O culpado que arrumaram para o infarto? – Bolsonaro.
Pra tudo na vida há limites. Não é possível que tanta gente não se dê conta disso! Um ser humano vem a óbito. Uma família chora. Uma história e uma carreira profissional se findam. E o que os loucos nas redes sociais fazem? Arranjar um culpado político para a morte de um jornalista! Não há como ser mais absurdo.
Este homem acumulou processos ao longo de sua vida pública, e sempre foi controverso. Esquerdista extremado, Amorim costumava meter os pés pelas mãos – e pagava caro por isso. Acusava de forma estúpida, abusava do seu direito à liberdade de expressão e isso culminou em muitas derrotas nos tribunais.
O que me deixa assustado é ver que agora a práxis de alguns é politizar sobre a dor do outro. Os mortos definitivamente estão servindo de palanque político para uma esquerda ácida e desumana.
Não bastasse o episódio envolvendo o desequilibrado mental do ator José de Abreu, agora vemos extremistas da esquerda culpando o presidente Jair Bolsonaro tanto pelo afastamento recente do jornalista de sua emissora, a Rede Record, quanto por sua morte repentina.
Essa tática de demonizar o opositor político é típica de mentes totalitárias, que não admitem o contraditório em hipótese alguma.
Como as pessoas não percebem que nem tudo nessa vida é política! As pessoas querem politizar o café com pão do barzinho; debatem sobre tudo e sem o menor preparo para isso.
Estamos num tempo em que muita gente fala muita coisa, mas poucos têm algo para falar.
A vida já é bastante corrida, complexa e desafiadora para que se arranje tempo para construir teorias da conspiração e publicá-las no Twitter. Não é possível que tais seres infantis não possuam um expediente mais produtivo neste dia chamado hoje.
O jornalista exerceu sua profissão, foi alvo de uma sanção da diretoria e sua morte não deve ser especulada de uma maneira tão irresponsável e desumana. Ele morreu porque, infelizmente, na soberania de Deus os seus dias nesta vida terminaram.
Eu só consigo me solidarizar à família e orar por aqueles que sentem a dor de sua perda. Não consigo imaginar no momento em que quadro político eu posso colocar este fato. Recuso-me a pensar que é cabível falarmos sobre política agora, mesmo que seja para comentar os pensamentos absurdos que ele propagava. Não é hora de estabelecer nenhuma retórica sentando-se em cima da morte de alguém. É hora de ter empatia com a família de Paulo Henrique Amorim.
A arena política só tem relevância quando as personagens que disputam o poder na mesma ainda possuem um mínimo grau de humanidade e bom senso.
Este homem acumulou processos ao longo de sua vida pública, e sempre foi controverso. Esquerdista extremado, Amorim costumava meter os pés pelas mãos – e pagava caro por isso. Acusava de forma estúpida, abusava do seu direito à liberdade de expressão e isso culminou em muitas derrotas nos tribunais.
O que me deixa assustado é ver que agora a práxis de alguns é politizar sobre a dor do outro. Os mortos definitivamente estão servindo de palanque político para uma esquerda ácida e desumana.
Não bastasse o episódio envolvendo o desequilibrado mental do ator José de Abreu, agora vemos extremistas da esquerda culpando o presidente Jair Bolsonaro tanto pelo afastamento recente do jornalista de sua emissora, a Rede Record, quanto por sua morte repentina.
Essa tática de demonizar o opositor político é típica de mentes totalitárias, que não admitem o contraditório em hipótese alguma.
Como as pessoas não percebem que nem tudo nessa vida é política! As pessoas querem politizar o café com pão do barzinho; debatem sobre tudo e sem o menor preparo para isso.
Estamos num tempo em que muita gente fala muita coisa, mas poucos têm algo para falar.
A vida já é bastante corrida, complexa e desafiadora para que se arranje tempo para construir teorias da conspiração e publicá-las no Twitter. Não é possível que tais seres infantis não possuam um expediente mais produtivo neste dia chamado hoje.
O jornalista exerceu sua profissão, foi alvo de uma sanção da diretoria e sua morte não deve ser especulada de uma maneira tão irresponsável e desumana. Ele morreu porque, infelizmente, na soberania de Deus os seus dias nesta vida terminaram.
Eu só consigo me solidarizar à família e orar por aqueles que sentem a dor de sua perda. Não consigo imaginar no momento em que quadro político eu posso colocar este fato. Recuso-me a pensar que é cabível falarmos sobre política agora, mesmo que seja para comentar os pensamentos absurdos que ele propagava. Não é hora de estabelecer nenhuma retórica sentando-se em cima da morte de alguém. É hora de ter empatia com a família de Paulo Henrique Amorim.
A arena política só tem relevância quando as personagens que disputam o poder na mesma ainda possuem um mínimo grau de humanidade e bom senso.
Phonte: Gospel Prime
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