Não se fala muito em outra coisa ultimamente a não ser sobre esta trilogia denominada ‘50 Tons de Cinza’. E por tanto ser bombardeada com informações a respeito deste livro e filme - que na última semana estreou nos semanas – que resolvi pesquisar melhor do que se tratava este assunto. E de fato acabei me deparando com uma realidade por detrás desta pseudo-história de sadomasoquismo disfarçado de romance que me deixou enojada, chocada e mais ainda triste com a realidade deste apocalipse em que nos encontramos.
Em outra oportunidade aqui no blog já conversamos sobre Pedofilia e Programação Monarca (ou MK-Ultra) que na verdade estão inteiramente ligadas. Clique aqui para entender melhor sobre o assunto. Resumindo, a Programação Monarca é uma técnica utilizada para “reprogramar” a mente de crianças, adolescentes e até adultos. Ela é utilizada desde a época dos campos Nazistas (conhecida como Projeto MK-Ultra da CIA) e foi sendo aperfeiçoada com os maiores requintes de crueldade para que a “ciência” pudesse se utilizar/aproveitar de um indivíduo a fim de obter um escravo que executasse os planos ou tarefas do governo, da indústria do entretenimento, de um manipulador sexual, etc.
Essa reprogramação acontece na maioria das vezes em rituais de iniciação maçônicos/satânicos através de abusos sexuais, torturas psicológicas e drogas alucinógenas. Assim sendo, são métodos sádicos, a fim de que as informações registradas nas mentes dos escravos os façam executar as ações programadas pelo manipulador/torturador.
Do sofrimento então nasceriam personalidades diferentes num mesmo indivíduo que seriam usadas conforme a necessidade do manipulador. Essas personalidades surgem por conta da necessidade do cérebro de “tentar escapar” de situações extremamente dolorosas. Diversas celebridades já deram depoimentos a respeito de abusos sexuais que sofreram de seus produtores artísticos e pessoas que conviviam do meio da arte.
Outras vítimas anônimas já vieram a público denunciar este tipo de esquema que ocorre no mundo e contaram suas terríveis histórias de sofrimento e muita dor. (Clique aqui e aqui) É importante lembrar que quem sofre este tipo de programação jamais será o mesmo, carregará consigo dores para o resto de sua vida que poderão ser amenizadas com tratamento psicológico e principalmente espiritual.
À primeira vista o enredo do filme parece ser apenas sobre o caso de um homem que tenta seduzir uma mulher com seus doentios gostos sadomasoquistas. Infelizmente a terrível história não é bem assim. Busquei pesquisar a respeito de quem havia lido os livros e me deparei com algo mais chocante ainda.
Anastasia é uma menina e o livro dá todas as características de uma mocinha de no máximo 12/13 anos. Somado a isso temos um homem bem mais velho que a seduz durante o enredo. A idade disfarce da menina não pode mais enganar (de acordo com uma psicóloga clínica que entendeu estes livros) porque ler nas entrelinhas deste livro mostrou que você está sendo enganando por uma história de um homem que abusa sexualmente de uma menina e a manipula muito bem.
O que fica claro para mim que estudo sobre vítimas da Programação Monarca (P.M) é que Sr. Grey é um homem que foi escravo deste tipo programação e hoje, doente, faz outras vítimas com suas torturas. O filme dá outros indicativos disso: em uma cena Anastasia questiona Christian Frey sobre seu prazer na tortura de uma parceira, ele se perturba com a pergunta e responde que se contasse o que passou ela nunca mais o olharia do mesmo jeito.
Grey foi adotado, mas até os 4 anos de idade conviveu com uma mãe que era prostituta. Ele conta que quando adolescente foi iniciado neste tipo de “jogos do prazer” pela amiga da mãe dele que era mais velha. Pronto! Criança fragilizada, prato cheio para uma programação doentia da mente. Adulto, Sr. Grey, um homem rico e solteiro, carrega consigo todos os traços de um homem marcado pela dor: frio, manipulador, controlador, sádico, cruel, expert sexual, apesar de bonito, gentil e sedutor como não poderia deixar de ser um tipo de psicopata pedófilo como este.
Não se envolve emocionalmente com ninguém. Até que conhece Anastasia, a mocinha virgem sem qualquer experiência sexual e que nunca sentiu nem mesmo seu próprio toque para chegar ao orgasmo. A inexperiência da menina atrai Grey para uma relação doentia e perigosa, que culmina em abusos físicos e emocionais. Se isso de fato acontecesse na vida real ele acabaria provavelmente preso e ela morta ou numa clínica de tratamento psiquiátrico.
O toque glamouroso da trilha sonora do filme, a beleza dos atores, o jogo de cenas e toda aquela patifaria para enganar, aliena milhões de pessoas aí fora que estão lendo e assistindo esta terrível história que jamais acabaria bem.
Anastasia é imatura e doce, Grey um homem poderoso, grosseiro, sem afeto e extremante perverso. Uma frase que chama bastante a atenção no filme e que fornece indicativos dos abusos que o protagonista sofreu quando jovem - e como isso até hoje perturba sua mente - é quando ele desabafa sobre sua sexualidade à Anastasia dizendo que está f***** em 50 tons diferentes. Daí o nome do livro.
Percebam que o enredo então é sobre ‘múltiplas personalidades’ formadas após a tortura. O resto da história é mera consequência do que ele sofreu. Não é por acaso o nome Grey que em português quer dizer cinza. Cinza é o meio termo do branco e do preto, não é nenhum nem outro, é o sinal de um homem que está programado mentalmente numa suposta “escala” de cores que mal se pode definir. Está aí um abusador perfeito. E ele jamais irá se transformar pelo amor ou se tornar afetuoso, homens assim precisam ser afastados da sociedade e tratados por toda a vida.
