As preocupações da SAP se baseiam em duas séries de registros de casos publicadas desde 2013 em que meninas vacinadas com a Gardasil desenvolveram menopausa prematura.
Além disso, houve 213 registros de menopausa prematura ou amenorreia (ausência de períodos menstruais) registrados nos dados do Sistema de Registro de Efeitos Colaterais de Vacinas (SRECV) desde a aprovação da Gardasil em 2006.
A maioria desses registros estava direta e exclusivamente ligada à Gardasil. A SAP comentou que durante o período antes da vacina do HPV, não havia nenhum caso de menopausa prematura registrado no SRECV. A SAP também questionou a validade dos testes clínicos da Merck antes da concessão de licença.
Os testes testaram a segurança da vacina porque a Merck não usou um placebo inativo verdadeiro, mas em vez disso um “placebo” bioativo que continha dois dos ingredientes da vacina, um dos quais era o alumínio
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do The Vaccine Reaction: American College of Pediatricians Warns About Gardasil Risk
Fonte: www.juliosevero.com
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