Neste evento, todos os santos estarão presentes, os do Oriente e do Ocidente, tomarão lugar à mesa (Mt 8.11). “Nas Bodas do Cordeiro, a Igreja apossar-se-á de toda a sua herança como a Noiva de Cristo, e Cristo a possuirá, concretizando, assim, de maneira amorosa e
eterna, o alvo maior do plano redentivo: Deus entre o seu povo, e o seu povo a desfrutar-lhe de todos os benefícios advindos desta comunhão”. [1]
Apóstolo Paulo se referiu a esta noiva quando escreveu aos coríntios: “Estou zeloso de vós com zelo de Deus; porque vos tenho preparado para vos apresentar como uma virgem pura a um marido, a saber, a Cristo” (1Co 11.2). Apocalipse também nos chama a atenção para o fato de a noiva já está pronta, vestida de linho fino, puro e resplandecente (Ap 19.7,8). Horton faz a seguinte observação sobre o assunto:
Os exércitos do céu, que seguem Jesus em cavalos brancos (simbolizando triunfo), estão “vestidos de linho fino, branco e puro” (Ap 19.14), identificando-os claramente com a Noiva do Cordeiro (a Igreja), que participa das Bodas do Cordeiro (Ap 19.6-9). Isto quer dizer que eles já estiveram no céu e já se vestiram plenamente com “os atos de justiças dos santos” (Ap 19.8, ARA).
Isto também nos sugere que o número desses atos já foram completados e que os crentes já foram ressuscitados, transformados e arrebatados para o céu. Do mesmo modo isto implica que eles já compareceram diante do julgamento do Tribunal de Cristo (2Co 5.10). [2]
Entrada triunfal de Jesus no céu com sua Noiva.
Como dissemos acima, a celebração das Bodas seguirá os acontecimentos do Bema de Cristo, haja vista, a Igreja já aparecer adornada com “os atos de justiça dos santos” (Ap 19.8) que certamente se refere aos acontecimentos do tribunal de Cristo.
Entrada triunfal de Jesus no céu com sua Noiva.
Como dissemos acima, a celebração das Bodas seguirá os acontecimentos do Bema de Cristo, haja vista, a Igreja já aparecer adornada com “os atos de justiça dos santos” (Ap 19.8) que certamente se refere aos acontecimentos do tribunal de Cristo.
Certamente será grande a alegria de todos os salvos arrebatados, quando juntos ao seu Senhor, adentrarem no céu, lugar preparado por Ele (Jo 14.1-3). Ali serão recepcionados por multidões de anjos (Ap 5.11), que os receberão com cânticos de aleluia (Ap 5.9-12), juntamente com a noiva que também cantará (Ap 5.9,10; 15.3,4).
Jesus apresenta ao Pai sua Noiva.
Durante o tempo do seu ministério terreno, Jesus fez promessas aos seus seguidores, àqueles que permanecessem fiéis, de apresentá-los e confessá-los diante de seu Pai e dos santos anjos (Mt 10.32; Lc 12.8; Ap 3.5). Naquele Dia o próprio Jesus apresentará diante do Pai, os filhos. Ele dirá: “Eis-me aqui, com os filhos que me deu o Senhor” (Is 8.18). Os olhos de Deus, o Todo-Poderoso contemplarão os salvos (Cl 1.23;1Ts 3.17), a Noiva de Cristo, seu particular tesouro (Ml 3.17).
As Bodas do Cordeiro.
O texto bíblico nos diz: “Regozijemo-nos, e alegremo-nos, demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou” (Ap 19.7). Este acontecimento se dará no céu e será o momento triunfal da Igreja de Cristo. Ela estará livre para sempre de toda angústia, luta, pecado, etc. A Noiva está no céu. Será o casamento tão almejado e esperado. Comentando sobre o texto acima, Ciro Zibordi apresenta fatos relacionados ao referido evento:
1) A Igreja do Senhor, à semelhança de uma noiva, estará pronta, preparada para as Bodas (Mt 25.10). Ela já chegará ao local do banquete ataviada, devidamente trajada com as suas vestes nupciais. E Jesus, com grande alegria, a apresentará diante de seu Pai (Mt 10.32; Ap 3.5; Ef 5.27) e dos seus anjos (Lc 12.8).
