O presidente do país, Benigno Aquino, informou que os yihadistas pretendiam sequestrar o boxeador e depois explodir bombas no centro de Manila, capital do país, vinculado ao Daesh.
Ao saber da notícia do atentado, Pacquiao se mostrou preocupado e pediu mais segurança para seus filhos e família, porém acrescentou: "Vivo cada dia como se fosse o último, não tenho medo. Deus está comigo".
Aos 37 anos, conhecido por sua rivalidade con Floyd Mayweather, Pacquiao se apresentou como candidato ao senado das Filipinas.
Com informações Protestante Digital
Traduzido por Jonara Gonçalves no Púlpito Cristão
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