by lucianohenrique
Como sempre acontece com a maior parte dos atentados terroristas na América do Norte e na Europa - e como expliquei detalhadamente em meu livro "Liberdade ou Morte" - podemos rastrear as responsabilidades para as demandas multiculturalistas da esquerda.
Eles dependem da criação de mais pessoas dependendo de assistencialismo estatal, e de mais chances de implementar seu perverso fascismo cultural - também conhecido como politicamente correto - e estimular falsos conflitos de classes.
Leia mais sobre o terrível atentado, via UOL:
A polícia disse, durante entrevista coletiva, que pelo menos 50 pessoas foram mortas durante um tiroteio em uma boate gay em Orlando, nos Estados Unidos. Foi declarado estado de emergência em Orlando.
A polícia identificou o suspeito como Omar Saddiqui Mateen, 27, nascido em Port St Lucie, na Flórida, embora o FBI (agência de inteligência americana), que comanda as investigações, não tenha confirmado o nome durante a segunda entrevista coletiva do caso. "Não queremos prejudicar as apurações", disse o encarregado do FBI.
Segundo a rede CNN, a família do atirador seria do Afeganistão e ele tinha treinamento sobre armas. O presidente dos EUA, Barack Obama, determinou neste domingo que o governo federal forneça toda a assistência necessária a autoridades locais de Orlando.
O atirador foi morto pelos agentes policiais que invadiram a casa noturna Pulse, em Orlando, no centro da Flórida. Outros 53 feridos foram encaminhados a hospitais da região. Um policial foi ferido na cabeça pelo atirador, mas, segundo o chefe de polícia, foi salvo pelo capacete que usava. Com a invasão, o chefe de polícia John Mina diz ter resgatado 30 pessoas.
O ataque foi classificado como "incidente terrorista", embora as investigações ainda precisem determinar se foi doméstico ou se teve envolvimento internacional. O número de mortos faz do ataque o mais fatal decorrente de tiroteio em massa na história dos Estados Unidos.Além de um revólver e um rifle, o suspeito portava um "aparelho suspeito", que teve uma explosão controlada, que não foi mais detalhada durante a entrevista da polícia. A polícia disse que ele fez reféns durante o ataque.
Em sua conta no Facebook, a Pulse postou às 3h (horário de Brasília): "Saiam da Pulse e corram".O incidente começou por volta das 2h locais. Segundo testemunhas, um homem abriu fogo com uma arma automática.
"Por volta das 2h, alguém começou a atirar. As pessoas se jogaram no chão", contou um dos clientes, Ricardo Negron, à Sky News. A testemunha disse ter ouvido disparos contínuos por quase um minuto.
Uma testemunha citada pela televisão local WESH afirmou ter ouvido cerca de 40 disparos e outra testemunha disse que um amigo foi ferido e se escondeu da boate.A testemunha Rosie Feba, que conseguiu escapar do local junto com sua namorada, indicou que o tiroteio começou perto da hora do fechamento.
"Ela me disse que alguém estava disparando. Todo o mundo se atirou no chão", relatou Feba, que a princípio pensou que "não era real", mas "era parte da música, até que vi o fogo de sua pistola".O prefeito da cidade, Buddy Dyer, expressou seu pesar pelo "horroroso crime" e pediu que a população "seja forte".
"Somos uma comunidade forte", afirmou o prefeito na entrevista coletiva.O incidente acontece dois dias após a cantora e ex-participante do programa "The Voice" Christina Grimmie ter sido morta após se apresentar em Orlando por um homem de 27 anos, que se matou em seguida. Mas os ataques não estão relacionados, segundo informou a polícia.
O leitor Observador apontou mais detalhes:
Imagem do atirador Omar Mateen no MySpace
https://myspace.com/300876077/photos
Mateen é originário de Port St. Lucie/Florida e é filho de pais afegãos
http://www.cbsnews.com/news/pulse-nightclub-shooting-orlando/?ftag=CNM-00-10aab6a&linkId=25462203
Mateen é filiado ao partido Democrata
http://flvoters.com/by_number/1144/84524_omar_mir_seddique_mateen.html
A cidade de Port St Lucie já havia tido problemas com suicidas em 2014
http://www.miamiherald.com/news/nation-world/article1965227.html
Mateen usava um cinto com artefatos amarrados, o esquedrão anti-bomba teve que ser chamado.