2) Haverá grande regozijo por parte dos salvos, quando entrarem na sala do banquete (cf. Ct 2.4). Ali, entoar-se-ão cânticos de adoração ao Cordeiro (Ap 5.9-11). A alegria que experimentarão não pode ser comparada a nenhum sentimento desta vida. Daí a razão de glorificarmos ao Senhor em altas vozes.
3) A noiva do Cordeiro estará vestida de linho fino, puro e resplandecente, que representa as justiças dos santos; ou seja, ela entrará na sala do banquete galardoada, honrada pelo noivo. [3]
Os participantes das Bodas do Cordeiro.
Os participantes do referido evento constará de Cristo e sua Igreja. Dr. Pentecosts diz que “as bodas do Cordeiro constituem um acontecimento que, evidentemente, inclui Cristo e a Igreja”. [4]
Jesus apresenta ao Pai sua Noiva.
Durante o tempo do seu ministério terreno, Jesus fez promessas aos seus seguidores, àqueles que permanecessem fiéis, de apresentá-los e confessá-los diante de seu Pai e dos santos anjos (Mt 10.32; Lc 12.8; Ap 3.5). Naquele Dia o próprio Jesus apresentará diante do Pai, os filhos. Ele dirá: “Eis-me aqui, com os filhos que me deu o Senhor” (Is 8.18). Os olhos de Deus, o Todo-Poderoso contemplarão os salvos (Cl 1.23;1Ts 3.17), a Noiva de Cristo, seu particular tesouro (Ml 3.17).
As Bodas do Cordeiro.
O texto bíblico nos diz: “Regozijemo-nos, e alegremo-nos, demos-lhe glória, porque vindas são as bodas do Cordeiro, e já a sua esposa se aprontou” (Ap 19.7). Este acontecimento se dará no céu e será o momento triunfal da Igreja de Cristo. Ela estará livre para sempre de toda angústia, luta, pecado, etc. A Noiva está no céu. Será o casamento tão almejado e esperado. Comentando sobre o texto acima, Ciro Zibordi apresenta fatos relacionados ao referido evento:
1) A Igreja do Senhor, à semelhança de uma noiva, estará pronta, preparada para as Bodas (Mt 25.10). Ela já chegará ao local do banquete ataviada, devidamente trajada com as suas vestes nupciais. E Jesus, com grande alegria, a apresentará diante de seu Pai (Mt 10.32; Ap 3.5; Ef 5.27) e dos seus anjos (Lc 12.8).
2) Haverá grande regozijo por parte dos salvos, quando entrarem na sala do banquete (cf. Ct 2.4). Ali, entoar-se-ão cânticos de adoração ao Cordeiro (Ap 5.9-11). A alegria que experimentarão não pode ser comparada a nenhum sentimento desta vida. Daí a razão de glorificarmos ao Senhor em altas vozes.
3) A noiva do Cordeiro estará vestida de linho fino, puro e resplandecente, que representa as justiças dos santos; ou seja, ela entrará na sala do banquete galardoada, honrada pelo noivo. [3]
Os participantes das Bodas do Cordeiro.
Os participantes do referido evento constará de Cristo e sua Igreja. Dr. Pentecosts diz que “as bodas do Cordeiro constituem um acontecimento que, evidentemente, inclui Cristo e a Igreja”. [4]
Ele nos informa “que a ressurreição de Israel e dos santos do Antigo Testamento não ocorrerá até a segunda vinda de Cristo (Dn 12.1-3; Is 26.19-21)”. [5]
Ele continua: “Apocalipse 20.4-6 esclarece que os santos da tribulação também não ressuscitarão até aquele dia”. [6]
E conclui: “Embora fosse impossível eliminar esses grupos da posição de observadores, eles não ocupam a posição de participantes do acontecimento em si”. [7]
Bodas do Cordeiro e a Ceia de Casamento.
