O PEGASE (Mecanismo Palestino-Europeu para a Gestão da Ajuda Socioeconômica) é a principal fonte de financiamento da Autoridade Palestina com verbas provenientes da Europa. Segundo seu relatório mais recente, o órgão recebeu 155 milhões de euros, mas somente 3 milhões foram investidos no “Instrumento para a Estabilidade e a Paz”.
Agora, a Comissão de Controle Orçamentário do Parlamento da União Europeia aprovou uma alteração na lei e interromperá a transferência do dinheiro caso a Autoridade Palestina continue “promovendo o ódio” nas escolas. Há centenas de relatos de como as crianças que vivem nos territórios palestinos são ensinadas na escola a odiar Israel e os valores ocidentais.
A nova legislação determina que o programa pedagógico e o material didático financiados com fundos da União Europeia devem “refletir valores partilhados, como a paz, a liberdade, a tolerância e a não discriminação”. Seu anúncio ocorre cerca de um mês após a Autoridade Palestina publicar seu orçamento anual para terrorismo.
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Promoção da visão de mundo “islâmica radical”
O instituto de pesquisa israelense IMPACT-SE, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que estuda e analisa livros didáticos oficiais em todo o mundo, ajudou a União Europeia a formular a nova legislação.
“As crianças palestinas recebem encorajamento intencional e sistemático para sacrificarem suas próprias vidas”, diz um dos pesquisadores envolvidos na análise do material palestino.
O diretor executivo do IMPACTE-SE, Marcus Sheff, destacou que “é muito estranho que a PEGASE tenha transferido cerca de 3 bilhões de euros para a Autoridade Palestina nos últimos 10 anos. Grande parte desse dinheiro foi oficialmente para o sistema educacional palestino, mas em todo esse tempo a União Europeia não tomou nenhuma providência real para garantir que os estudantes palestinos recebam uma educação que esteja em conformidade com os valores como paz e tolerância. ”
O relatório da IMPACTE-SE de 2017 revisou o currículo palestino em vigor e descobriu que ele era “significativamente mais radical do que nos anos anteriores, glorificando o ‘martírio’ em nome da causa, e promovendo uma visão de mundo ‘islâmica radical’”.
De acordo com a nova legislação, o material didático usado pelas escolas palestinas será examinado para se manter em conformidade com os padrões da União Europeia e da UNESCO.
Promoção da visão de mundo “islâmica radical”
O instituto de pesquisa israelense IMPACT-SE, da Universidade Hebraica de Jerusalém, que estuda e analisa livros didáticos oficiais em todo o mundo, ajudou a União Europeia a formular a nova legislação.
“As crianças palestinas recebem encorajamento intencional e sistemático para sacrificarem suas próprias vidas”, diz um dos pesquisadores envolvidos na análise do material palestino.
O diretor executivo do IMPACTE-SE, Marcus Sheff, destacou que “é muito estranho que a PEGASE tenha transferido cerca de 3 bilhões de euros para a Autoridade Palestina nos últimos 10 anos. Grande parte desse dinheiro foi oficialmente para o sistema educacional palestino, mas em todo esse tempo a União Europeia não tomou nenhuma providência real para garantir que os estudantes palestinos recebam uma educação que esteja em conformidade com os valores como paz e tolerância. ”
O relatório da IMPACTE-SE de 2017 revisou o currículo palestino em vigor e descobriu que ele era “significativamente mais radical do que nos anos anteriores, glorificando o ‘martírio’ em nome da causa, e promovendo uma visão de mundo ‘islâmica radical’”.
De acordo com a nova legislação, o material didático usado pelas escolas palestinas será examinado para se manter em conformidade com os padrões da União Europeia e da UNESCO.
Com informações Jerusalem Post
Phonte: Gospel Prime
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