O apóstolo Paulo escreveu que o corpo ressurreto é um “corpo espiritual” (1 Co 15:44) mas um corpo espiritual não é material. Entretanto, outra parte da Bíblia declara que o corpo ressurreto de Jesus era feito de “carne e ossos” (Lc 24:39).
Um corpo “espiritual” é um corpo imortal, não um corpo imaterial. Um corpo “espiritual” é aquele que é dominado pelo espírito, não um corpo desprovido de matéria.
A palavra grega pneumatikos (nessa passagem traduzida como “espiritual”) significa um corpo dirigido pelo espírito, em oposição ao que está sob o domínio da carne. Ele não é governado pela carne que perece, mas pelo espírito que permanece (1 Co 15:50-58). Assim
, “corpo espiritual” não significa corpo imaterial e invisível, mas imortal e imperecível.
A morte espiritual gerou a morte física:
, “corpo espiritual” não significa corpo imaterial e invisível, mas imortal e imperecível.
Páscoa
A primeira Páscoa ocorreu a mais ou menos 1.500 anos a.C., e é também uma festa celebrada pelos judeus. É comemorada no dia 14 do mês de Nissan, o primeiro mês do calendário judaico. Ela não foi uma festa criada pelo povo, mas sim instituída pelo próprio Deus Eterno.
Quando o povo judeu era escravo no Egito, o Eterno Deus instruiu Moisés como deveria ser a comemoração da Páscoa. Ao contrário do que fazem os católicos hoje, o Senhor Deus instruiu ao povo para comer carne. Deveria ser carne de cordeiro assada com ervas amargas e pão sem fermento.
A palavra Páscoa vem do hebraico Pessach, e significa passagem. Apesar de muitos acharem que o Pessach se refere a passagem do povo do Egito para Canaã, a terra prometida, esse não é o significado real da “passagem.” Tem esse nome porque naquela noite em que o Eterno Deus instituiu a Páscoa, Ele iria “passar” pela terra do Egito, e ferir todos os primogênitos, sejam homens ou animais.
Quando o Senhor Jesus Cristo tomou a ceia com seus discípulos, Ele estava comemorando a Páscoa, o que prova que ela já existia muito antes dEle.
Então, o que comemoramos exatamente na Páscoa hoje em dia?
A resposta é que o cristianismo adotou muitas práticas do judaísmo. Como a Páscoa era uma festa exclusivamente judaica, adotou-se comemorar a ressurreição do Senhor Jesus Cristo que coincidia com a data.
Para se distinguir da comemoração judaica, decidiu-se que seria comemorada no primeiro domingo após a Páscoa judaica. Porém, algumas igrejas ainda comemoravam a data junto com os judeus.
No ano de 325, no Concílio de Niceia a igreja, com o objetivo de “não se judaizar”, decidiu que a Páscoa seria comemorada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre após a Primavera no Hemisfério Norte (Outono no Hemisfério Sul). Por isso, a Páscoa ocorrerá sempre entre os dias 22 de Março e 25 de Abril.
Para um aprofundamento sobre a origem da Páscoa, leia na Bíblia o livro de Êxodo, capítulo 12.
A Ressurreição do Senhor Jesus Cristo
Na Páscoa celebramos a ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Que dia maravilhoso é este para os cristãos se regozijarem em união. O mundo não o compreende, e isto é lamentável porque a ressurreição resolve os três maiores problemas da humanidade: a morte espiritual, a morte física e a vida sem esperança.
Viver em Cristo, Cristo em nós
Todas as pessoas têm problemas, dificuldades e sofrimentos. Mas poucas entendem a verdadeira fonte deles. O apóstolo Paulo coloca as coisas da seguinte maneira:
“Ele vos deu vida, estando vós mortos em vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo (…) entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais” (Ef 2.1-3).