“E disse-me: Escreve: Bem aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus” (Ap 19.9). Estudiosos opinam que deve haver distinção entre Bodas do Cordeiro e Ceia de casamento. Dr. Pentecosts enfatiza sobre o assunto:
A esse respeito parece necessário distinguir as bodas do Cordeiro da ceia de casamento. As bodas do Cordeiro referem-se particularmente à Igreja e ocorrem no céu. A ceia de casamento inclui Israel e ocorre na terra. Em Mateus 22.1-14, em Lucas 14.16-24 e em Mateus 25.1-13, trechos em que Israel aguarda o retorno do noivo e da noiva, a festa ou ceia de casamento é localizada na terra e tem referência especial a Israel.
Bodas do Cordeiro e a Ceia de Casamento.
“E disse-me: Escreve: Bem aventurados aqueles que são chamados à ceia das bodas do Cordeiro. E disse-me: Estas são as verdadeiras palavras de Deus” (Ap 19.9). Estudiosos opinam que deve haver distinção entre Bodas do Cordeiro e Ceia de casamento. Dr. Pentecosts enfatiza sobre o assunto:
A esse respeito parece necessário distinguir as bodas do Cordeiro da ceia de casamento. As bodas do Cordeiro referem-se particularmente à Igreja e ocorrem no céu. A ceia de casamento inclui Israel e ocorre na terra. Em Mateus 22.1-14, em Lucas 14.16-24 e em Mateus 25.1-13, trechos em que Israel aguarda o retorno do noivo e da noiva, a festa ou ceia de casamento é localizada na terra e tem referência especial a Israel.
A ceia de casamento torna-se então uma parábola de todo o período do milênio para o qual Israel será convidado durante o período tribulacional, convite que muitos rejeitarão, sendo por isso lançado fora, e muitos aceitarão e serão recebidos.
Por causa da rejeição, o convite será estendido aos gentios, de sorte que muitos deles serão incluídos. Israel, na segunda vinda, estará esperando que o Noivo venha para a cerimônia de casamento e o convide para aquela ceia, na qual o Noivo apresentará Sua noiva para os amigos (Mt 25.1-13). [8]
Harold L. Willmington corrobora com este pensamento. Ele faz a seguinte observação:
Em que momento o casamento torna-se público? Aparentemente, a cerimônia de casamento (a fase de apresentação) será realizada no céu em caráter privado, possivelmente logo após o julgamento bema de Cristo. O banquete de casamento (a fase de celebração) será realizado publicamente na terra, logo após a segunda vinda de Cristo. Não é por acaso que a Bíblia descreve o Milênio como imediatamente após o início do banquete (Ap 19-20). [9]
Paul Benware se une a este pensamento. Ele afirma com bastante veemência:
Como é o caso da maioria dos casamentos, uma distinção deve ser feita entre o casamento e o banquete do casamento. O casamento que une é seguido por um tempo de celebração dessa união (Ap 19.7-9).
Harold L. Willmington corrobora com este pensamento. Ele faz a seguinte observação:
Em que momento o casamento torna-se público? Aparentemente, a cerimônia de casamento (a fase de apresentação) será realizada no céu em caráter privado, possivelmente logo após o julgamento bema de Cristo. O banquete de casamento (a fase de celebração) será realizado publicamente na terra, logo após a segunda vinda de Cristo. Não é por acaso que a Bíblia descreve o Milênio como imediatamente após o início do banquete (Ap 19-20). [9]
Paul Benware se une a este pensamento. Ele afirma com bastante veemência:
Como é o caso da maioria dos casamentos, uma distinção deve ser feita entre o casamento e o banquete do casamento. O casamento que une é seguido por um tempo de celebração dessa união (Ap 19.7-9).
