E o que faz essa
O diálogo interamericano é uma organização supra nacional
que FHC pertence.
É um instrumento tão comunista e golpista quanto o foro de
são Paulo que o Lula fundou com o Fidel Castro.
Estas duas organizações internacionais (diálogo inter
americano e foro de São Paulo) foram criadas pelos comunistas e socialistas Fabianos
para implantação da nova ordem mundial, que é o projeto criado para controlar o
mundo e disseminar ditaduras pelo mundo, e concentrar o controle mundial nas
mãos de uma elite Globalista.
Por isso, criaram e continuam a criar ditaduras socialistas
na América Latina.
O filho da puta do FHC, o grande estrategista da
social democracia e um dos pais da doutrina Gramscista no Brasil, conjuntamente
com seus capangas lula e Fidel Castro, firmaram em Princenton, o pacto do inferno,
que deu origem ao foro de São Paulo e aos planos da Esquerda para implementar o
comunismo na américa do sul e no brasil.
Vejam esse texto até o final, e aprendam a realidade.
O Sr. FHC é da co-presidência do Diálogo Interamericano, bem como concluiu em 1993 os preparativos para a criação de uma nova organização de estudos não-governamental de estudos políticos, ligada ao citado Diálogo. A maioria dos brasileiros não possui a menor ideia do que seja tal entidade, apesar de inúmeros artigos escritos sobre ela. O Diálogo Interamericano foi fundado em 1982, por iniciativa do banqueiro David Rockefeller. Seu endereço é 1211 Connecticut Avenue, Suite 510, Washington, DC 20036, tel. (202) 822-9002, Fax (202) 822-9553, site: iad@thedialogue.org.
O Diálogo Inter Americano é composto por cidadãos oriundos dos EUA, Canadá, México, América do Sul e Caribe. Seus dois objetivos principais são: a) propiciar um significativo canal não governamental de comunicação entre líderes das Américas; b) providenciar análise substancial e propostas de políticas específicas, com o objetivo de resolver problemas regionais cruciais. Tudo isto dentro do receituário neoliberal, preconizando o fortalecimento das entidades de direitos humanos, o enfraquecimento das Forças Armadas, a necessidade de garantir o pagamento das dívidas externas e privatização de empresas estatais para abater dívidas e a questão das drogas, em especial no que afeta ao Poder Nacional dos EUA.
Suas principais fontes de financiamento são as Fundações Ford, MacArthur, a corporação Carnegie, American Airlines, Banco Itau, Bank America, Bank Boston, Chase Manhattan Foundation, General Eletric, Texaco, Time Warner, Trans-Brasil Airlines, USAID, BID, Xerox, Banco Mundial e outras.
Suas principais fontes de financiamento são as Fundações Ford, MacArthur, a corporação Carnegie, American Airlines, Banco Itau, Bank America, Bank Boston, Chase Manhattan Foundation, General Eletric, Texaco, Time Warner, Trans-Brasil Airlines, USAID, BID, Xerox, Banco Mundial e outras.
Não é por acaso que o instituto da reeleição foi implementado na Argentina, no Peru e no Brasil, nem a nomeação de integrantes desta “seleta” elite para cargos de importância em seus respectivos países, bem como a padronização caracterizada pela subordinação das medidas econômicas de todos os países ao FMI, pela elevada taxa de juros, pelo brutal endividamento externo e interno, pela tentativa de “dolarização” das economias, pela pressão para implantar o “currency board”, pelo fortalecimento das ONG’s (vide o "Viva Rio" no Brasil, que orienta a política de segurança pública do país) e das comissões de “direitos humanos”, pelo desarmamento da população (vide projeto encaminhado ao Congresso pelo Presidente FHC e aprovado pelo PSDB em coluio com os partidos de esquerda), pela venda por “tostões” das jóias da coroa (estatais), pela cumplicidade da grande imprensa, pela entrega de setores vitais e estratégicos dos respectivos países a empresas estrangeiras, algumas até estatais, pela pressão para incorporação do Mercosul à ALCA .
