Uma das minhas lembranças favoritas de infância é falar com meu pai quando ele voltava do trabalho. Meu irmão e eu pegávamos nossos lugares no sofá e assistíamos desenhos animados, sempre com um ouvido atento para a calçada de casa.
Até mesmo o melhor “Patolino” era abandonado quando ouvíamos seu carro. Eu corria para encontrar meu pai e ser arrebatado por seus grandes braços. Ele colocava seu grande chapéu de palha na minha cabeça, e por um momento eu virava um cowboy.
Quando entrávamos em casa e abríamos sua lancheira, qualquer comida que tivesse sobrado (e sempre sobrava) era para eu e meu irmão dividirmos. O que mais poderia um menino de cinco anos querer?
Mas imagine se meu pai, ao invés de vir para casa, só mandasse algumas coisas para casa. Não daria. Não seria suficiente. Até mesmo um menino de cinco anos sabe que é a pessoa, não o presente que importa. Não é o adorno; é o pai!
Tradução por Dennis Downing
em inglês: “It's the Father”
de “Dad Time”
Quando entrávamos em casa e abríamos sua lancheira, qualquer comida que tivesse sobrado (e sempre sobrava) era para eu e meu irmão dividirmos. O que mais poderia um menino de cinco anos querer?
Mas imagine se meu pai, ao invés de vir para casa, só mandasse algumas coisas para casa. Não daria. Não seria suficiente. Até mesmo um menino de cinco anos sabe que é a pessoa, não o presente que importa. Não é o adorno; é o pai!
Tradução por Dennis Downing
em inglês: “It's the Father”
de “Dad Time”
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