Por Ciro Sanches Zibordi
Para nós, os cristãos, Jesus Cristo é o Deus-Homem. Ele nunca deixou de ser Deus e, como Homem, nasceu sem pecado, viveu sem pecado, morreu por nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação.
Mas, quem foi o Homem Jesus Cristo? Um andarilho perturbado? Um contador de parábolas? Um milagreiro ou exorcista? Um dos tantos subversivos da Palestina? Um profeta que fundou uma nova religião? O que os grandes autores dizem do Homem que dividiu a História?
Segundo o célebre escritor Tolstoi, evocando Henri Amiel, “Devemos separar a religião que foi ensinada por Jesus da religião cujo assunto é Jesus. E então compreenderemos o verdadeiro significado do Novo Testamento e o seguiremos” (“Pensamentos para uma vida feliz”, Prestígio Editorial).
Historiadores
Questionado pelo famoso ex-ateu Antony Flew acerca da existência de Jesus, o bispo e pesquisador N. T. White lhe respondeu: “no caso de Jesus, todas as evidências apontam firmemente para a existência dessa grandiosa figura nos vinte até trinta anos do primeiro século.
E as evidências encaixam-se tão bem no que sabemos do judaísmo naquele período — embora muitas coisas tenham sido anotadas gerações mais tarde —, que penso que poucos historiadores de hoje duvidariam da existência de Jesus” (“Deus existe”, Ediouro).
Jacques Duquesne, em seu livro “Jesus, a verdadeira história” (Semente), disse: “Hoje nenhum historiador sério duvida da existência de Jesus”. Filósofo e historiador — nome de primeira grandeza na evolução do racionalismo do século XIX, que viveu em Paris, na França —, Joseph-Ernest Renan disse: “Desde Sócrates e desde Aristóteles a filosofia e a ciência fizeram progressos enormes.
Mas tudo foi construído sobre o alicerce que eles estabeleceram. Da mesma forma, antes de Jesus o pensamento religioso atravessara muitas revoluções; desde Jesus, ele fez grandes conquistas. Contudo, não se saiu nem se sairá da noção essencial que Jesus criou; ele fixou para sempre a maneira como deve ser concebido o culto puro. A religião de Jesus não é limitada” (“Vida de Jesus”, Martin Claret).
Em sua obra “Uma breve história do mundo” (Fundamento), o historiador e professor da Universidade de Harvard Geoffrey Blainey afirmou: “Suas palavras arrastavam multidões. Sua pregação podia ser misteriosa, mas também era sensível e prática; ele contava uma história simples sobre a vida diária, dando a ela um fundo moral e concluía com um apelo a seus ouvintes à beira da estrada para que adotassem seu novo modo de pensar. [...]
Jesus demonstrava um profundo sentimento pelos oprimidos: pelos que eram pobres, pelos que eram doentes e pelos que sofriam”.
Gurus de Autoajuda
O famoso guru da liderança, James C. Hunter, disse que Jesus foi o maior líder de todos os tempos: “Nenhuma pessoa com honestidade intelectual pode negar que a vida de Jesus exerceu uma grande influência na história. E ainda exerce até hoje” (“Como se tornar um líder servidor”, Sextante).
Jacques Duquesne, em seu livro “Jesus, a verdadeira história” (Semente), disse: “Hoje nenhum historiador sério duvida da existência de Jesus”. Filósofo e historiador — nome de primeira grandeza na evolução do racionalismo do século XIX, que viveu em Paris, na França —, Joseph-Ernest Renan disse: “Desde Sócrates e desde Aristóteles a filosofia e a ciência fizeram progressos enormes.
Mas tudo foi construído sobre o alicerce que eles estabeleceram. Da mesma forma, antes de Jesus o pensamento religioso atravessara muitas revoluções; desde Jesus, ele fez grandes conquistas. Contudo, não se saiu nem se sairá da noção essencial que Jesus criou; ele fixou para sempre a maneira como deve ser concebido o culto puro. A religião de Jesus não é limitada” (“Vida de Jesus”, Martin Claret).
Em sua obra “Uma breve história do mundo” (Fundamento), o historiador e professor da Universidade de Harvard Geoffrey Blainey afirmou: “Suas palavras arrastavam multidões. Sua pregação podia ser misteriosa, mas também era sensível e prática; ele contava uma história simples sobre a vida diária, dando a ela um fundo moral e concluía com um apelo a seus ouvintes à beira da estrada para que adotassem seu novo modo de pensar. [...]
