Erros e desvios de recursos feitos durante a administração petista são apontados como algumas das principais causas da grave crise pela qual o Brasil está passando - com a posse do vice-presidente Michel Temer, a Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta, e também foi registrada tendência a estabilização do dólar.
No dia da decisão pelo afastamento de Dilma, realizada no Senado, a Bolsa teve alta de 0,9%. As perspectivas otimistas demonstradas pelo mercado também estão sendo influenciadas pela organização da nova equipe econômica, que contará com Henrique Meirelles no comando do Ministério da Fazenda - Meirelles é visto como um gestor mais favorável ao ajuste das contas públicas e à contenção de gastos, que foi negligenciada no período precedente e contribuiu para a severa crise de endividamento do Estado brasileiro.
A confiança na presente gestão, conforme a reportagem do SBT, deverá contribuir para atrair investidores estrangeiros novamente.
O mercado também percebe a nova equipe como apontada mais em decorrência de capacidade técnica do que em virtude de aproximação ideológica - o ex-Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, havia sido indicado para o comando da pasta devido a sua posição favorável ao nível de gastos mantidos pelo governo Dilma, ao contrário da postura de Joaquim Levy, afastado por se mostrar crítico à conduta da administração e por sugerir cortes em grande volumes de despesas. Entre os primeiros atos do governo de transição, já foram anunciadas reduções na quantidade de cargos comissionados e mesmo no número de ministérios - Michel Temer tomou a decisão de extinguir nove pastas.
Além da redução de gastos públicos, o governo indica mostrar-se favorável a medidas de estímulo ao consumo, como estratégia para elevar a produção e atenuar a estagnação econômica. A nova presidência anunciou redução da taxa de juros, o que, conforme a rede de televisão SBT, poderá fomentar "um início de recuperação, ainda que tímida".
O mercado também percebe a nova equipe como apontada mais em decorrência de capacidade técnica do que em virtude de aproximação ideológica - o ex-Ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, havia sido indicado para o comando da pasta devido a sua posição favorável ao nível de gastos mantidos pelo governo Dilma, ao contrário da postura de Joaquim Levy, afastado por se mostrar crítico à conduta da administração e por sugerir cortes em grande volumes de despesas. Entre os primeiros atos do governo de transição, já foram anunciadas reduções na quantidade de cargos comissionados e mesmo no número de ministérios - Michel Temer tomou a decisão de extinguir nove pastas.
Além da redução de gastos públicos, o governo indica mostrar-se favorável a medidas de estímulo ao consumo, como estratégia para elevar a produção e atenuar a estagnação econômica. A nova presidência anunciou redução da taxa de juros, o que, conforme a rede de televisão SBT, poderá fomentar "um início de recuperação, ainda que tímida".
Para a jornalista Joice Hasselmann, Michel Temer adotou a abordagem liberal em seus primeiros discursos - caso o novo gestor efetivamente promova maior liberdade econômica e estímulo à iniciativa privada, para a colunista, "isso fará uma diferença significativa para o Brasil. Essa é a única possibilidade de gerar empregos, de gerar renda. É entregar à iniciativa privada o que ela sabe fazer bem feito [produzir e aquecer a economia]".
Assista à reportagem sobre as mvimentações do mercado após a posse de Michel Temer:
Assista à reportagem sobre as mvimentações do mercado após a posse de Michel Temer:
Assista ao comentário da jornalista Joice Hasselmann sobre a abordagem econômica que poderá ser adotada pelo novo governo:
Phonte: D.I
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