Vamos analisar o caso que aconteceu em 1º de agosto do ano passado, mas ganhou notoriedade nesta semana após um vídeo sobre a ocorrência cair nas redes sociais. As imagens mostram um então soldado (hoje ex- soldado) conversando com a médica Claudia Moss na entrada da agência. Depois de pedir para ela sair do banco para falar com ele algumas vezes ele a puxa com as duas mãos.
A médica perde o equilíbrio e cai no chão, mas se levanta e tenta novamente ir ao interior do banco. Em meio à gritaria de outros clientes, o policial impede sua entrada e ela é retirada de lá. “Senhora, eu posso usar de força para tirar. Eu te chamei dez vezes”, afirma o soldado na gravação.
O que aconteceu neste caso?
Primeiro que é muito fácil analisar tudo com calma atrás do computador. Na hora com o tempo passando, pressão das pessoas, o stress e o papel de autoridade sendo questionada em um lugar que adora bandidos como o Brasil as coisas mudam.
Segundo, a porta do banco trava muitas vezes e nem sempre é culpa do guarda. Tudo funciona baseado no sistema automático de segurança do banco. Esta médica não foi a primeira e nem vai ser a ultima pessoa a passar por isso e sofrer com estas portas. Bancos possuem dinheiro e com o nível de criminalidade do Brasil nada mais lógico que tentar prevenir o crime de modo impessoal e muitas vezes frio. Assim são os sistemas de segurança.
Terceiro, a mulher estava alterada pois estava no meio da porta sem poder entrar nem sair por um bom tempo. Outros clientes pressionavam ela e o guarda. Sem calma e tendo que receber ordens estourou.
Quarto, o policial tentou argumentar mas também se alterou e perdeu a paciência. Talvez seja um mal dos policiais brasileiros que vivem sobre stress e sem o apoio do povo que adora defender bandido. O policial estava fazendo o seu dever mas poderia ter agido de outro modo. Um lembrete? Para quem condena a policia sempre deveriam pensar se esta senhora fosse uma criminosa. Faltou tato do PM mas ela em nada colaborou.
O que vai acontecer agora? O que sempre acontece aqui no Brasil. Os esquerdistas e as feminista vão jogar guerra entre classes em tudo o que aconteceu, que o PM oprime o povo pobre ( o PM com o seu misero salário oprime uma médica??). Vão dizer que ele fez isso nela por ser mulher pobre e oprimida. Se ela fosse negra e ele fosse branco iria ser racismo. Irão usar de jornalismo marxista cultural para condenar tudo que é policial, nossos artistas MPB esquerda caviar vão até defender bandido e lembrar do tempo da ditadura, etc.
Vale destacar que a cultura brasileira tem esta falha. Odiamos policiais. Adoramos bandidos. Por outro lado a cultura militar no Brasil também possui uma falha grave. Pararam no tempo. Lemos o livro Guerra Irregular de um oficial das forças especiais do Brasil. O autor explica os diversos tipos de guerra, guerra irregular, terrorismo, etc.
O que acontece neste caso podemos explicar o caos no Brasil. Sabemos via o blog Mentes de Comandos que existe diferença entre forças policiais e forças armadas. Mas o principio da guerra irregular afeta ambos. No atual caos no mundo e em especial aqui no Brasil não se sabe quem é amigo ou inimigo. Não existe uma lugar de batalha e todo mundo pode ser um inimigo. Intelectuais usam guerra entre classes negando o senso e fazendo tudo virar opressor x oprimido.
Tudo é usado para afetar a opinião publica. Observem como os traficantes pedem para o povo da favela provocar e filmar a reação dos militares na favela. Tudo isso para afetar a opinião publica e virar o jogo. Este caso mostra mais um policial tem falta de treinamento neste sentido pois a antiquada cultura militar brasileira impede ver o todo.
O pessoal feminista esquerdista vai adorar.
Fonte: Mulheres contra o feminismo
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