O Diálogo possuía, segundo dados de novembro do corrente ano, setenta fundadores e cerca de cem membros, dentre os quais destacamos:
O Diálogo possuía, segundo dados de novembro do corrente ano, setenta fundadores e cerca de cem membros, dentre os quais destacamos:
a) Brasil- Sr. Fernando Henrique Cardoso- ex-presidente do CEBRAP, licenciado; Sr. Celso Lafer, ministro das Relações Exteriores; Sr. Roberto Civita, Presidente da Editora Abril. Mais tarde entraram o Sr. Roberto Teixeira da Costa, o Sr. Bolívar Lamounier, o Sr. Henrique Campos Meirelles, a Sra. Celina Vargas do Amaral Peixoto, a Sra. Dulce Maria Pereira (ex-Fundação Palmares), a Sra. Jacqueline Pitanguy e outros;
b) EUA- Sr. Jimmy Carter - ex-presidente do país; Sr. Albert Fishlow-Departamento de Economia da Universidade da Califórnia (Berkeley); Sr. Cyrus Vance-ex-secretário de Estado; Sr. Robert McNamara-ex-secretário de Defesa; Sr. Abraham Lowenthal-ex-Diretor Executivo do Diálogo e Professor da Universidade da Califórnia; Sr. Peter Hakim-atual Presidente do Diálogo.
A tarefa dos seus integrantes nada mais é do que o fiel cumprimento das normas ditadas justamente pelos "donos do mundo", através da Trilateral, do Diálogo Interamericano e do Consenso de Washington. Estas ações de submissão, de entreguismo explícito, de subserviência incondicional, trouxeram, como consequência, a grave situação vivenciada pelos principais países da América Latina, de acordo com o receituário neoliberal.
Em 1982, o Centro Acadêmico Woodrow Wilson, subordinado ao Congresso dos EUA, organizou três seminários em Washington para debater as repercussões da Guerra das Malvinas. Como resultado, foi criado o Diálogo Interamericano (DI), cuja ata de fundação foi subscrita, entre outros, por Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Desde sua fundação, o DI difunde teses como soberania limitada (ou relativa) das nações, direito de ingerência e da interdependência entre as Nações.
Em 1982, o Centro Acadêmico Woodrow Wilson, subordinado ao Congresso dos EUA, organizou três seminários em Washington para debater as repercussões da Guerra das Malvinas. Como resultado, foi criado o Diálogo Interamericano (DI), cuja ata de fundação foi subscrita, entre outros, por Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Desde sua fundação, o DI difunde teses como soberania limitada (ou relativa) das nações, direito de ingerência e da interdependência entre as Nações.
Quando FHC foi eleito presidente, a "dependência subalterna" do Brasil ao capital mundial deu-se dentro do conceito da "teoria da dependência", tese defendida por ele nos meios acadêmicos dos tempos em que ainda não pedia para "esquecer o que havia escrito". Em 1995, durante sua visita ao Brasil, o Secretário de Defesa dos EUA, William Perry, declarou ao jornal O Globo (06/05/1995) "que o seu governo quer que as Forças Armadas de cada país passem a ser lideradas por um Ministro de Defesa que seja civil.
A liderança civil do sistema de defesa fortalece tanto a democracia quanto as próprias Forças Armadas. Nós vamos incentivar isso, assim como a ideia de que haja uma transparência cada vez maior no intercâmbio de informações militares entre as três Américas". Isso explica por que FHC atendeu prontamente o DI, criando o Ministério da Defesa, em 1999, tirando todo o poder político dos antigos comandantes das três Forças Armadas.
"FHC, nos seus governos, ainda, diminuiu fortemente os orçamentos militares, restringiu aumentos de vencimentos, sucateou as FA, cortou verbas para alimentação, diminuiu efetivos, escasseou recursos para pesquisas militares, paralisou o Programa Calha Norte, assinou o tratado de não-proliferação Nuclear, paralisou o desenvolvimento do submarino nuclear, assinou o vergonhoso acordo 505 e o acordo para o não desenvolvimento de mísseis, afastou as FA do centro das decisões nacionais e privatizou áreas estratégicas para a Defesa. O conjunto da sua obra, sem dúvida, é crime de lesa-Pátria por servir a interesses estrangeiros, prejudicando a Nação".
Em 1993, Lula, pelo Foro de São Paulo, e FHC, pelo Diálogo Interamericano, se reuniram em Princeton, onde FHC lecionava, e sob a coordenação do Secretário de Estado de Clinton, Warren Christopher, assinaram o Pacto de Princeton. Está tudo lá no Capítulo XII do Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial (É Realizações, 1998), PP. 209-219.