Christian Grey tira a virgindade de Anastasia em um ambiente propício criado por ele: dando álcool, presentes, passeios caros, etc. a uma menina pobre e sem malícia. A partir disso, se torna fácil controlar a vítima que fica encantada com aquele cenário montado que futuramente será trágico!
E por que esta mulher supostamente de 21 anos pode ser na verdade uma criança? Há palmadas e o uso de óleo de bebê, elementos observados pela psicologia que remetem a uma menina. Ela reclama também que ele a trata como uma criança. E ele diz que ela age como uma. Há uma cena em que Grey arranca o absorvente (ob) e faz sexo forçado com ela, afastando-a cada vez mais de sua inocência. O ‘hímen’ é rasgado e os restos de sangue simbolizam o ato de um pedófilo estuprando novamente.
Outro fato é que Anastasia nunca havia bebido, ele havia ‘oferecido’ a ela pela primeira vez, outro indicativo de que ela não era mais uma jovem de 21 anos. Na verdade ele se esforça para convencê-la de que tudo que ela faz é realmente o que ela quer não o que ele a induz a fazer. Uma mulher saudável e normal evita a dor porque deseja se sentir respeitada, segura e cuidada por um homem que dela tenha total confiança. Se fosse uma mulher adulta contada na história, ela seria psicologicamente desequilibrada, impotente e frágil.
A narrativa do livro é outro ponto. Pois parece que é de uma menina muito jovem sem nenhuma maturidade sexual, ou malícia de vida. Ela é seduzida e dominada por este homem como uma criança é por um pedófilo. E assim, ele passa a controlar toda sua vida: o que vestir, o que comer o que fazer... Há inclusive um contrato em que ela não pode quebrar, para não contar a ninguém o que ela está passando ou vivendo com ele. Pedófilos, aliás, agem assim: “se você contar para alguém, faço “isso” com sua família, ou com você” (ameaça).
Grey faz um show de seu dinheiro, encantando a menina ingênua. Mas a narrativa do livro está sendo feita por uma criança seduzida por um pedófilo que sofreu traumas e hoje faz o mesmo com essa menina. Estranho uma universitária que não sabe usar o computador, não sabe tomar suas próprias decisões do dia a dia, impotente diante das situações, que não sabe reconhecer que este homem precisa de ajuda por sentir prazer na dor de suas parceiras. Anastasia ainda usa tranças e se refere às suas partes íntimas como “lá embaixo”.
Descreve elementos como “pular corda” e “piruetas”, repetidas vezes, tem uma amiga imaginária que chama de “deusa interior”. E mesmo agredida/espancada retorna para seu abusador, outro claro e importante elemento muito descrito por especialistas que cuidam de crianças/adolescentes que sofreram por abuso.
É importante lembrar que na P.M. é dito e ensinado repetidas vezes pelo torturador ao seu escravo que ‘dor é amor’ e ‘amor é dor’. No filme, uma cena entre os protagonistas deixa isso explícito quando ela pergunta se ele sente prazer na dor dela e ele revela que sim. Outro aspecto importante é que se a menina está descrevendo uma suposta “deusa interior” que é sua amiga imaginária, ela já dissociou sua mente em outra personalidade, ou seja, já possui um alter-ego. Isso acontece como dito antes, com escravos que sofreram tortura por parte de seus manipuladores.
Esta menina está narrando este livro já com um grande trauma sofrido e talvez, ela possui múltiplas personalidades que fazem parte de seu cotidiano.
Concordo quando dizem que a melhor forma de esconder algo é deixando à mostra. É o que fazem neste livro. Já o filme é um convite glamouroso à leitura dos livros, as filmagens são apenas a armadilha, apesar de nem um pouco atrativa, pois a obra cinematográfica é um dos piores filmes que vi, atrai possivelmente mulheres carentes, sem juízo, homens perturbados e adolescentes sem valores familiares. ‘50 tons de Cinza’ está tentando fazer com que esta condição de pedofilia e controle mental se torne normal e aceita.
Infelizmente, enquanto estamos discutindo este assunto, no mundo, milhões de crianças e jovens estão passando por isso. São torturas de todos os tipos: surras, privação de sono, de luz, de alimento, aprisionamentos em gaiolas, uso de animais (os quais as crianças se apegam e depois são assassinados na frente das mesmas), drogas alucinógenas, abusos sexuais, choques elétricos, fezes e urina como alimento e bebida em momento de fome extrema, etc.
Muitos dos experimentos da P. M. são aplicados na mídia (no entretenimento em geral), na política e aonde mais desejarem. Tudo o que assistimos hoje está condicionado em ‘moldes iniciáticos’ demoníacos. O condicionamento interfere em nossas mentes através das tv’s, rádios, livros e internet.
O mundo está mergulhado numa tremenda mentira. Ela começa nos livros de história que omitem sobre a maçonaria, passa pelos contos infantis que expressam rituais de iniciação, pelo entretenimento (através de novelas, filmes, etc.) e ancora em nossa política manipulada, fantoche dos líderes ocultos que ficam nos bastidores.
Por este motivo, fazemos um apelo: cuide de sua família, afaste-a da fábrica de ilusões e pornografia infantil que é Hollywood, proteja seus pequenos e filhos maiores também! Divulgue este texto para que mais pessoas possam ter conhecimento sobre isso.
Faço meu termômetro da sociedade como está perdida em seus valores familiares ou sem qualquer noção do que é uma vida sexual normal através de situações assim: em que um filme ordinário e medíocre de criatividade, com este tipo de teor e uma trilogia totalmente simplória, superficial, doente, prejudicial e auto-destrutiva a uma mente sadia faz tanto sucesso e se populariza tão rápido!
Jesus está voltando!
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