O garoto e sua família, originários da Lituânia quando ele foi brutalmente assassinado no domingo, 10 de janeiro, por um imigrante árabe – tratado por “sírio” pela mídia.
Foi noticiado que Arminas tentou proteger uma colega de classe de ser violentada sexualmente em dezembro, depois disso, no dia relatado, o sírio o esfaqueou pelas costas, atingindo seu coração, no primeiro dia no novo período escolar.
Enquanto o fato de um europeu ter sido assassinado por um imigrante sírio em seu primeiro dia de aula recebe o mínimo de atenção pela mídia sueca, tal fato é praticamente ignorado pelo resto da Europa, situação definida pelo pai de Arminas como “encobrimento”.
Em uma raivosa entrevista para a imprensa lituana, o pai do garoto afirmou não ter sido chamado para nenhuma entrevista pela imprensa sueca, enquanto a mesma entrevistou o pai do assassino. Ele disse também que na Lituânia o assunto da imigração em massa está sendo discutido abertamente, e que o mesmo não acontece na Suécia, onde “tudo está sendo mantido escondido.”
Nesta semana, o jornal esquerdista Aftonbladet publicou uma entrevista com o pai do assassino, ele disse que a vítima não tentou proteger a garota e que ainda praticava bullying contra o acusado. Também falou que a escola não fez nada para acabar com aquilo que , segundo ele, “atacava a honra” de seu filho. Ele, porém, não disse se o ataque “a honra” de seu filho foi o suficiente para a prática de tal ato.
O pai da vítima respondeu, dizendo que seu filho era “trabalhador, alegre e tinha muitos amigos suecos”. Ainda disse que a escola não esconde nada, confrontando com a versão da pai do acusado.
A tese da inocência total de Arminas é confirmada por um colega de classe de 15 anos: “Ele espalhava alegria pra todos perto dele. Era uma presença importante na sala de aula. Era muito bom e gentil. Se toda a classe estivesse triste, ele conseguia fazer todos rir.”
A polícia sueca disse que está tentando descobrir o que aconteceu de verdade.
Um porta-voz da polícia disse que eles estavam atualmente tentando juntar exatamente o que tinha acontecido na escola.
Traduzido e adaptado do Breitbart Londres.
Via: AMIGOS DA DIREITA.
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