"FHC, nos seus governos, ainda, diminuiu fortemente os orçamentos militares, restringiu aumentos de vencimentos, sucateou as FA, cortou verbas para alimentação, diminuiu efetivos, escasseou recursos para pesquisas militares, paralisou o Programa Calha Norte, assinou o tratado de não-proliferação Nuclear, paralisou o desenvolvimento do submarino nuclear, assinou o vergonhoso acordo 505 e o acordo para o não desenvolvimento de mísseis, afastou as FA do centro das decisões nacionais e privatizou áreas estratégicas para a Defesa. O conjunto da sua obra, sem dúvida, é crime de lesa-Pátria por servir a interesses estrangeiros, prejudicando a Nação".
Em 1993, Lula, pelo Foro de São Paulo, e FHC, pelo Diálogo Interamericano, se reuniram em Princeton, onde FHC lecionava, e sob a coordenação do Secretário de Estado de Clinton, Warren Christopher, assinaram o Pacto de Princeton. Está tudo lá no Capítulo XII do Eixo do Mal Latino-Americano e a Nova Ordem Mundial (É Realizações, 1998), PP. 209-219.
Os tucanos exigiram do PT as metas de controle populacional defendidas pelo Diálogo: legalização do aborto, esterilização em massa, legalização da união de homossexuais e enfraquecimento da Igreja Católica. Incluía-se também o enfraquecimento dos partidos "de elite" com constantes e ininterruptas denúncias de corrupção e das Forças Armadas.
O Diálogo Interamericano anunciou um plano para eliminar, em curto prazo, a soberania dos estados da América Latina, substituindo suas funções por uma rede de instituições supranacionais subordinadas aos interesses de uma Nova Ordem Mundial. Todo este processo foi iniciado pelo PSDB e por FHC, abrindo caminhos para mudanças políticas e sociais no país. FHC elaborou o primeiro PNDH (Projeto Nacional de Direitos Humanos) e por intermédio deste projeto, o PSDB iniciou os primeiros passos para a implementação do socialismo no país. FHC deu também início a privatizações para pagar dívidas do Brasil com o FMI e isso era uma estratégia da Nova Ordem Mundial que FHC seguia cegamente.
Neste processo FHC e o PSDB enganaram milhões de brasileiros e sucatearam o estado vendendo estatais estratégicas ao país, aos interesses de grupos internacionais, que consequentemente, as adquiririam conforme combinado em reuniões no Diálogo. Lula compactuou com este processo e o PT fingindo oposição ao governo FHC, simplesmente o apoiou e votou á favor das privatizações e à favor do primeiro PNDH.
Foi o Diálogo Interamericano que apoiou a criação do Foro de São Paulo entre 1989 e 1990. O Foro nasceu em julho de 90, mas foi concebido em janeiro de 89, em reunião de cúpula do PC de Cuba e PT do Brasil, onde ficou estabelecido que, se Lula não ganhasse as eleições em novembro de 89, deveria ser formada uma organização para coordenar toda a esquerda continental, cabendo a Lula a liderança do processo.
Foi o Diálogo Interamericano que apoiou a criação do Foro de São Paulo entre 1989 e 1990. O Foro nasceu em julho de 90, mas foi concebido em janeiro de 89, em reunião de cúpula do PC de Cuba e PT do Brasil, onde ficou estabelecido que, se Lula não ganhasse as eleições em novembro de 89, deveria ser formada uma organização para coordenar toda a esquerda continental, cabendo a Lula a liderança do processo.
O projeto principal era “conquistar, na AL (América Latina), uma espécie de contrapartida, do que já se antevia, nessa reunião, ou seja, o que a URSS iria perder o leste europeu”. Com a vitória de Collor, foi organizada a primeira reunião da esquerda continental no Hotel Danúbio em SP.
Sua criação, entretanto, foi precedida de algumas visitas estratégicas a Itaici, sede dos encontros da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), articuladas por Frei Betto, levando a cúpula do Partido Comunista Cubano, que viera à fundação do Foro, a uma reunião com o Cardeal Evaristo Arns, da qual veio a ser enviada carta de simpatia ao ditador Fidel Castro. Compareceram representantes de 48 partidos comunistas e grupos terroristas convidados por Marco Aurélio Garcia, a mando de Fidel.
Estava fundado o Foro de São Paulo organização que desde então coordena toda a esquerda na região. Os co-Presidentes são Fidel Castro e Lula, e Garcia é o Secretário Executivo e ocupava um dos principais gabinetes vizinhos a Lula no Palácio do Planalto, de onde controlava e coordenava todos os grupos guerrilheiros e terroristas desde o Rio Grande até a Patagônia.
