Unico SENHOR E SALVADOR

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domingo, 12 de abril de 2015

Perseguição: grupo terrorista nos EUA exige a demissão de um professor que ensinou a verdade sobre o Islã


A perseguição aos cristãos pelo Islã já começou nos Estados Unidos. Um professor da área de ensino médio em Houston - Texas, está enfrentando uma punição de seu distrito escolar por usar um material didático em classe, que alerta sobre o Islã.

O grupo CAIR - Council on American-Islamic Relations em Houston, pediu às autoridades da Foster High School, nesta quarta-feira em Richmond - Texas, para tomar medidas disciplinares contra um professor, que eles acusam de usar material anti-muçulmano em sala de aula.

O grupo islamita alegou que o material continha afirmações como:
>> "Maomé posou como um profeta. Tanto Jesus quanto Paulo avisaram que depois deles viriam muitos falsos profetas. Maomé é simplesmente um deles. . . "

>> "O Islã é mais uma ideologia do que uma religião. É também uma ideologia de guerra. . . "

>> "O Islã vem impondo sua ideologia sobre as culturas e, finalmente, sobre o mundo, através de propaganda, subversão e até mesmo força física quando eles consideram necessário, no mundo todo, em todas as épocas."


Quem é o grupo que fez as acusações?

Em 15 de novembro de 2014 o gabinete ministerial dos Emirados Árabes Unidos incluiu o CAIR na lista de 83 organizações terroristas proscritas, juntamente com o Talibã, Al-Qaeda e o ISIS.

É verdade que a organização não executa atentados, mas incita, financia, apoia, desculpa os grupos terroristas, e tem íntima relação com o Hamas. 

Algumas das evidências: em 1994, Nihad Awad, presidente do CAIR, declarou publicamente seu apoio ao Hamas. A Holy Land Foundation (HLF), organização de fachada do Hamas, doou US$5.000 para o CAIR; em troca o CAIR se aproveitou dos ataques de 11 de setembro para levantar dinheiro para o HLF, e no último mês de agosto manifestantes que participavam de um comício patrocinado pelo CAIR na Flórida proclamaram publicamente: "nós somos o Hamas!".

Omar Ahmad, fundador do CAIR, disse a um grupo de muçulmanos americanos em 1998, que “O islamismo não está nos Estados Unidos para ser igual a qualquer outra religião, mas para se tornar dominante. O Alcorão deve ser a maior autoridade dos Estados Unidos e o islamismo a única religião aceita na terra”.

Portanto, estas são as credenciais da instituição islâmica que está requerendo punição ao professor cristão, por ele ter falado a verdade sobre o Islã numa escola cristã de um país cristão. Não foi no Oriente Médio; foi no maior país protestante do mundo. 

Por outro lado, os muçulmanos reclamam o direito de fazer sua pregação nas escolas ocidentais, sob a fachada do multiculturalismo e protegidos pela “liberdade de expressão”, direitos que nenhum país do Oriente Médio pratica.

Situação inversa: pregação islâmica nas escolas dos EUA

Em 2002, o Centro Thomas More entrou com um processo federal contra a União Escolar do Distrito de Byron, na Califórnia, em denúncia a uma unidade ministrada ao sétimo ano da escola, utilizando o livro didático “Islamismo, uma simulação da história e cultura islâmica”. 

O centro afirmou que a disciplina em questão representava uma doutrinação religiosa, o que é proibido pela Cláusula de Estabelecimento da Primeira Emenda da Constituição dos Estados Unidos.

O conteúdo da matéria “simulação do Islamismo” desenvolvia os seguintes tópicos, com alunos de 12 anos:

>> Desde o início você e seu/sua colega serão muçulmanos.

>> Vista-se como um muçulmano(a) e tente se envolver para garantir uma nota excelente.

>> Escolha nomes islâmicos e use-os em volta do pescoço como etiquetas de identificação.

>> Leia a fatiha, o capítulo introdutório no Corão e recitado pelos muçulmanos em cada oração diária.

>> Jogue um jogo de dados chamado Jihad ao declarar uma jihad contra outro grupo.

>> Jihad é uma luta dos muçulmanos contra a opressão.

>> Complete a frase necessária para se converter ao Islamismo.

>> Complete os Cinco Pilares da Religião Islâmica.

>> Analise certos versos do Corão.


O Centro Legal Thomas More relata que os livros didáticos do jardim de infância até o 12º ano contêm “versões açucaradas do islamismo promovidas pelo Conselho de Educação Islâmica: “Os livros deixam de mencionar os sequestros, as decapitações, o comércio escravo, os assassinatos selvagens, a perseguição aos não muçulmanos e a repressão de mulheres comuns em países islâmicos que seguem a lei (sharia) islâmica”.

O Centro que denunciou o conteúdo didático como doutrinação islâmica estava preocupado com a questão legal, mas nós como cristãos evidenciamos um aspecto muito mais grave: O referido conteúdo equivale a uma conversão ao Islamismo induzida, ou seja: 

De forma mascarada pela contexto escolar, os alunos eram forçados à conversão ao Islã, pois para a dita conversão não é requerido nada mais do que recitar a Shahada, a fórmula de conversão que os alunos foram induzidos a repetir como conteúdo didático.

O professor acusado disse a verdade?


Será que o professor americano tem razão ao dizer que o Islã é uma ideologia de guerra? Será que ele exagerou em dizer que o Islamismo impõe sua ideologia através de subversão e força física?