O casamento ocorre no céu, mas o banquete se dá na terra. Este grande banquete é o retrato do Reino Milenar de Cristo e talvez do reino eterno que se segue. É o retrato da grande alegria que permeará o reino do Senhor sobre todos os redimidos de todas as eras. [10]
O Dr. Pentecosts encerra o assunto observando que:
Seria melhor adotar essa visão e ver as bodas do Cordeiro como o acontecimento celestial no qual a Igreja é eternamente unida a Cristo, e a festa ou a ceia das bodas como o milênio para o qual, judeus e gentios serão convidados, que ocorrerá na terra e onde o Noivo será honrado pela apresentação da noiva a todos os seus amigos que estão reunidos ali. [11]
Estou convicto que este será um evento indescritível. Será o momento triunfal da Igreja de Cristo em todo tempo. Os santos do Senhor estarão livres para sempre de todos os dissabores desta vida presente, viveremos para sempre com o Senhor, eternamente a adorá-lo para sempre e sempre! Aleluia, aleluia, aleluia!
Notas Bibliográficas
[1] Andrade, Claudionor Correia. Dicionário de Escatologia Bíblica. RJ, CPAD pg. 35
[2] HORTON, Stanley M. Nosso Destino, o ensino bíblico das últimas coisas. RJ, CPAD, pg. 82.
[3] Teologia Bíblica Pentecostal, CPAD, pg. 509,10
[4] PENTECOSTS, J. Dwight. Manual de Escatologia, uma análise detalhada dos eventos futuros. SP. Editora Vida, pg. 248
[5] Idem, pg. 248
[6] Idem
[7] Idem
[8] Idem, pg. 248,9
[9] Tim LaHaye e Ed Hindson. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica, RJ. CPAD, pg. 106
[10] Bíblia de Estudo Profética de Tim LaHaye, SP. Hagnos, pg. 1195
[11] J. Dwigth Pentecosts. Manual de Escatologia, uma análise detalhada dos eventos futuros, pg. 249
| Autor: Pr. Nonato Souza
O Dr. Pentecosts encerra o assunto observando que:
Seria melhor adotar essa visão e ver as bodas do Cordeiro como o acontecimento celestial no qual a Igreja é eternamente unida a Cristo, e a festa ou a ceia das bodas como o milênio para o qual, judeus e gentios serão convidados, que ocorrerá na terra e onde o Noivo será honrado pela apresentação da noiva a todos os seus amigos que estão reunidos ali. [11]
Estou convicto que este será um evento indescritível. Será o momento triunfal da Igreja de Cristo em todo tempo. Os santos do Senhor estarão livres para sempre de todos os dissabores desta vida presente, viveremos para sempre com o Senhor, eternamente a adorá-lo para sempre e sempre! Aleluia, aleluia, aleluia!
Notas Bibliográficas
[1] Andrade, Claudionor Correia. Dicionário de Escatologia Bíblica. RJ, CPAD pg. 35
[2] HORTON, Stanley M. Nosso Destino, o ensino bíblico das últimas coisas. RJ, CPAD, pg. 82.
[3] Teologia Bíblica Pentecostal, CPAD, pg. 509,10
[4] PENTECOSTS, J. Dwight. Manual de Escatologia, uma análise detalhada dos eventos futuros. SP. Editora Vida, pg. 248
[5] Idem, pg. 248
[6] Idem
[7] Idem
[8] Idem, pg. 248,9
[9] Tim LaHaye e Ed Hindson. Enciclopédia Popular de Profecia Bíblica, RJ. CPAD, pg. 106
[10] Bíblia de Estudo Profética de Tim LaHaye, SP. Hagnos, pg. 1195
[11] J. Dwigth Pentecosts. Manual de Escatologia, uma análise detalhada dos eventos futuros, pg. 249
| Autor: Pr. Nonato Souza
| Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |
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