Collor, um candidato de direita acabara de ser eleito e com certeza era um inimigo em potencial das esquerdas e para derruba-lo, incrementaram uma engenhosa engrenagem de propaganda pelo seu "Impeachment". Com a esquerda no poder ficaria mais fácil para implementar os planos do Diálogo e do Foro de São Paulo e havia outro grande entrave, a esquerda não poderia correr o risco de ter Collor por 4 anos no poder e talvez vê-lo reeleito por mais 4 anos.
A saída de Collor era fundamental para que o Foro fosse realmente implantado no Brasil. Uma das reuniões mais importantes foi em 1993 em Havana, onde foram tomas três decisões fundamentais.
Primeiro: Decisão incondicional de todas as forças de esquerda ali reunidas, no sentido de dar todo o apoio a Cuba, durante o período especial, decorrente da cessação do auxílio soviético e do Leste Europeu, inclusive com a compra de remédios e estímulo ao turismo.
Segundo: Concentração de esforços de todas as forças do Foro para eleger Lula, tendo em vista a necessidade de uma base territorial e de um governo de expressão, para dar suporte ao que viria a ser uma espécie de União ou Federação (nome dado por Chávez), das Repúblicas Socialistas da AL (URSAL no lugar da URSS) facilitada pela quase unidade linguística.
Primeiro: Decisão incondicional de todas as forças de esquerda ali reunidas, no sentido de dar todo o apoio a Cuba, durante o período especial, decorrente da cessação do auxílio soviético e do Leste Europeu, inclusive com a compra de remédios e estímulo ao turismo.
Segundo: Concentração de esforços de todas as forças do Foro para eleger Lula, tendo em vista a necessidade de uma base territorial e de um governo de expressão, para dar suporte ao que viria a ser uma espécie de União ou Federação (nome dado por Chávez), das Repúblicas Socialistas da AL (URSAL no lugar da URSS) facilitada pela quase unidade linguística.
O terceiro objetivo seria impedir o desenvolvimento da Nafta, tratado de livre comércio de iniciativa americana, que iria entrar em vigor no dia primeiro de janeiro de 94, no México, com provável expansão para outros países, colocando-se a luta dentro do tema do combate ao “neoliberalismo”, por todas as formas possíveis.
Esse projeto baseava-se no argumento de que "a soberania dos estados nacionais não poderia constituir-se num escudo atrás do qual governos ou grupos armados poderiam se esconder". Um dos meios destinados a fragmentar as nações latino-americanas é o chamado “Movimento pelos Direitos Indígenas”, grupos que operam em quase todos os países do continente. Por isso FHC criou e assinou a OIT 169 e posteriormente Lula tornou a OIT em decreto. Integrantes do governo de FHC levaram este documento a ONU, onde conteúdo do texto é o desmembramento da Amazônia em 216 micro nações independentes.
O crime de lesa pátria foi escondido do povo brasileiro que comemorava o "Plano Real" e a estabilização da economia. O Plano Real foi outro golpe parecido com o " Bolsa Família" e serviu para "comprar" a confiança de milhões de enganados. Lula Fez da OIT-169, um Decreto que dá poderes à ONU de desmembrar o Brasil e a Amazônia. PSDB e PT, são os protagonistas de um dos maiores golpes das esquerdas no país e o povo sedado não percebeu e ainda não entende seus mecanismos.
Foi também questionada a missão dos militares, infensos a aceitar a transformação de nosso território numa imensa fazenda exportadora de matérias-primas e de produtos semi-manufaturados e sub-valorizados. Foi sugerido então que se construísse uma “rede democrática” com poderes suficientes para opor-se “aos comunistas e aos militares”, colocados, assim, em pé de igualdade.
Foi também questionada a missão dos militares, infensos a aceitar a transformação de nosso território numa imensa fazenda exportadora de matérias-primas e de produtos semi-manufaturados e sub-valorizados. Foi sugerido então que se construísse uma “rede democrática” com poderes suficientes para opor-se “aos comunistas e aos militares”, colocados, assim, em pé de igualdade.
