Magno Malta e Lauriete em oração com pastores |
Nono a discursar na sessão do Senado que julga a admissibilidade do impeachment de Dilma Rousseff, o senador Magno Malta (PR/ES) foi bastante incisivo em seu discurso. Ele, que já foi aliado da petista, vem sendo um dos mais severos críticos do governo no Senado.
“Cerca de duas horas antes de subir à tribuna, Malta publicou uma foto na sua conta de Facebook, relatando que ele e a esposa Lauriete tiveram uma reunião de oração com pastores, pedindo a intervenção de Deus neste dia.
Ao justificar seu voto em favor do impeachment disse que o Brasil
“é como um corpo diabético, febril, com uma perna cheia de gangrena, já há muito tempo pronta para ser amputada”. Ele explica que vem de uma família com diabéticos e conhece bem o assunto. Somente com a saída de Dilma, “poderá ser salvo o corpo [Brasil]”, sublinhou.
Atacou o projeto ideológico do Partido dos Trabalhadores nos últimos 13 anos. Lembrou do passado de guerrilheiro de muitos dos líderes do partido que ocupam o poder neste momento.
Malta responsabilizou o Lula e Dilma por atacarem, com sua política, valores que ele, como cristão, sempre defendeu. “Eles destruíram os valores da família”, sublinhou. Insistiu ainda que os petistas defendem a legalização do aborto.
Listou uma série de ações do governo que não confirmaram as promessas feitas durante a campanha eleitoral de 2014.
Entre os motivos de seu apoio ao impedimento da presidente, lembrou os escândalos e corrupção que continuam sendo revelados pela operação Lava Jato. Finalizou, citando a Bíblia: “Tudo que é feito nas trevas um dia virá à luz”, numa paráfrase de Lucas 12:2.
Assista na íntegra:
“Cerca de duas horas antes de subir à tribuna, Malta publicou uma foto na sua conta de Facebook, relatando que ele e a esposa Lauriete tiveram uma reunião de oração com pastores, pedindo a intervenção de Deus neste dia.
Ao justificar seu voto em favor do impeachment disse que o Brasil
“é como um corpo diabético, febril, com uma perna cheia de gangrena, já há muito tempo pronta para ser amputada”. Ele explica que vem de uma família com diabéticos e conhece bem o assunto. Somente com a saída de Dilma, “poderá ser salvo o corpo [Brasil]”, sublinhou.
Atacou o projeto ideológico do Partido dos Trabalhadores nos últimos 13 anos. Lembrou do passado de guerrilheiro de muitos dos líderes do partido que ocupam o poder neste momento.
Malta responsabilizou o Lula e Dilma por atacarem, com sua política, valores que ele, como cristão, sempre defendeu. “Eles destruíram os valores da família”, sublinhou. Insistiu ainda que os petistas defendem a legalização do aborto.
Listou uma série de ações do governo que não confirmaram as promessas feitas durante a campanha eleitoral de 2014.
Entre os motivos de seu apoio ao impedimento da presidente, lembrou os escândalos e corrupção que continuam sendo revelados pela operação Lava Jato. Finalizou, citando a Bíblia: “Tudo que é feito nas trevas um dia virá à luz”, numa paráfrase de Lucas 12:2.
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