“Os comentários do secretário-geral da ONU incentivam o terrorismo”, afirmou Netanyahu em um comunicado. “Não há justificativa para o terrorismo. Os assassinos palestinos não querem construir um Estado, querem destruir um Estado”, ressaltou o primeiro-ministro.
Benjamin Netanyahu se manifestou após Ban Ki-moon qualificar as construções de residências israelenses na Cisjordânia de “iniciativas provocativas”
Mais cedo nesta terça-feira, ao falar perante o Conselho de Segurança, Ban Ki-moon criticou duramente a continuidade da colonização israelense na Cisjordânia ocupada e pediu para congelar a construção de assentamentos. Ban disse estar “profundamente preocupado” com os novos projetos israelenses de construção de residências na Cisjordânia, qualificando-os de “iniciativas provocativas”.
O secretário-geral da ONU considerou que a “frustração palestina aumenta sob o peso de meio século de ocupação e a paralisia do processo de paz”. Está “na natureza humana reagir à ocupação” que a costuma gerar “ódio e extremismo”, acrescentou.
A onda de violência na região, que começou em 1º de outubro, já deixou mais de 170 mortos. Desde então, 26 israelenses e um estudante americano foram esfaqueados, atropelados ou baleados por palestinos; no mesmo período, cerca de 150 palestinos morreram durante esses ataques, de acordo com Israel, e em protestos e conflitos com forças de segurança israelenses na Cisjordânia, Jerusalém Oriental e ao longo da fronteira de Israel com a Faixa de Gaza, reportou o jornal americano New York Times.
Fonte: Veja
Benjamin Netanyahu se manifestou após Ban Ki-moon qualificar as construções de residências israelenses na Cisjordânia de “iniciativas provocativas”
Mais cedo nesta terça-feira, ao falar perante o Conselho de Segurança, Ban Ki-moon criticou duramente a continuidade da colonização israelense na Cisjordânia ocupada e pediu para congelar a construção de assentamentos. Ban disse estar “profundamente preocupado” com os novos projetos israelenses de construção de residências na Cisjordânia, qualificando-os de “iniciativas provocativas”.
O secretário-geral da ONU considerou que a “frustração palestina aumenta sob o peso de meio século de ocupação e a paralisia do processo de paz”. Está “na natureza humana reagir à ocupação” que a costuma gerar “ódio e extremismo”, acrescentou.
A onda de violência na região, que começou em 1º de outubro, já deixou mais de 170 mortos. Desde então, 26 israelenses e um estudante americano foram esfaqueados, atropelados ou baleados por palestinos; no mesmo período, cerca de 150 palestinos morreram durante esses ataques, de acordo com Israel, e em protestos e conflitos com forças de segurança israelenses na Cisjordânia, Jerusalém Oriental e ao longo da fronteira de Israel com a Faixa de Gaza, reportou o jornal americano New York Times.
Fonte: Veja
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