Daí nasceu a Resolução da OEA sobre o monitoramento das democracias no continente defendendo a substituição das Forças Armadas da região por uma Força Interamericana de Defesa, segundo as normas fixadas pela “Nova Ordem Mundial”: e impostas por FHC e seu Diálogo Interamericano, cortes orçamentários, redução de efetivos, abandono da missão histórica de defender o Estado Nacional, participação em forças multinacionais, etc.
Planejou-se o desmoronamento dos soldos militares e do seu prestígio, através de uma sistemática campanha para ligá-los à tortura – processos contra Pinochet, abolição do pacto de entendimento na Argentina, vultosas indenizações a terroristas, assaltantes de banco e guerrilheiros no Brasil e em breve pode-se esperar algo semelhante no Uruguai sob o novo governo esquerdista.
Este sucateamento e desmoralização das forças armadas, algo tido como recomendável em países que não possuem inimigos externos, onde para se alcançar os objetivos revolucionários, mais importante do que possuir um aparato militar significativo, é controlar um comando de polícia política, compromissada com os ideais revolucionários e livres de qualquer inibição moral ou hierárquica. Não será surpreendente se as FFAA forem desmanteladas e reestruturadas à imagem e semelhança do partido revolucionário, para que a estrutura corrupta de poder que sempre se forma na pós-revolução possa ser mantida a custo de extrema violência política.
E é exatamente este o ponto de interseção entre os interesses dos revolucionários comunistas e dos países hegemônicos. Em fevereiro de 1993, reuniram-se na Universidade de Princeton, EUA, Fernando Henrique Cardoso, vice-presidente e principal representante da entidade na América Latina e Lula, onde então foi firmado o Pacto que leva o nome da Universidade. Atualmente FHC é co-presidente do Diálogo, juntamente com Peter Hankim.
Este sucateamento e desmoralização das forças armadas, algo tido como recomendável em países que não possuem inimigos externos, onde para se alcançar os objetivos revolucionários, mais importante do que possuir um aparato militar significativo, é controlar um comando de polícia política, compromissada com os ideais revolucionários e livres de qualquer inibição moral ou hierárquica. Não será surpreendente se as FFAA forem desmanteladas e reestruturadas à imagem e semelhança do partido revolucionário, para que a estrutura corrupta de poder que sempre se forma na pós-revolução possa ser mantida a custo de extrema violência política.
E é exatamente este o ponto de interseção entre os interesses dos revolucionários comunistas e dos países hegemônicos. Em fevereiro de 1993, reuniram-se na Universidade de Princeton, EUA, Fernando Henrique Cardoso, vice-presidente e principal representante da entidade na América Latina e Lula, onde então foi firmado o Pacto que leva o nome da Universidade. Atualmente FHC é co-presidente do Diálogo, juntamente com Peter Hankim.
O Pacto de Princeton é abrangente mas, para a esquerda orientada por Fidel, era uma mera forma de obter apoios adicionais, sem afetar a estratégia básica do Foro, embora este se utilizasse do Pacto com o Diálogo, em tudo quanto lhe era favorável e cumprisse os diversos pontos, enquanto eram do seu interesse ou da estratégia estabelecida pelo Foro de São Paulo que poderiam influenciar o Diálogo, dando-lhe a impressão de uma efetiva disposição de cumprimento da estratégia comum. O acerto final ocorreu na última semana de julho do mesmo ano numa reunião de Lula com Fidel Castro em Havana, onde foi firmado um Pacto de Ação Continental.
Portanto, é pura tolice e um exercício sobre o nada, fazer avaliações políticas do governo Lula sem comprometer os dois governos do PSDB também - PSDB e PT sempre estiveram unidos pelo grande plano socialista no Brasil e na América Latina. Ambos servem como uma das peças mais importantes de uma estratégia global rumo a uma Nova Ordem Mundial comandada pela ONU e suas agências. A verdadeira meta comunista do PT e PSDB é a Nova Classe.
Mikhail Sergeyevitch Voslensky, que também percorreu toda a carreira dentro da URSS, usa o termo Nomenklatura para esta "nova classe" e complementa mostrando que a propriedade socialista é a propriedade coletiva da Nomenklatura, pois “sua adesão fingida ao coletivismo obrigou-a a adotar a forma coletiva de propriedade”. Já Bruno Rizzi [9], citado por Voslensky, mostrava em 1939, dentro de ponto de vista ainda marxista, que “na sociedade soviética os exploradores não se apropriam da mais-valia diretamente, como o faz o capitalista quando embolsa os dividendos de sua empresa.
