Ao tentar implantar uma igreja clandestina, ele foi acusado de cometer crime contra o Estado e cumprirá pena perpétua
Um missionário sul-coreano foi condenado na Coreia do Norte a trabalho-forçado perpétuo por ter tentando implantar uma igreja clandestina do país.
O homem identificado como Kim Jong-uk foi forçado a confessar o crime sendo culpado também de “espionagem”. A Coreia do Norte restringe as atividades religiosas no país, não raramente missionários cristãos são presos e condenados.
Segundo a agência de notícias KCNA o acusado “tentou se infiltrar em Pyongyang após cruzar ilegalmente a fronteira com o intuito de estabelecer uma igreja clandestina”. Kim também é acusado de “reunir informações sobre assuntos internos da Coreia do Norte enquanto atraía seus habitantes para a Coreia do Sul e espionava a Coreia do Norte”.
Por conta desses crimes ele deve ser forçado a prestar trabalhos para a Coreia do Norte por toda a sua vida. A decisão da justiça foi dada três meses após Kim ter lido um pedido de desculpas na televisão norte-americana confessando seus “crimes contra o Estado”.
Kim está preso desde outubro, mas não é o único missionário nessas condições. O americano Kenneth Bae também está preso no país. Ele foi condenado a 15 anos de trabalho pesado em 2013 pelos mesmos crimes. John Short, um missionário australiano, foi deportado da Coreia do Norte no começo deste ano após ser detido distribuindo folhetos com mensagens religiosas.
Com informações BBC
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