Jesus demonstrava um profundo sentimento pelos oprimidos: pelos que eram pobres, pelos que eram doentes e pelos que sofriam”.
Gurus de Autoajuda
O famoso guru da liderança, James C. Hunter, disse que Jesus foi o maior líder de todos os tempos: “Nenhuma pessoa com honestidade intelectual pode negar que a vida de Jesus exerceu uma grande influência na história. E ainda exerce até hoje” (“Como se tornar um líder servidor”, Sextante).
Laurie Beth Jones escreveu uma obra com o título “Jesus, o maior líder que já existiu” (Sextante) pela qual concorda com Hunter. E Mary W. Baker escreveu uma obra cujo título fala por si mesmo: “Jesus, o maior psicólogo que já existiu” (Sextante). Steven K. Scott declarou: “Quase todas as pessoas o consideram um líder religioso, o fundador do cristianismo.
Outras o veem simplesmente como o maior professor de princípios morais. Algumas conhecem tão pouco os textos e documentos históricos a seu respeito que acham que ele não passa de um mito ou uma lenda. E quase todas avaliam mal a importância que a vida e os ensinamentos de Jesus podem ter para a sua própria vida” (“Jesus, o homem mais sábio que já existiu”, Sextante).
Em seu best-seller “Nunca desista de seus sonhos” (Sextante), Augusto Cury asseverou, ao discorrer sobre um dos milagres de Jesus relatado no Novo Testamento: “Jesus Cristo não havia feito nenhum ato sobrenatural, no entanto sua voz tinha o maior de todos os magnetismos porque vendia sonhos. Vender sonhos é uma expressão poética que fala de algo invendável.
Outras o veem simplesmente como o maior professor de princípios morais. Algumas conhecem tão pouco os textos e documentos históricos a seu respeito que acham que ele não passa de um mito ou uma lenda. E quase todas avaliam mal a importância que a vida e os ensinamentos de Jesus podem ter para a sua própria vida” (“Jesus, o homem mais sábio que já existiu”, Sextante).
Em seu best-seller “Nunca desista de seus sonhos” (Sextante), Augusto Cury asseverou, ao discorrer sobre um dos milagres de Jesus relatado no Novo Testamento: “Jesus Cristo não havia feito nenhum ato sobrenatural, no entanto sua voz tinha o maior de todos os magnetismos porque vendia sonhos. Vender sonhos é uma expressão poética que fala de algo invendável.
Ele distribuía um bem que o dinheiro jamais pôde comprar. O Mestre dos mestres assombra os fundamentos da psicologia”.
Já Og Mandino, que mesclava muito bem autoajuda com ajuda do alto, definiu Jesus Cristo assim, em sua principal obra “O maior vendedor do mundo” (Record): “Tudo o que possuía ele distribuiu com o mundo, incluindo a vida”.
Pensadores Cristãos
O pensador C.S. Lewis, um dos autores mais citados por escritores cristãos e não-cristãos, que “Cristo foi o ‘primeiro caso’ do homem novo. Mas é claro que ele é muito mais que isso. Não é simplesmente um homem novo, um espécime da espécie, mas o homem novo.
É a origem, o centro e a vida de todos os homens novos. Entrou de livre e espontânea vontade no universo criado, trazendo consigo a zoé, a vida nova” (“Cristianismo Puro e Simples”, WMF Martins Fontes). Em sua obra “As pastorais”, o reformador João Calvino asseverou: “A descrição mais adequada da pessoa de Cristo está contida nas palavras ‘Deus se manifestou em carne’.
Em primeiro lugar, temos aqui uma afirmação distinta de ambas as naturezas, pois o apóstolo declara que Cristo é ao mesmo tempo verdadeiro Deus e verdadeiro homem”. Joseph Ratzinger, o papa Bento XVI, declarou: “Se hoje tivéssemos de escolher, teria Jesus de Nazaré, o filho de Maria, o filho do Pai, alguma possibilidade? Será que conhecemos mesmo Jesus?
Já Og Mandino, que mesclava muito bem autoajuda com ajuda do alto, definiu Jesus Cristo assim, em sua principal obra “O maior vendedor do mundo” (Record): “Tudo o que possuía ele distribuiu com o mundo, incluindo a vida”.
Pensadores Cristãos
O pensador C.S. Lewis, um dos autores mais citados por escritores cristãos e não-cristãos, que “Cristo foi o ‘primeiro caso’ do homem novo. Mas é claro que ele é muito mais que isso. Não é simplesmente um homem novo, um espécime da espécie, mas o homem novo.