Fazem-no indiretamente através do Estado, que embolsa a mais-valia nacional e a distribui, então, aos seus funcionários”. Estes funcionários constituem a Nomenklatura, em russo, a lista dos postos mais importantes cujas candidaturas são sempre por recomendação de algum órgão do Partido. (Será que isto lembra alguma coisa ao leitor?).
Conclui Voslensky: “A Nomenklatura é uma classe de exploradores e de privilegiados. Foi o poder que lhe permitiu ascender à riqueza e não a riqueza que lhes proporcionou o poder. A Política da Nomenklatura consiste em assentar seu poder ditatorial no plano interno a estendê-lo ao mundo inteiro”. Esta nova classe, que poderia ser chamada de nova casta, é a herdeira direta das antigas aristocracias e das monarquias absolutistas, às quais os comunistas tentam substituir desde 1789, passando a ter maior sucesso desde 1917.
Conclui Voslensky: “A Nomenklatura é uma classe de exploradores e de privilegiados. Foi o poder que lhe permitiu ascender à riqueza e não a riqueza que lhes proporcionou o poder. A Política da Nomenklatura consiste em assentar seu poder ditatorial no plano interno a estendê-lo ao mundo inteiro”. Esta nova classe, que poderia ser chamada de nova casta, é a herdeira direta das antigas aristocracias e das monarquias absolutistas, às quais os comunistas tentam substituir desde 1789, passando a ter maior sucesso desde 1917.
Mas existe um novo fator que explica a estranha – para alguns – associação entre o grande capital que financia o movimento pela globalização através de inúmeras ONG’s e da ONU, com os partidos revolucionários tradicionais cujas metas deveriam ser divergentes. Mas como ficou claro acima pelo pacto entre FHC e Lula/Fidel (que se reflete na atual política de apaziguamento da crise de corrupção, liderada pelo PSDB) existem fatores em comum.
Olavo de Carvalho apresenta a teoria de que “um século de liberdade econômica e política [foi] suficiente para tornar alguns capitalistas tão formidavelmente ricos que eles já não querem submeter-se às veleidades do mercado que os enriqueceu. Querem controlá-lo, e os instrumentos para isso são três: o domínio do Estado, para a implantação das políticas estatizantes necessárias à eternização do oligopólio; o estímulo aos movimentos socialistas e comunistas que invariavelmente favorecem o crescimento do poder estatal; e a arregimentação de um exército de intelectuais que preparem a opinião pública para dizer adeus às liberdades burguesas e entrar alegremente num mundo de repressão onipresente e obsedante (estendendo-se até aos últimos detalhe da vida privada e da linguagem cotidiana), apresentado como um paraíso adornado ao mesmo tempo com a abundância do capitalismo e a ‘justiça social’ do comunismo.
Olavo de Carvalho apresenta a teoria de que “um século de liberdade econômica e política [foi] suficiente para tornar alguns capitalistas tão formidavelmente ricos que eles já não querem submeter-se às veleidades do mercado que os enriqueceu. Querem controlá-lo, e os instrumentos para isso são três: o domínio do Estado, para a implantação das políticas estatizantes necessárias à eternização do oligopólio; o estímulo aos movimentos socialistas e comunistas que invariavelmente favorecem o crescimento do poder estatal; e a arregimentação de um exército de intelectuais que preparem a opinião pública para dizer adeus às liberdades burguesas e entrar alegremente num mundo de repressão onipresente e obsedante (estendendo-se até aos últimos detalhe da vida privada e da linguagem cotidiana), apresentado como um paraíso adornado ao mesmo tempo com a abundância do capitalismo e a ‘justiça social’ do comunismo.
Nesse novo mundo, a liberdade econômica indispensável ao funcionamento do sistema é preservada na estrita medida necessária para que possa subsidiar a extinção da liberdade nos domínios político, social, moral, educacional, cultural e religioso”.
Com isso, os megacapitalistas mudam a base mesma do seu poder. Já não se apóiam na riqueza enquanto tal, mas no controle do processo político-social. Controle que, libertando-os da exposição aventurosa às flutuações do mercado, faz deles um poder dinástico durável, uma neo-aristocracia capaz de atravessar incólume as variações da fortuna e a sucessão das gerações, abrigada no castelo-forte do Estado e dos organismos internacionais. Já não são megacapitalistas: são metacapitalistas – a classe que transcendeu o capitalismo e o transformou no único socialismo que algum dia existiu ou existirá: o socialismo dos grão-senhores e dos engenheiros sociais a seu serviço.
