Em julho de 1993, uma mãe de 15 anos foi levada ao Serviço de Saúde das Mulheres para que abortasse sua pequena garota nos últimos estágios da gravidez. Na verdade, a gravidez estava tão avançada, que o bebê já estava na posição de nascimento.
George Tiller. abostista
Segundo relatos, não tendo ainda aperfeiçoado seu método de aborto por indução, George Tiller “injetou cloreto de potássio em duas partes da cabeça do bebê, no lado esquerdo da testa, acima da sobrancelha, e na base do crânio, deixando marcas de queimadura permanentes e cicatrizes de marcas de agulha”.
A pequena Sarah Brown sobreviveu a uma cruel tentativa de aborto em 1993.
Quando a jovem mãe retornou no dia seguinte para o verdadeiro procedimento de aborto, descobriram que o bebê não havia morrido, como se pretendia, com as injeções letais em sua cabeça. A mãe foi enviada a um hospital local, onde o bebê nasceu, foi enrolado em um lençol e deixado num berço para que, sem atendimento, morresse.
Surpreendentemente, depois de 24 horas, a criança continuou a viver, apesar de não ter sido limpa, ter permanecido com o cordão umbilical e não ter sido hidratada nem alimentada. Uma enfermeira ficou com pena da menina e entrou em contato com um advogado, que por sua vez entrou em contato com uma carinhosa família que adotou a menina, a quem puseram o nome de Sarah.
A pequena Sarah Brown sobreviveu a
uma cruel tentativa de aborto em 1993.
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Em sua cerimônia fúnebre, observou-se que Tiller fora bem sucedido em matar a pequena Sarah, mas levou cinco anos para que fizesse isso.
Essa história trágica ilustra não apenas a depravação de um homem que podia matar crianças inocentes de modo tão bárbaro, mas também permanece como testemunho da preciosidade de cada vida individual.
Via The Pulse
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