A isenção tributária seria um dos motivos para que instituições religiosas sejam procuradas para práticas de crimes financeiros
O desembargador federal Fausto Martin de Sanctis denunciou o aumento de igrejas-fantasmas que estão sendo usadas para lavar dinheiro e sonegar impostos. Especializado no combate a crimes financeiros, Sanctis afirma que o uso de templos de fachada é cada vez maior no Brasil por conta da imunidade tributária que os templos religiosos recebem.
“É impossível auditar as doações dos fiéis. E isso é ideal para quem precisa camuflar o aumento de sua renda, escapar da tributação e lavar dinheiro do crime organizado. É grave”, disse ele em entrevista ao jornal Valor.
O procurador da República em São Paulo, Silvio Luís Martins de Oliveira, acredita que é preciso fiscalizar as atividades financeiras das igrejas para evitar que esses crimes continuem acontecendo.
Oliveira investigou e denunciou a Igreja Universal do Reino de Deus por lavagem de dinheiro, evasão de divisas, formação de quadrilha e estelionato. Em sua opinião a instituição religiosa que começa a se tornar uma empresa, tendo bens como, por exemplo, empresas de telecomunicações, precisam perder o tratamento fiscal diferenciado.
A denúncia feita contra as igrejas de fachadas é que muitas estão sendo usadas para lavar dinheiro trocando por dólares. “Costuma ser um doleiro de confiança que busca ajuda de casas de câmbio, pois a quantidade de cédulas é enorme. É o que chamam de ‘dinheiro sofrido’, porque o fiel costuma pagar o dízimo com notas amassadas”, disse o procurador.
Projeto para tirar a imunidade tributária das igrejas
O tema é polêmico e já houve projetos na Câmara dos Deputados com a intenção de tirar a imunidade tributária das igrejas e templos religiosos.
O deputado Marcos Rogério Brito (PDT-R)
Fonte: Correio de DEUS
Irineu Siqueira Neto
Na minha opinião, essa é mais uma das astutas ciladas do diabo para enfraquecer a Igreja!
Colocando em dúvida a idoneidade financeira da instituição Igreja, para que ela passe a ser alvo da fome insaciável do governo por arrecadação, e assim transformar em algo quase desumano o oficio de administrar uma Igreja Cristã Evangélica, pois acredito que a fiscalização em cima da Católica não será nem um pouco efetiva.Na minha opinião, essa é mais uma das astutas ciladas do diabo para enfraquecer a Igreja!
E como ficará os serviços sociais que são exercidos pelas Igrejas Evangélica? Sim, pois devido a ausência do Estado é a Igreja que preenche essa laguna prestando assistencialismo em muitos áreas, que é desnecessário citar agora quais são, pois é notório.
Que consiste em:
- 1° Criar o problema
- 2° Divulgam o problema
- 3° Apresentam a solução
Eles criaram o problema, ao envolverem um doleiro com uma Igreja, estão divulgando por toda a mídia do mal, e agora apresentam a solução, que é taxar as operações financeiras das Igrejas.
Muito conveniente para o sistema, não é mesmo?!
As contas já críticas, principalmente da Igrejas menores de bairros, serão ainda mais comprometidas com a obrigatoriedade de prestação de contas ao governo que é controlado por pessoas que nitidamente tem seus valores baseados em um conteúdo diametralmente oposto ao que a Bíblia exorta a ser um comportamento humano decente!
E pra ficar ainda mais nítido o que eu estou afirmando saiba que esse deputado Marcos Rogério Brito é uma marionete do sistema maçônico/illuminati. Ele votou pela proibição da propaganda de venda de armas, um apoio claro e deliberado ao desarmamento.
Quem mata não é a arma é a pessoa, combater a venda de armas é o mesmo que combater a dor com um analgésico, e não tomar um antibiótico contra a inflamação que causou a dor, é combater o sintoma e não a causa da violência.
Sabe quem foi o maior desarmamentista da história? Adolf Hitler, o bigodinho mais infame da humanidade, propôs isso para a Polônia antes de invadir e conquistar aquele país.
Maranata!
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