Com isso, os megacapitalistas mudam a base mesma do seu poder. Já não se apóiam na riqueza enquanto tal, mas no controle do processo político-social. Controle que, libertando-os da exposição aventurosa às flutuações do mercado, faz deles um poder dinástico durável, uma neo-aristocracia capaz de atravessar incólume as variações da fortuna e a sucessão das gerações, abrigada no castelo-forte do Estado e dos organismos internacionais. Já não são megacapitalistas: são metacapitalistas – a classe que transcendeu o capitalismo e o transformou no único socialismo que algum dia existiu ou existirá: o socialismo dos grão-senhores e dos engenheiros sociais a seu serviço.
Essa nova aristocracia não nasce, como a anterior, do heroísmo militar premiado pelo povo e abençoado pela Igreja. Nasce da premeditação maquiavélica fundada no interesse próprio e, através de um clero postiço de intelectuais subsidiados, se abençoa a si mesma.
Resta saber que tipo de sociedade essa aristocracia auto-inventada poderá criar – e quanto tempo uma estrutura tão obviamente baseada na mentira poderá durar. (Os três últimos parágrafos são de Olavo de Carvalho).
Resta saber que tipo de sociedade essa aristocracia auto-inventada poderá criar – e quanto tempo uma estrutura tão obviamente baseada na mentira poderá durar. (Os três últimos parágrafos são de Olavo de Carvalho).
Nova metodologia de avaliação da crise atual.
Somente entendendo a inserção global dos governos de FHC e de Lula pode-se fazer uma avaliação mais acurada da crise atual e ainda assim, levando em consideração os tópicos que levantei sobre como se comportam os comunistas e seus partidos. Além do já dito, vale mencionar algumas outras regrinhas de alto valor para quem precisar discutir com comunistas ou entender como o partido funciona no poder ou fora dele.
O desertor russo Anatoli Golitsyn advertia que na avaliação de atitudes de governos comunistas deve-se ter as seguintes precauções:
1- Não acreditar que polêmicas entre comunistas, (acrescento eu: ou entre eles e partidos afins como o PSDB) impliquem em real divisão entre eles;
2- Avaliar se há de fato razão suficiente para as propaladas disputas (no caso atual é só aparência. Lembrar que FHC declarou há pouco tempo que não há diferença ideológica entre PT e PSDB, apenas divergências políticas que se resumem no fato de que, enquanto o primeiro é marxista, o segundo é Fabiano [12], mas a finalidade é exatamente a mesma. Se os ataques do PSDB ao PT ou ao próprio Lula se intensificarem, como se pode supor, isto significará tão somente o retorno provisório aos métodos menos dolorosos, mas o rumo continuará o mesmo. O que é preciso é impedir que surja algum partido ou candidato realmente liberal que acabe com as mamatas da nova classe);
3- Procurar, por detrás da aparência de desunião, sinais de unidade de ação (como a operação “abafa” promovida pelo PSDB);
4- Procurar correlações temporais entre a eclosão de polêmicas e as grandes iniciativas comunistas (p. ex., o surto de ações espetaculares da Polícia Federal durante a atual crise de corrupção);
5- Considerar sempre a polêmica como parte da operação de desinformação (considero até mesmo a bombástica ação de Roberto Jefferson muito mais uma operação de desinformação; haja vista a insistência na “blindagem” do Presidente Lula).
