Trump realizando o Diwali na Casa Branca em 2018.
O presidente dos EUA, Donald Trump, realizou o Diwali, o festival hindu das luzes, na Casa Branca, em 13 de novembro de 2018.
“Estamos reunidos hoje para celebrar um feriado muito especial comemorado por budistas, sikhs e jainistas em todos os Estados Unidos e ao redor do mundo,” disse Trump.
“Foi uma grande honra realizar uma celebração do Diwali, o Festival Hindu das Luzes, no Salão Roosevelt, na Casa Branca, esta tarde. Pessoas muito especiais!” ele disse em sua página no Facebook.
* No norte da Índia, eles celebram a história do retorno do rei Rama a Ayodhya depois que ele derrotou Ravana, acendendo filas de lâmpadas de barro.
* O sul da Índia comemora como o dia em que o Senhor Krishna derrotou o demônio Narakasura.
* No oeste da Índia, o festival marca o dia em que o Senhor Vishnu, o Preservador (um dos principais deuses da trindade hindu), enviou o demônio Rei Bali para governar o mundo inferior.
Por mais de 200 anos, os presidentes dos EUA souberam enviar saudações a nações pagãs e seus presidentes sem promover seu paganismo e sem usar a Casa Branca para realizar seus festivais pagãos.
Entretanto, a América moderna e seus presidentes estão mudando sua atitude de um relacionamento amável com as nações pagãs para celebração de seu paganismo.
Trump não é o primeiro presidente a realizar o Diwali na Casa Branca. Obama fez isso em 2016.
Obama realizando o Diwali na Casa Branca em 2016.
Talvez Trump tenha feito isso para agradar a Nikki Haley, sua embaixadora na ONU. Ela é uma híbrida espiritual que pratica as religiões protestante e sikh ao mesmo tempo. Em sua viagem à Índia em junho passado, ela rezou em um templo sikh e visitou igrejas, mesquitas e templos hindus.
Os presidentes dos EUA estão adotando um hibridismo espiritual para agradar a todos?
Tal hibridismo parece não ter espaço para a tradição americana mais importante: o evangelicalismo.
No ano passado, o mundo marcou o aniversário de 500 anos da Reforma protestante em 31 de outubro. Como a maior nação protestante do mundo, os Estados Unidos sob Trump deveriam se lembrar da Reforma e realizar algum evento especial na Casa Branca. Afinal, nenhuma tradição religiosa foi mais importante para o nascimento da América do que as igrejas que nasceram da Reforma.
No entanto, Trump não fez nenhuma menção da Reforma. Ele preferiu celebrar o Dia das Bruxas. Dificilmente um hibridismo, pois ele “esqueceu” a Reforma e deu total espaço para um festival de feitiçaria.
No último Natal, ele celebrou Jesus e incluiu uma celebração do Kwanzaa, um feriado marxista. Um hibridismo, com Cristianismo e marxismo lado a lado.
Em junho passado, Trump realizou seu primeiro Ramadã, um feriado islâmico, na Casa Branca. Claro, Obama fez o mesmo tipo de coisa na Casa Branca. Todo mundo sempre esperava tal paganismo de Obama. Mas Trump também?
Sinto falta da América de seus fundadores. A Bíblia era o centro de sua cultura, leis e espiritualidade. Os americanos eram um povo 98% protestantes durante a fundação de sua república. Eles festejariam com alegria a Reforma, que os ensinou a focar na Bíblia. E George Washington, seu primeiro presidente, nunca usaria a Casa Branca para celebrar festivais pagãos estrangeiros.
Hoje os Estados Unidos são uma nação diferente. Não há lugar para celebrações da Reforma na Casa Branca. Mas há muito espaço para celebrar festivais islâmicos, hindus e marxistas na Casa Branca. Pelo menos nessas celebrações profanas, o esquerdista Obama e o direitista Trump são iguais, e igualmente pagãos.
Com informações de Charisma News.
Phonte: www.juliosevero.com
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