A mão pesada do estado no bolso do pagador de imposto, que é chamado laconicamente de “contribuinte”, serve cada vez mais para sustentar o gigantismo do estado. Não tem como coexistir estado grande e arrecadação de impostos pequena,….E quanto maior for este Leviatã, mais perto do totalitarismo estaremos.
Um estado que – em todas esferas – controla toda atividade econômica, cartelizando os mercados e “escolhendo” os empresários favoritos, com a capa das licitações, determinando assim, quem entra e quem pode prestar serviço ao povo desde a coleta de lixo e o transporte público à prospecção de petróleo, passando até mesmo pela entrega de cartas; sua tendência será sempre controlar mais e mais….. no que suprimirá todas as liberdades da população, eis o socialismo.
Quem cria cartéis, oligopólios e monopólios é e sempre foi o estado, seja por meio de regulamentações que impõem barreiras à entrada da concorrência no mercado (agências reguladoras), seja por meio de altos tributos que impedem que novas empresas surjam e cresçam.
Pedir que o estado atue para acabar com cartéis é o mesmo que pedir para o gato tomar conta do pires de leite.
Apenas olhe ao seu redor. Todos os cartéis, oligopólios e monopólios da atualidade se dão em setores altamente regulados pelo governo (setor bancário, aéreo, telefônico, elétrico, televisivo, postos de gasolina etc.). E o que impediria de empresários formarem cartéis e oligopólios?
Se existisse realmente Livre Mercado (a definição correta de capitalismo), o Laissez Faire genuíno, o estado não teria como proteger os seus empresários favoritos da concorrência.
1)Como é que empresários podem impedir que outros empresários surjam e concorram com eles?
Em ambiente de livre concorrência o monopólio ou cartel estaria em constante ameaça, pois nenhum empresário teria poder de impedir o surgimento de outro concorrente, portanto se ele tentar abusar de preços outros podem surgir e destroná-lo, afinal o verdadeiro Rei é o consumidor….assim deveria ser.
No arranjo vigente tal feita seria impossível: preços abusivos, carteis etc já são formados e o consumidor nada pode fazer a não ser acreditar que um dia burocratas e políticos corruptos em simbiose com os empresários favoritos agirão como anjos.
2)Como é que eu, que fabrico carros, posso impedir que brasileiros importem carros dos EUA?
3)Como é que eu, que sou dono de uma empresa de telefonia celular, posso impedir que outra empresa estrangeira venha aqui ofertar seus serviços?
4) Sem o estado e suas tarifas de importação, sua burocracia e suas regulamentações, nenhum empresário pode impedir a concorrência de outros empresários.
No arranjo vigente tal feita seria impossível: preços abusivos, carteis etc já são formados e o consumidor nada pode fazer a não ser acreditar que um dia burocratas e políticos corruptos em simbiose com os empresários favoritos agirão como anjos.
2)Como é que eu, que fabrico carros, posso impedir que brasileiros importem carros dos EUA?
3)Como é que eu, que sou dono de uma empresa de telefonia celular, posso impedir que outra empresa estrangeira venha aqui ofertar seus serviços?
4) Sem o estado e suas tarifas de importação, sua burocracia e suas regulamentações, nenhum empresário pode impedir a concorrência de outros empresários.
Ademais, com clareza meridiana, todos podem constatar a existência de empreendedores salafrários; a questão é que, quanto mais livre e concorrencial for o mercado, mais restritas serão as chances de sucesso de vigaristas, e mais honestas as pessoas serão forçadas a se manter.
E elas terão de ser honestas não por benevolência ou moral religiosa, mas sim por puro temor de que, uma vez descobertas suas trapaças, elas serão devoradas pela concorrência, podendo nunca mais recuperar sua fatia de mercado e indo a uma irrecuperável falência.
Por outro lado, quanto maior for a regulamentação estatal sobre um setor, mais incentivos existirão para a corrupção, para o suborno, para os favorecimentos e para os conchavos.
Por outro lado, quanto maior for a regulamentação estatal sobre um setor, mais incentivos existirão para a corrupção, para o suborno, para os favorecimentos e para os conchavos.
Em vez de se concentrar em oferecer bons serviços e superar seus concorrentes no mercado, as empresas mais poderosas poderão simplesmente se acertar com os burocratas responsáveis pelas regulamentações, oferecendo favores e, em troca, recebendo agrados como restrições e vigilâncias mais apertadas para a concorrência (esse é exatamente o arranjo em que vivemos – o Socialismo Fabiano).