Todos nós nascemos com uma velha natureza, fazendo com que estivéssemos espiritualmente mortos – cortados da presença de Deus. Podemos pensar que somos livres, mas estamos presos nas armadilhas do pecado. Algumas pessoas percebem esse fato quando são confrontadas com a Palavra de Deus e ali encontram as respostas que estiveram procurando.
Quando recebemos o dom da vida espiritual, somos postos em liberdade:
“Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo”
A primeira Páscoa ocorreu a mais ou menos 1.500 anos a.C., e é também uma festa celebrada pelos judeus. É comemorada no dia 14 do mês de Nissan, o primeiro mês do calendário judaico. Ela não foi uma festa criada pelo povo, mas sim instituída pelo próprio Deus Eterno.
Quando o povo judeu era escravo no Egito, o Eterno Deus instruiu Moisés como deveria ser a comemoração da Páscoa. Ao contrário do que fazem os católicos hoje, o Senhor Deus instruiu ao povo para comer carne. Deveria ser carne de cordeiro assada com ervas amargas e pão sem fermento.
A palavra Páscoa vem do hebraico Pessach, e significa passagem. Apesar de muitos acharem que o Pessach se refere a passagem do povo do Egito para Canaã, a terra prometida, esse não é o significado real da “passagem.” Tem esse nome porque naquela noite em que o Eterno Deus instituiu a Páscoa, Ele iria “passar” pela terra do Egito, e ferir todos os primogênitos, sejam homens ou animais.
Quando o Senhor Jesus Cristo tomou a ceia com seus discípulos, Ele estava comemorando a Páscoa, o que prova que ela já existia muito antes dEle.
Então, o que comemoramos exatamente na Páscoa hoje em dia?
A resposta é que o cristianismo adotou muitas práticas do judaísmo. Como a Páscoa era uma festa exclusivamente judaica, adotou-se comemorar a ressurreição do Senhor Jesus Cristo que coincidia com a data.
Para se distinguir da comemoração judaica, decidiu-se que seria comemorada no primeiro domingo após a Páscoa judaica. Porém, algumas igrejas ainda comemoravam a data junto com os judeus.
No ano de 325, no Concílio de Niceia a igreja, com o objetivo de “não se judaizar”, decidiu que a Páscoa seria comemorada no primeiro domingo após a primeira lua cheia que ocorre após a Primavera no Hemisfério Norte (Outono no Hemisfério Sul). Por isso, a Páscoa ocorrerá sempre entre os dias 22 de Março e 25 de Abril.
Para um aprofundamento sobre a origem da Páscoa, leia na Bíblia o livro de Êxodo, capítulo 12.
A Ressurreição do Senhor Jesus Cristo
Na Páscoa celebramos a ressurreição do Senhor Jesus Cristo. Que dia maravilhoso é este para os cristãos se regozijarem em união. O mundo não o compreende, e isto é lamentável porque a ressurreição resolve os três maiores problemas da humanidade: a morte espiritual, a morte física e a vida sem esperança.
Viver em Cristo, Cristo em nós
Todas as pessoas têm problemas, dificuldades e sofrimentos. Mas poucas entendem a verdadeira fonte deles. O apóstolo Paulo coloca as coisas da seguinte maneira:
“Ele vos deu vida, estando vós mortos em vossos delitos e pecados, nos quais andastes outrora, segundo o curso deste mundo (…) entre os quais também todos nós andamos outrora, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos, por natureza, filhos da ira, como também os demais” (Ef 2.1-3).
Todos nós nascemos com uma velha natureza, fazendo com que estivéssemos espiritualmente mortos – cortados da presença de Deus. Podemos pensar que somos livres, mas estamos presos nas armadilhas do pecado. Algumas pessoas percebem esse fato quando são confrontadas com a Palavra de Deus e ali encontram as respostas que estiveram procurando.
Quando recebemos o dom da vida espiritual, somos postos em liberdade:
“Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, estando nós mortos em nossos delitos, nos deu vida juntamente com Cristo”
(Ef 2.4-5).
