Israel se orgulha de suas atitudes pró-homossexualismo em uma tentativa de mostrar ao mundo que o Estado judeu é uma sociedade aberta, democrática e adaptável. Aqui em Israel temos marchas gays regulares, promovemos celebridades gays judaicas e nossa cidade mais populosa e produtiva, Tel Aviv, tornou-se uma capital e cidade santa para o movimento LGTB.
Mas será que essa estratégia de demonstrar o que pode parecer “boa vontade para a humanidade” provocará uma reação negativa dos nossos mais ardentes defensores — os evangélicos?
Em abril deste ano, apenas uma semana antes da Páscoa, o cônsul geral de Israel em Miami, Lior Hayat, juntamente com outros diplomatas israelenses, participaram ativamente da Parada do Orgulho Gay de Miami. Marchando com as multidões LGTB, as autoridades israelenses orgulhosamente seguraram bandeiras do arco-íris homossexual enfeitadas com a Estrela de David.
A delegação israelense ficou tão entusiasmada com o apoio que eles deram à agenda gay que, em sua página oficial do Consulado Geral de Israel em Miami, postaram selfies com os manifestantes gays marcados: Grande comemoração #OrgulhoGay junto com @ MiamiDolphins #FootballUnites partners @SAVELGBT @ missão continue! Construção de comunidade em ação!
O evento inteiro foi usado como uma oportunidade para o consulado atrair o maior número possível de turistas homossexuais para os braços abertos de Israel (sem trocadilhos). Outro post na página do consulado no Facebook dizia: “Dizem que é preciso uma aldeia… E a nossa é uma família colorida, diversa, acolhedora e orgulhosa! Obrigado a todos os nossos amigos por fazerem um extra especial @miamibeachpride #IsraelMiamiOrgulhosos.”
Mas desta vez, o apoio israelense manifesto à agenda gay foi demais para o pastor evangélico local Alberto Delgado, que lidera a grande Igreja Alfa e Omega, em Miami, na Flórida.
De acordo com a imprensa israelense, a igreja adiou a participação em um evento pró-Israel depois que os diplomatas israelenses participaram da parada gay. O Ministério das Relações Exteriores de Israel confirmou mais tarde que o pastor havia realmente tomado tal decisão em meio à sua preocupação de que “a participação israelense na parada do orgulho gay prejudicaria o apoio a Israel dentro de sua comunidade.”
Parece que o pastor Delgado, que representa uma das maiores e crescentes comunidades evangélicas hispânicas pró-Israel nos Estados Unidos, falou com a unção de um profeta.
Por quanto tempo Israel será capaz de insistir em promover uma agenda pró-homossexualismo antes que os evangélicos que apoiam a nós judeus protestem e pulem do barco?
Quantos evangélicos permanecerão a favor de Israel enquanto a nação judaica continuar promovendo ativamente a agenda homossexual?
Quantos pastores mais seguirão o pastor Delgado e usarão sua influência substancial para ajudar Israel a ver que fomos enganados pensando que uma agenda pró-homossexualismo ajudará Israel a encontrar aceitação entre as nações?
A verdade é que nos deixamos enganar e estamos sendo levados para dentro de uma armadilha vil.
Traduzido por Julio Severo do jornal israelense Israel Today: Should Israel’s Pro-Gay Agenda Offend Evangelicals?
Phonte: www.juliosevero.com
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