No livre mercado as empresas são obrigadas a participarem do sistema de lucros e prejuízos. Ou seja, se derem prejuízos o ônus é privado.
Quando uma estatal é saqueada (de lucro passa a dar prejuízo) ocorre como que se ela estivesse numa dimensão paralela. Por não participar do sistema de lucros e prejuízos, uma estatal saqueada sempre terá aportes do tesouro para cobrir o rombo…..para isso o governo pode aumentar impostos, ou retirar verbas destinadas a outros setores jogando como sempre nas costas da população.
O pagador de impostos tem prejuízo no roubo propriamente dito, ato contínuo ele é lesado novamente para socorrê-la através do butim do tesouro, num ciclo vicioso.
E pra quê serve o estado?
O primeiro dever do governo é proteger as pessoas, não administrar suas vidas, ou roubar suas ambições e sonhos.
Um governo grande o bastante para te dar tudo o que você deseja, é um governo grande o bastante para tomar tudo o que você tem.
Noutra ponta os partidos e organizações que implantam o socialismo no Brasil dizem que a solução para a corrupção passa pelo fim do financiamento privado de campanha, escamoteando mais uma vez que a corrupção campeia justamente por causa do gigantismo que o socialismo faz do estado.
Por fim, com clareza luminar se pode entender que o financiamento público de campanha favorece o partido que controla o poder, sendo que este mesmo controla a arrecadação de impostos, as estatais, as agências reguladoras, o sistema eleitoral e todo o esquema de corrupção vigente.
Entregar tamanho poder para o partido que controla toda a máquina, que já tentou controlar o congresso por meio de mensalão e petrolão, que já aparelhou o sistema judiciário, que controla maior parte da verba paga à grande mídia, que tem planos totalitários de uma Pátria Grande na América Latina aos moldes da URSS é pedir pra morrer.
Uma vez que uma população incauta permite a perda das liberdades de mercado, as outras cairão uma a uma….chegará o dia em que o estado além de te cobrar para estacionar na “área azul”, quem sabe te cobrará até mesmo para respirar.
Phonte: Fim dos Tempos
No livre mercado as empresas são obrigadas a participarem do sistema de lucros e prejuízos. Ou seja, se derem prejuízos o ônus é privado.
Quando uma estatal é saqueada (de lucro passa a dar prejuízo) ocorre como que se ela estivesse numa dimensão paralela. Por não participar do sistema de lucros e prejuízos, uma estatal saqueada sempre terá aportes do tesouro para cobrir o rombo…..para isso o governo pode aumentar impostos, ou retirar verbas destinadas a outros setores jogando como sempre nas costas da população.
O pagador de impostos tem prejuízo no roubo propriamente dito, ato contínuo ele é lesado novamente para socorrê-la através do butim do tesouro, num ciclo vicioso.
E pra quê serve o estado?
O primeiro dever do governo é proteger as pessoas, não administrar suas vidas, ou roubar suas ambições e sonhos.
Um governo grande o bastante para te dar tudo o que você deseja, é um governo grande o bastante para tomar tudo o que você tem.
Noutra ponta os partidos e organizações que implantam o socialismo no Brasil dizem que a solução para a corrupção passa pelo fim do financiamento privado de campanha, escamoteando mais uma vez que a corrupção campeia justamente por causa do gigantismo que o socialismo faz do estado.
Por fim, com clareza luminar se pode entender que o financiamento público de campanha favorece o partido que controla o poder, sendo que este mesmo controla a arrecadação de impostos, as estatais, as agências reguladoras, o sistema eleitoral e todo o esquema de corrupção vigente.
Entregar tamanho poder para o partido que controla toda a máquina, que já tentou controlar o congresso por meio de mensalão e petrolão, que já aparelhou o sistema judiciário, que controla maior parte da verba paga à grande mídia, que tem planos totalitários de uma Pátria Grande na América Latina aos moldes da URSS é pedir pra morrer.
Uma vez que uma população incauta permite a perda das liberdades de mercado, as outras cairão uma a uma….chegará o dia em que o estado além de te cobrar para estacionar na “área azul”, quem sabe te cobrará até mesmo para respirar.
Phonte: Fim dos Tempos
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