Constato a miséria espiritual da humanidade quando vejo as
pessoas que não conseguem discernir a diferença entre um semelhante e um tatu
bola.
Como tantas pessoas podem falar histericamente dos "direitos dos animais" sem perceber a estupidez intrínseca do enunciado. Miguel Reale definia o direito como a ordenação ética coercível, heterônima e bilateral atributiva das relações sociais, na medida do bem comum.
Como tantas pessoas podem falar histericamente dos "direitos dos animais" sem perceber a estupidez intrínseca do enunciado. Miguel Reale definia o direito como a ordenação ética coercível, heterônima e bilateral atributiva das relações sociais, na medida do bem comum.
Quando um ser humano afirma que um animal tem
"direitos", ele está nivelando as relações sociais humanas com as
relações animalescas ao ponto absurdo de que, a vida de um animal, tenha o
mesmo valor da vida humana.
Em breve teremos lagartixas processando pessoas por invasão
de domicílio, cachorros por cárcere privado, tudo é claro através das ONGs que representaram
a classe dos bichinhos oprimidos juridicamente. Enfim, vivemos na era da
demência no sentido mais mabusiano possível.
É claro que existem empresas e indivíduos que maltratam
animais, isso é óbvio, e é uma atitude repudiante. Mas as pessoas não entendem
o que está em jogo, e para o quê estão sendo manipuladas. Todo este jogo
emocionalista será usado como pretexto para mais implementações da agenda
eugenista comuno-globalista. Já existem países com leis da "Mãe
Terra". Se a intenção globalista é reduzir a população, um dos pretextos
dos eco-fascistas, é que somos uma praga que deteriora a natureza.
Fonte: Libertar
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça um blogueiro feliz, comente!!
Porém...
Todo comentário que possuir qualquer tipo de ofensa, ataque pessoal e palavrão, será excluído sem aviso prévio!