Deus inventou o arco-íris. Ele o colocou no céu depois do dilúvio mundial da época de Noé para ser um sinal de sua aliança com a humanidade e seu compromisso de nos proteger de outro dilúvio mundial. Em outras palavras, o arco-íris é um símbolo de sua graça e misericórdia e da bondade de suas promessas.
Agora, os progressistas ficam totalmente indignados quando símbolos são cooptados e usados por pessoas que eles acham que não têm direito a eles. Esse pecado social tem até um nome: apropriação cultural. Aqui está a definição: “A apropriação cultural é a adoção ou o uso dos elementos de uma cultura por membros de outracultura” (ênfase no original).
Então, pintar a cara de preto está fora de cogitação. Usar penteados que pertencem a uma cultura diferente está fora de cogitação. Um artista branco foi ridicularizado por pintar um retrato de Emmett Till. Um britânico dono de uma loja foi atacado por usar o modelo xadrez do turbante palestino para um traje esporte. Kim Kardashian já foi atacada por usar uma “faixa de cabeça com grampo de cabelo,” traje típico das mulheres caribenhas. (Eles chamam isso de “embruxo de cigarro de maconha.”)
Associações de estudantes universitários brancos não podem servir tacos em um evento de Cinco de Mayo, nem seus membros podem usar sombreros para a festa. As escolas secundárias não podem usar mascotes da história dos índios americanos, mesmo que as mascotes simbolizem a bravura, a coragem e o espírito de um guerreiro. (Vou parar de defender os “Redskins” de Washington assim que os Navajo Code Talkers fizerem).
Então, a apropriação cultural é uma coisa agora, e supostamente é ruim (o que aconteceu com “A imitação é a forma mais sincera de lisonja?”). Os progressistas também dizem que quando a apropriação da cultura acontece, os infratores devem se desculpar e abandonar o uso do símbolo.
Tudo isso nos leva à bandeira do arco-íris, agora o símbolo universal da homossexualidade. No pior ato de apropriação cultural da história, os homossexuais roubaram o arco-íris de Deus e o transformaram em um símbolo de perversão sexual em vez de esperança. Apesar de uma ordem direta do presidente, os homossexuais estão desafiadoramente desfraldando a bandeira do arco-íris em embaixadas dos EUA em todo o mundo.
Ora, é claro que o arco-íris foi inventado por Deus. Ele o colocou nos céus após o dilúvio mundial como um sinal de sua aliança prometendo à humanidade nunca mais destruir a terra com um dilúvio (o que, a propósito, deveria ser um grande encorajamento para o esquerdista ambientalista Al Gore, que quer acreditemos ele perde o sono com a perspectiva de aumento do nível do mar inundando o globo, inclusive a casa de US$ 9 milhões que ele comprou recentemente).
Assim, na cultura em que se originou, o arco-íris era (e é) um sinal de esperança e garantia e um símbolo da graça de Deus e da infinita paciência. “Colocarei o meuarco nas nuvens, e ele se tornará um sinal fulgurante da Aliança entre mim e a terra!” (Gênesis 9:13 KJA, ênfase minha), um pacto em que Deus promete que “tudo o que existe nunca mais será destruído pelas águas do Dilúvio” (Gênesis 9:11 KJA).
Nas mãos de ativistas homossexuais, porém, tornou-se um sinal de comportamento sexualmente pervertido. Promove um estilo de vida que Deus diz ser “abominação” (Levítico 18:22) e “contrário à natureza,” um estilo de vida que consiste em “atos desavergonhados” que custam um preço terrível para aqueles que se engajam neles (“recebem em si mesmos a devida penalidade pelo seu erro” [Romanos 1: 26-27]).
Tudo isso é uma inversão estupenda e perturbadora. O que uma vez foi universalmente considerado como um símbolo do cuidado providencial de Deus tornou-se universalmente considerado como um símbolo da devassidão sexual.
Se você tem alguma dúvida sobre como ativistas homossexuais cooptaram completamente esse símbolo, imagine sua reação se você passasse por uma igreja exibindo uma faixa do arco-íris para promover a escola bíblica de férias. Você naturalmente diria, à primeira vista, que era uma igreja que defende o homossexualismo.
Agora, talvez tudo que a igreja queira fazer é levar as crianças para um passeio através da história do dilúvio, com todos os animais na arca, e com pombas e corvos e galhos e assim por diante. Mas seria quase um desperdício de tempo e energia para a igreja tentar se explicar.
A igreja não teria dinheiro suficiente em seu orçamento para esclarecer, explicar e persuadir. Quando as pessoas hoje veem a bandeira do arco-íris, ela não significa “Deus” para elas, significa “homossexualidade.”
Deus diz direta e explicitamente que o arco é dele. O arco pertence a ele. Se outra pessoa o tem e o está prostituindo, então essa pessoa o roubou do seu legítimo dono. Soa como apropriação cultural para mim. Gays roubaram o arco-íris de Deus. É hora de o devolverem.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês da Associação da Família Americana: Gays Stole the Rainbow - It's Time to Give It Back
Phonte: www.juliosevero.com
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