Para responder a estas perguntas, não precisamos nem lembrar do que o Islã tem praticado em todo o mundo desde seu surgimento há 1.400 anos, nem das atrocidades mais recentes que nos chegam diariamente. Basta apenas uma consulta a seu livro sagrado, quanto ao tratamento que ele recomenda para ser dispensado aos não-muçulmanos, em nome de alá.

Os cristãos podem ficar indignados com razão, por um professor cristão não poder ensinar a verdade, e alertar os seus alunos sobre os perigos que enfrentam. Este é o momento de mostrar coragem diante deste tipo de tirania, porque a ferocidade que os islâmicos demonstram em atacar as instituições cristãs revela o que está em jogo: a destruição do cristianismo e a dominação global pela Sharia (a lei islâmica).

"Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino Dos Céus." (Mateus 5:10).

*******

Abaixo estão alguns dos versos do Alcorão que têm sido usados pelo Islamismo em apoio à violência em nome de Alá:

2:190-193 “Combatei, pela causa de Alá, aqueles que vos combatem... Matai-os onde quer se os encontreis... combatei-os até terminar a perseguição e prevalecer a religião de Alá...”

2:216 “Está-vos prescrita a luta (pela causa de Alá), embora a repudieis. É possível que repudieis algo que seja um bem para vós e, quiçá, gosteis de algo que vos seja prejudicial; todavia, Alá sabe todo o bem que fizerdes, Alá dele tomará consciência”.

2:244 “Combatei pela causa de Alá e sabei que Ele é Oniouvinte, Sapientíssimo”.

3:157-158 “Mas, se morrerdes ou fordes assassinados pela causa de Alá, sabei que a Sua indulgência e a Sua clemência são preferíveis a tudo quando possam acumular. E sabei que, tanto se morrerdes, como ser fordes assassinados, sereis congregados ante Alá”.

3:169 “E não creiais que aqueles que sucumbiram pela causa de Alá estejam mortos; ao contrário, vivem, agraciados, ao lado do seu Senhor”.

3:195 “... quanto àqueles que... sofreram pela Minha causa, combateram e foram mortos, absorvê-los-ei dos seus pecados e os introduzirei em jardins, abaixo dos quais correm os rios, como recompensa de Alá”.

4:101 “... os incrédulos; em verdade, eles são vossos inimigos declarados”.

4:74,76 “Que combatam pela causa de Alá aqueles dispostos a sacrificar a vida terrena pela futura, porque a quem combater pela causa de Alá, quer sucumba, quer vença, concederemos magnífica recompensa. Os fiéis combatem pela causa de Alá; os incrédulos, ao contrário, combatem pela do sedutor. Combatei, pois, os aliados de Satanás, porque a angústia de Satanás é débil”.

4:89 “Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Alá. Porém, se se rebelarem, capturai-os então, matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor”.

4:95 “Os fiéis, que, sem razão fundada, permanecem em suas casas, jamais se equiparam àqueles que sacrificam os seus bens e suas vidas pela causa de Alá; Ele concede maior dignidade àqueles que sacrificam os seus bens e suas vidas do que aos que permanecem [em suas casas]”.

5:36 “O castigo, para aqueles que lutam contra Alá e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo”.

5:54 “Ó fiéis, não tomeis por confidentes os judeus nem os cristãos; que sejam confidentes entre si. Porém, quem dentre vós os tomar por confidentes, certamente será um deles; e Alá não encaminha os iníquos”.

8:12-17 “E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos! Isso, porque contrariaram Alá e o Seu Mensageiro; saiba, quem contrariar Alá e o Seu Mensageiro, que Alá é Severíssimo no castigo... Ó fiéis, quando enfrentardes [em batalha] os incrédulos, não lhes volteis as costas. Aquele que, nesse dia, lhes voltar as costas – a menos que seja por estratégia... Vós que não os aniquilastes [ó muçulmanos]! Foi Alá quem os aniquilou”.

8:59-60 “E não pensem os incrédulos que poderão obter coisas melhores [do que os fiéis]. Jamais o conseguirão. Mobilizai tudo quando dispuserdes, em armas e cavalaria, para intimidar, com isso, o inimigo de Alá e vosso, e se intimidarem ainda outros que não conheceis, mas que Alá bem conhece”.

8:65 “Ó Profeta, estimula os fiéis ao combate. Se entre vós houvesse vinte perseverantes, venceriam duzentos, e se houvessem cem, venceriam mil do incrédulos, porque estes são insensatos”.

9:5 “... matai os idólatras, onde quer que os acheis; capturai-os, acossai-os e espreitai-os; porém, caso se arrependam...”.

9:14 “Combatei-os! Alá os castigará, por intermédio das vossas mãos”.

9:29
“Combatei aqueles que não crêem em Alá e no Dia do Juízo Final, nem abstêm do que Alá e Seu Mensageiro proibiram, e nem professam a verdadeira religião daqueles que receberam o Livro, até que, submissos, paguem o Jizya [imposto para poder morar entre os Muçulmanos]”.

47:4 “E quando vos enfrentardes com os incrédulos, (em batalha), golpeai-lhes os pescoços, até que os tenhais dominado, e tomai [os sobreviventes] como prisioneiros... E se Alá quisesse, Ele mesmo ter-Se-ia livrado deles; porém, [facultou-vos a guerra] para que vos provásseis mutuamente. Quanto àqueles que foram mortos pela causa de Alá, Ele jamais desmerecerá as suas obras”.

61:4 “Em verdade, Alá aprecia aqueles que combatem, em fileiras, por Sua causa, como se fossem uma sólida muralha”.

Referências:

http://www.clarionproject.org/…/21st-century-trojan-horse-s…

http://freedomoutpost.com/…/texas-christian-teacher-faces-…/


Phonte: Em Pauta

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