É a origem, o centro e a vida de todos os homens novos. Entrou de livre e espontânea vontade no universo criado, trazendo consigo a zoé, a vida nova” (“Cristianismo Puro e Simples”, WMF Martins Fontes). Em sua obra “As pastorais”, o reformador João Calvino asseverou: “A descrição mais adequada da pessoa de Cristo está contida nas palavras ‘Deus se manifestou em carne’.
Em primeiro lugar, temos aqui uma afirmação distinta de ambas as naturezas, pois o apóstolo declara que Cristo é ao mesmo tempo verdadeiro Deus e verdadeiro homem”. Joseph Ratzinger, o papa Bento XVI, declarou: “Se hoje tivéssemos de escolher, teria Jesus de Nazaré, o filho de Maria, o filho do Pai, alguma possibilidade? Será que conhecemos mesmo Jesus?
Será que O compreendemos? Não deveríamos hoje, tanto quanto ontem esforçarmo-nos para de novo O conhecer?” (“Jesus de Nazaré”, Planeta).
Ao falar sobre a glória de Deus, Max Lucado, líder no segmento de livros inspirativos, nos Estados Unidos, asseverou: “Moisés pediu para vê-la no Sinai. [...] Quando Ezequiel a viu, teve de reverenciá-la. Ela envolveu os anjos e aterrorizou os pastores enquanto pastoreavam em Belém.
Ao falar sobre a glória de Deus, Max Lucado, líder no segmento de livros inspirativos, nos Estados Unidos, asseverou: “Moisés pediu para vê-la no Sinai. [...] Quando Ezequiel a viu, teve de reverenciá-la. Ela envolveu os anjos e aterrorizou os pastores enquanto pastoreavam em Belém.
Jesus a irradiou” (“Você não está sozinho”, Thomas Nelson Brasil). Já o autor da famosa série Deixados para trás, Tim LaHaye, afirmou: “O amor que Jesus demonstrou pelo seu próximo não acabou com sua elevação e honra das mulheres.
Desde o começo, Jesus era um defensor dos menos afortunados” (“Jesus”, Thomas Nelson Brasil). Finalmente, Billy Graham, conselheiro de muitos presidentes dos Estados Unidos e considerado o maior evangelista do século XX, declarou o seguinte sobre Jesus Cristo, em “O segredo da felicidade” (Bompastor): “Sua pessoa era magnética, suas maneiras eram atrativas, sua voz era compelidora.
Todo o seu ser mostrava ser ele um homem de poder incomum. Ele era um consumado mestre, um formidável polemista, um curador compassivo — o mais gentil e mais severo dos homens. Eles [os seus discípulos] nunca tinham ouvido alguém parecido com ele”.
Ciro Sanches Zibordi é pastor, escritor, articulista, palestrante em escolas bíblicas. Autor dos best-sellers “Erros que os pregadores devem evitar” e “Erros que os adoradores devem evitar”das obras, além de “Mais erros que os pregadores devem evitar”, “Evangelhos que Paulo jamais pregaria”, “Adolescentes S/A”, “Perguntas intrigantes que os jovens costumam fazer” e “Teologia Sistemática Pentecostal”.
Phonte: http://searanews.com.br/
Desde o começo, Jesus era um defensor dos menos afortunados” (“Jesus”, Thomas Nelson Brasil). Finalmente, Billy Graham, conselheiro de muitos presidentes dos Estados Unidos e considerado o maior evangelista do século XX, declarou o seguinte sobre Jesus Cristo, em “O segredo da felicidade” (Bompastor): “Sua pessoa era magnética, suas maneiras eram atrativas, sua voz era compelidora.
Todo o seu ser mostrava ser ele um homem de poder incomum. Ele era um consumado mestre, um formidável polemista, um curador compassivo — o mais gentil e mais severo dos homens. Eles [os seus discípulos] nunca tinham ouvido alguém parecido com ele”.
Ciro Sanches Zibordi é pastor, escritor, articulista, palestrante em escolas bíblicas. Autor dos best-sellers “Erros que os pregadores devem evitar” e “Erros que os adoradores devem evitar”das obras, além de “Mais erros que os pregadores devem evitar”, “Evangelhos que Paulo jamais pregaria”, “Adolescentes S/A”, “Perguntas intrigantes que os jovens costumam fazer” e “Teologia Sistemática Pentecostal”.
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