Um aposentado americano confessou ter matado a própria mulher, que estava doente e sentia muitas dores pelo corpo, porque não tinha dinheiro para bancar o tratamento dela com remédios caros.
O crime aconteceu neste domingo, na cidade de Port St. Lucie, na Flórida, nos Estados Unidos. De acordo com informações dos investigadores do caso, divulgadas nesta terça-feira, após atirar contra a vítima, que estava dormindo, William Hager, de 86 anos, ligou para os filhos para contar o que havia feito e, em seguida, para a polícia. As informações são da rede "NBC News".
"Eu quero me desculpar por não ter ligado mais cedo, mas eu queria contrar primeiro aos meus filhos o que houve", contou Hager ao falar com policiais ao telefone.
O homem contou que a mulher dele, Carolyn Hager, que também já era idosa, sofria de artrose e outras doenças há cerca de 15 anos e que, recentemente, ficou acamada por causa das fortes dores que sentia. Ele chegou a conseguir um emprego para custear o tratamento da mulher, mas falido desde 2011, não pôde ajudá-la. Por isso, resolveu matá-la.
Agora Hager está preso e é acusado de homicídio. Os filhos dele com a vítima, que moram em outro estado, devem visitá-lo nos próximos dias.
"Você ouve muitas dessas histórias em que a pessoa tem que decidir entre pagar uma conta ou comprar um remédio para sobreviver. É difícil compreender algo assim numa comunidade como a nossa onde as pessoas são tão doces", lamentou o chefe de policia local, Andrew Passeri.
Phonte: Extra
"Eu quero me desculpar por não ter ligado mais cedo, mas eu queria contrar primeiro aos meus filhos o que houve", contou Hager ao falar com policiais ao telefone.
O homem contou que a mulher dele, Carolyn Hager, que também já era idosa, sofria de artrose e outras doenças há cerca de 15 anos e que, recentemente, ficou acamada por causa das fortes dores que sentia. Ele chegou a conseguir um emprego para custear o tratamento da mulher, mas falido desde 2011, não pôde ajudá-la. Por isso, resolveu matá-la.
Agora Hager está preso e é acusado de homicídio. Os filhos dele com a vítima, que moram em outro estado, devem visitá-lo nos próximos dias.
"Você ouve muitas dessas histórias em que a pessoa tem que decidir entre pagar uma conta ou comprar um remédio para sobreviver. É difícil compreender algo assim numa comunidade como a nossa onde as pessoas são tão doces", lamentou o chefe de policia local, Andrew Passeri.
Phonte: Extra
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