A ressurreição do Senhor Jesus Cristo torna possível que você e eu recebamos o dom da vida espiritual por meio da graça do Eterno Deus, que nos alcança e restaura o nosso relacionamento com Ele, proporcionando-nos o perdão dos pecados:
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”
A ressurreição do Senhor Jesus Cristo torna possível que você e eu recebamos o dom da vida espiritual por meio da graça do Eterno Deus, que nos alcança e restaura o nosso relacionamento com Ele, proporcionando-nos o perdão dos pecados:
“Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”
(Ef 2.8-9).
“Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”
“Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a minha palavra e crê naquele que me enviou tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida”
(Jo 5.24).
A Ressurreição da vida
O segundo problema que todo o mundo compartilha é a morte física. Todos nós morreremos. Nem um único indivíduo neste planeta escapará da morte a menos que permaneça e esteja de pé até a Volta do Senhor Jesus Cristo.
A Ressurreição da vida
O segundo problema que todo o mundo compartilha é a morte física. Todos nós morreremos. Nem um único indivíduo neste planeta escapará da morte a menos que permaneça e esteja de pé até a Volta do Senhor Jesus Cristo.
A morte espiritual gerou a morte física:
“Portanto, assim como por um só homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte, assim também a morte passou a todos os homens, porque todos pecaram”
(Rm 5.12).
No dia em que Adão pecou no Jardim do Éden, ele morreu espiritualmente (Gn 2.17). Aquela morte prenunciou a morte física. Em Adão, todos morrem. A morte física, de fato, é a prova da morte espiritual – de que todos nós nascemos alienados de Deus, o Senhor.
Corrigir o problema da morte espiritual não reverte a morte física. Ainda temos funerais, necrotérios e cemitérios. Então, qual a solução do problema da morte física da humanidade?
“Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo”
No dia em que Adão pecou no Jardim do Éden, ele morreu espiritualmente (Gn 2.17). Aquela morte prenunciou a morte física. Em Adão, todos morrem. A morte física, de fato, é a prova da morte espiritual – de que todos nós nascemos alienados de Deus, o Senhor.
Corrigir o problema da morte espiritual não reverte a morte física. Ainda temos funerais, necrotérios e cemitérios. Então, qual a solução do problema da morte física da humanidade?
“Se, pela ofensa de um e por meio de um só, reinou a morte, muito mais os que recebem a abundância da graça e o dom da justiça reinarão em vida por meio de um só, a saber, Jesus Cristo”
(Rm 5.17).
Por causa da ressurreição do Senhor Jesus Cristo, Deus, o Eterno, pode agora dar-nos o dom da vida ressurreta:
“Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1Co 15.22).
Por causa da ressurreição do Senhor Jesus Cristo, Deus, o Eterno, pode agora dar-nos o dom da vida ressurreta:
“Porque, assim como, em Adão, todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo” (1Co 15.22).
Esta é a promessa e a esperança que o Senhor Jesus nos proporciona:
“Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá”
“Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá”
(Jo 11.25).
O real significado de uma vida Abundante e Livre
Muitas pessoas vivem uma vida sem realizações, sem um propósito verdadeiro. Aqueles que vivem meramente para satisfazer seus próprios desejos freqüentemente se sentem vazios. Como escreveu o rei Salomão:
“Tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma (…); e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento”
O real significado de uma vida Abundante e Livre
Muitas pessoas vivem uma vida sem realizações, sem um propósito verdadeiro. Aqueles que vivem meramente para satisfazer seus próprios desejos freqüentemente se sentem vazios. Como escreveu o rei Salomão:
“Tudo quanto desejaram os meus olhos não lhes neguei, nem privei o coração de alegria alguma (…); e eis que tudo era vaidade e correr atrás do vento”
(Ec 2.10-11).
Paulo descreveu a situação teologicamente:
“Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra” (Rm 7.5-6).
