Amar afirma que o homossexualismo na Torá é considerado abominação a Deus e o povo deve se manter longe dessas coisas que desagrada profundamente a Deus.
O rabino foi criticado pelo então prefeito de Jerusalém, Nir Barkat que afirma que na cidade há espaço para qualquer tipo de pessoa e que não devemos pregar a intolerância.
Acontece que o rabino é muito mais respeitado que o prefeito, porém o líder judaico afirma ser contrario ao derramamento de sangue, se referindo a um caso que aconteceu recentemente em Israel quando na parada gay em agosto uma pessoa da cidade de Tel Aviv foi esfaqueado ate a morte por participar e fazer apologia ao homossexualismo.
Uma associação de homossexuais religiosos condenou os comentários de Amar e disseram que a fala do religioso poderia levar a mais ataques contra a comunidade gay. “As palavras do rabino-chefe de Jerusalém constituem incitamento graves e são extremamente prejudiciais”, disse a organização em um comunicado.
Um dos líderes do movimento gay disse que o rabino não pode fazer esses tipos de comentários porque ele é o maior formador de opiniões em Jerusalém e seu discurso inflama a comunidade judaica contra os gays. A organização solicitou uma reunião com Shlomo Amar para tratar sobre os discurso do líder.
Acontece que Shlomo Amar se negou a encontrar se com o movimento e afirmou em uma rede de televisão local que a Lei Judaica esta acima de todas as questões, e que o povo não deve ser agressivo com os gays, porém que o homossexualismo atrai a ira de Deus por ser abominação.
Shlomo Amar é extremamente respeitado em Israel e seus discursos são esperados por milhões de judeus todos os meses.
André Santos
De Portal Padom
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