Atrocidade aconteceu depois que os jihadistas aprisionaram uma mulher que pediu ajuda ao Ocidente em um canal televisão local.
O grupo terrorista Estado Islâmico (EI) queimou 15 pessoas vivas que tentaram escapar de Faluja, no Iraque. A atrocidade aconteceu depois que os jihadistas aprisionaram uma mulher que pediu ajuda ao Ocidente em um canal televisão local.
Faluja está sob o cerco de tropas iraquianas, mas foi capturada pelo EI desde janeiro de 2014. De acordo com Azal Obaid, do Conselho Provincial de Al-Anbar, o grupo queimou 15 pessoas publicamente depois que elas tentaram sair da cidade, localizada próximo à Bagdá, relatou a agência de notícias curdas ARA.
“Viver dentro da cidade que está sob autoridade do grupo terrorista se tornou insuportável”, disse Obaid. “Faluja tem estado sob um bloqueio sufocante por vários meses. Pessoas suportam uma severa escassez de materiais básicos, em meio a deterioração das condições de vida”.
Militantes também prenderam uma mulher que foi à televisão para revelar o desespero da população iraquiana. “As pessoas estão morrendo de fome, não há remédio, não há comida, não temos mais opções”, disse ela ao canal de notícias Al Arabiya.
No vídeo, a mulher clama por ajuda em lágrimas. “Nos salve do Estado Islâmico ou nos bombardeie com armas químicas de uma vez, para que possamos morrer de forma imediata e não tenhamos uma morte lenta e agonizante”.
No mês passado, o EI divulgou fotos de seis homens que foram mortos sob a acusação de serem “espiões” do governo iraquiano em Faluja. Quatro deles foram baleados na cabeça, um foi decapitado com uma faca e outro foi morto por explosivos.
Phonte: Guia-me
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