Paulo descreveu a situação teologicamente:
“Porque, quando vivíamos segundo a carne, as paixões pecaminosas postas em realce pela lei operavam em nossos membros, a fim de frutificarem para a morte. Agora, porém, libertados da lei, estamos mortos para aquilo a que estávamos sujeitos, de modo que servimos em novidade de espírito e não na caducidade da letra” (Rm 7.5-6).
A ressurreição do Senhor Jesus Cristo resolve o problema da desesperança. Pessoas que vivem sem nenhum propósito eterno freqüentemente se perguntam: “Qual é o sentido da vida?”.
Por outro lado, se você tem o Senhor Jesus Cristo como seu Salvador, foi-lhe dada uma nova vida, a qual você pode viver para Ele.
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura…” (2Co 5.17).
“Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida”
Por outro lado, se você tem o Senhor Jesus Cristo como seu Salvador, foi-lhe dada uma nova vida, a qual você pode viver para Ele.
“E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura…” (2Co 5.17).
“Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida”
(Rm 6.4).
Se estamos “em Cristo”, temos novidade de vida porque fomos identificados com Ele em Sua morte e ressurreição. O Deus Eterno quer que vivamos abundantemente e que tenhamos uma vida cheia de propósito:
“Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”
Se estamos “em Cristo”, temos novidade de vida porque fomos identificados com Ele em Sua morte e ressurreição. O Deus Eterno quer que vivamos abundantemente e que tenhamos uma vida cheia de propósito:
“Eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância”
(Jo 10.10).
Um dia, todos compareceremos diante do Deus Eterno e Seu filho, o Senhor Jesus Cristo, e Eles escrutinarão nossos atos. As pessoas que viverem uma vida se estabelecendo por meio de vossos próprios esforços, concupiscências, vontades, separadamente dos direcionamentos do Eterno Deus, serão destruídas.
Um dia, todos compareceremos diante do Deus Eterno e Seu filho, o Senhor Jesus Cristo, e Eles escrutinarão nossos atos. As pessoas que viverem uma vida se estabelecendo por meio de vossos próprios esforços, concupiscências, vontades, separadamente dos direcionamentos do Eterno Deus, serão destruídas.
Mas as pessoas que o obedecerem e o amarem de todo o vosso coração durarão e viverão para sempre com Ele. De eternidade a eternidade! (1Co 3.12,14). A ressurreição do Senhor Jesus Cristo tornou possível para nós termos alegria e sentido de realização aqui e agora, e vivermos além da morte.
Você vai morrer? Sim. Mas, se recebeu o Senhor Jesus Cristo como seu Único, Suficiente, Exclusivo e Eterno Salvador, você viverá novamente em um lugar de bênçãos. Não desperdice sua vida. A ressurreição do Senhor Jesus Cristo a torna preciosa. Receba-O como seu Salvador, e quem sabe quão grandes coisas o Eterno Deus poderá realizar através de você!
Feliz Páscoa! No nome e nos méritos do Senhor Jesus Cristo! Amém!
Créditos parciais de Richard D. Emmons
Por: Bruno Asher - APCNews
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Feliz Páscoa! No nome e nos méritos do Senhor Jesus Cristo! Amém!
Créditos parciais de Richard D. Emmons
Por: Bruno Asher - APCNews
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ResponderExcluirNão me importa se és Ateu, ou que religião professes, mas sim que como ser humano vivas na luz , lembrando que seja quem for, somos filhos do criador.
E que agora, buscando a verdade, justiça e lucidez em você, haja mais luz a sua volta.
O seu direito termina aonde começa o do outro, o mundo terá paz quando estivermos em paz. Desejo com toda força do meu ser, que o ser humano tenha conseguido crescer. Eliane Maciel “ALINE”. www.facebook.com/deolho.nomundo
Ovos de chocolate não tem nada a ver com a páscoa cristã!
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