Dois casos de estupro foram noticiados. É o tipo de história que deveria virar manchete e fornecer amplo material para autoras que gostam de trabalhar com tópicos feministas. Afinal de contas, essa não é a própria definição de “cultura do estupro”?
E, se os ataques em si não são o suficiente para merecer uma reação, que tal a sugestão da prefeita de Colônia de que as mulheres deveriam adotar um “código de conduta” para prevenir futuras agressões? Essa não é a própria definição de “culpabilização da vítima”?
Mas as manchetes de destacaram pela sua ausência. Até agora este ano, o principal tópico “feminista” coberto pelos colunistas do Guardian é a confusão sexista envolvendo o jogador de cricket Chris Gayle, que teve um bate-papo suspeito com uma jornalista mulher. Não há uma única menção aos ataques de Colônia fora da seção de notícias. Por quê?
A resposta a essa pergunta é bem simples: as feministas não contestam os ataques sexuais em Colônia porque elas apenas jogam um jogo onde sempre obtiveram poder a partir do fingimento de defender as "mulheres oprimidas". Porém, elas jogam o jogo em aliança com os defensores dos radicais islâmicos, que simulam estar em luta contra "os opressores ocidentais", os quais praticariam islamofobia.
E, se os ataques em si não são o suficiente para merecer uma reação, que tal a sugestão da prefeita de Colônia de que as mulheres deveriam adotar um “código de conduta” para prevenir futuras agressões? Essa não é a própria definição de “culpabilização da vítima”?
Mas as manchetes de destacaram pela sua ausência. Até agora este ano, o principal tópico “feminista” coberto pelos colunistas do Guardian é a confusão sexista envolvendo o jogador de cricket Chris Gayle, que teve um bate-papo suspeito com uma jornalista mulher. Não há uma única menção aos ataques de Colônia fora da seção de notícias. Por quê?
A resposta a essa pergunta é bem simples: as feministas não contestam os ataques sexuais em Colônia porque elas apenas jogam um jogo onde sempre obtiveram poder a partir do fingimento de defender as "mulheres oprimidas". Porém, elas jogam o jogo em aliança com os defensores dos radicais islâmicos, que simulam estar em luta contra "os opressores ocidentais", os quais praticariam islamofobia.
Para blindar os islâmicos radicais de críticas, apelarão ao truque da falsa islamofobia. Mas suas aliadas de jogo politicamente correto, as feministas, não poderão se insurgir contra eles. E, assim, não veremos nenhuma feminista chorar pelas mulheres estupradas em Colônia. Para as feministas e os jihadistas, as vítimas alegadamente defendidas nunca importaram. Só se preocupam com o poder obtido a partir deste tipo de discurso.
Já passou da hora de seguir as dicas de David Horowitz: ESFREGUE as vítimas causadas pelo seu inimigo na cara dele. De nada adianta criticarmos as contradições do politicamente correto como se estivéssemos em um debate em Oxford.
Já passou da hora de seguir as dicas de David Horowitz: ESFREGUE as vítimas causadas pelo seu inimigo na cara dele. De nada adianta criticarmos as contradições do politicamente correto como se estivéssemos em um debate em Oxford.
É preciso deixar claro o quanto as feministas e seus amigos do islamismo radical são crueis por ESCONDEREM os crimes cometidos contra 150 mulheres na Colônia, e deixar claro que NOVOS ESTUPROS VÃO OCORRER em CONSEQUÊNCIA DISTO.
Por: http://www.revistaamalgama.com.br/ e Luciano Ayan
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