6- A causa está acima de tudo, até mesmo dos militantes que podem ser sacrificados em prol da continuidade do processo. Portanto, não acredito que José Dirceu “caiu” - é muita ingenuidade acreditar que o “homem forte” do regime tenha sido o primeiro a cair e com tal facilidade - mas mudou de posição; mas se for necessário sacrificá-lo em prol da causa, isto será feito, com a plena aceitação por parte do mesmo;
7- Nunca acreditar em alianças ou tratados com comunistas – tratados são para serem rompidos - assina-se e depois se joga no lixo;
8- Nunca acreditar que partidos que não tenham o nome comunista como o PT, não o sejam. Geralmente o nome diferente é pura desinformação. Lembrem que o PCB – com este nome - não teria ganhado nem mesmo uma prefeitura. Nomes nada valem – observar os atos, os métodos e as práticas e não os nomes;
9- Nunca acreditar em história, biografias, etc. publicamente apresentadas, pelo seu valor de face. São todas forjadas e fomentadas pela massificação doutrinária pela mídia. P. ex., toda a cúpula do PT, e alguns do PSDB, do PSB e do PPS, é constituída de guerrilheiros, assaltantes de bancos e terroristas, portanto nada a surpreender na crise atual: a corrupção lhes é intrínseca;
10- Tenha sempre em mente que os arroubos de democracia e Estado de Direito, são sempre engôdos dos quais se livram assim que puderem;
11- Idem quanto à alegada defesa da “soberania nacional” que tanto encanta nossos nacionalistas, os quais se surpreendem quando percebem que jamais houve em toda a história do Brasil governos mais entreguistas do que nos últimos 11 anos. Às vergonhosas e escandalosas privatizações com dinheiro público de FHC seguiram-se as entregas de grande parte do território nacional do governo Lula às ONG’s. Com o discurso de um Chico Mendes, atuam como um Henry Ford;
12- Não acreditar, como o fazem alguns sinceros críticos liberais, que a mentalidade comunista é produto de alguma “doença mental” que os faz acreditar sinceramente no que fazem com o dinheiro público em prol da causa. Pelo contrário, sabem muito bem que o que fazem é puro roubo e errado segundo a moral “burguesa”, mas distorcem esta moral criando uma outra, que cinicamente denominam “proletária” – à qual nenhum proletário honesto seguiria – que não passa de justificativa de caso pensado. Não são pobres doentes que precisam de hospital psiquiátrico; são gatunos que merecem cadeia!
13- Ao avaliar o que é ou não comunista, esquecer os surrados slogans de ditadura do proletariado, sociedade mais justa, etc. Os atuais objetivos são outros, todos destinados a liquidar com a civilização ocidental e seus valores: defesa do aborto, liberação das drogas pesadas, da oficialização das relações homossexuais – diferente de respeitar os indivíduos homossexuais – movimento feminista rancoroso, estimular o racismo sob o rótulo oposto através p. ex. das cotas raciais, etc.;
14- A campanha pelo desarmamento está em perfeita harmonia com o sucateamento e desmoralização das Forças Armadas para impedir qualquer resistência ao domínio da nova classe. Este é um exemplo claro da ligação entre os revolucionários e os metacapitalistas: o maior financiador da campanha em todo o mundo chama-se George Soros.
Em resumo podemos dizer que o Brasil é um país socialista desde que FHC assumiu o governo em 1995. Foi no governo FHC que as metas e os planos socialistas foram postos em prática. O PT apenas complementou o que foi previamente traçado, findando com o golpe de Estado através do decreto assinado por Dilma em 23 de Maio que implementa a ruptura do Estado democrático para um governo do proletariado.
O processo está apenas se iniciando e vai de acordo com o que foi projetado, tramado e orientado pelo Diálogo Interamericano e o Foro de São Paulo. O Povo foi apenas uma massa de manobra facilmente doutrinada, controlada e dominada pelas doutrinas infiltradas por FHC e por Lula em seus governos, e aceitou passivamente como se era esperado, a destruição da democracia no Brasil.
Os próximos passos serão a regulamentação das mídias, a censura e o controle total e irrestrito da internet e dos meios de comunicação, depois virá o baque econômico e um processo de confisco que irá dizimar todas as rendas do povo brasileiro, entre elas o salário que será congelado e as aplicações financeiras. O massacre será para igualar as rendas e trucidar com o consumo, bem como servirá para impedir as fugas de capitais, bens e de pessoas para o exterior.
O dólar simplesmente desaparecerá do mercado e uma nova moeda poderá surgir para substituir o Real e o dólar. (vide o que diz os relatórios do Brics) assinados por Dilma Rousseff. Em 2015 haverá desapropriações e expropriações, muitas pessoas perderão tudo da noite para o dia e não haverá como derrubar o Estado, as Leis e a nova Constituição Socialista assinada em parceria por FHC e Lula.
FONTE 3:http://www.averdadesufocada.co
FONTE 5:http://mudancaedivergencia. blogspot.com.br/2014/09/foro- de-san-pablo-o-colapso-da- urss-as.html
Mais fontes aqui nestes links:
Vejam o que é e o que faz o Foro de são Paulo. Clique nesses
links e fiquem sabendo das coisas.
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