News choppers over #Pulse nightclub told to expect controlled explosion as bomb squad investigates vehicle #News6https://t.co/qGBA7mA3mk—
Mike DeForest (@DeForestNews6) June 12, 2016
?ref_src=twsrc%5Etfw
O capacete protegeu o Polical da SWAT da morte, pois o terrorista abriu fogo
https://twitter.com/DeForestNews6/status/742015034453331972
Após o incidente na boate gay, contas no Twitter associadas ao Estado Islâmico estão twittando a hastag “#OrlandoIsBurning” e reclamando a autoria dos ataques. A hashtag está sendo monitorada e sendo oficialmente censurada pelo Twitter
http://heavy.com/news/2016/06/omar-mateen-pulse-orlando-florida-shooting-gunman-attack-isis-islamic-state-pulse-tweets-twitter-claims-screenshots/5/
Neste momento o Facebook está censurando a Hashtag “Omar Mateen”.
https://www.facebook.com/search/str/Omar%2BMateen/keywords_top
Em entrevista, FBi afirma que se tratava de um radical islâmico (entrevista feita às 07:00 da manhã)
https://www.youtube.com/watch?v=T93ebEOtc8I
Agora são 12:30 de domingo no Brasil.
Vejamos que tipo de narrativa a mídia brasileira vai fazer sobre o assunto.
Obviamente, a mídia suja vai escolher a narrativa que isente a esquerda de responsabilidade neste caso. Sempre devemos lembrar que o problema nos Estados Unidos é com a esquerda genérica, enquanto que aqui no Brasil a luta é contra a extrema-esquerda. O que importa é desmascarar todas as mentiras esquerdistas nesse caso.
E a narrativa de Hillary Clinton e Barack Obama muito provavelmente vai para o vinagre com esse atentado, uma vez que o único que pode dizer "eu avisei, eu avisei" é Donald Trump. Pode não ser o meu candidato ideal - eu preferia muito mais Ted Cruz como candidato -, mas na luta contra a perversidade psicopática de Hillary, obviamente Trump se torna uma opção.
As mãos da esquerda norte-americana estão sujas com o sangue das mais de cinquenta vítimas deste terrível atentado.
A polícia identificou o suspeito como Omar Saddiqui Mateen, 27, nascido em Port St Lucie, na Flórida, embora o FBI (agência de inteligência americana), que comanda as investigações, não tenha confirmado o nome durante a segunda entrevista coletiva do caso. "Não queremos prejudicar as apurações", disse o encarregado do FBI.
Segundo a rede CNN, a família do atirador seria do Afeganistão e ele tinha treinamento sobre armas. O presidente dos EUA, Barack Obama, determinou neste domingo que o governo federal forneça toda a assistência necessária a autoridades locais de Orlando.
O atirador foi morto pelos agentes policiais que invadiram a casa noturna Pulse, em Orlando, no centro da Flórida. Outros 53 feridos foram encaminhados a hospitais da região. Um policial foi ferido na cabeça pelo atirador, mas, segundo o chefe de polícia, foi salvo pelo capacete que usava. Com a invasão, o chefe de polícia John Mina diz ter resgatado 30 pessoas.
O ataque foi classificado como "incidente terrorista", embora as investigações ainda precisem determinar se foi doméstico ou se teve envolvimento internacional. O número de mortos faz do ataque o mais fatal decorrente de tiroteio em massa na história dos Estados Unidos.Além de um revólver e um rifle, o suspeito portava um "aparelho suspeito", que teve uma explosão controlada, que não foi mais detalhada durante a entrevista da polícia. A polícia disse que ele fez reféns durante o ataque.
Em sua conta no Facebook, a Pulse postou às 3h (horário de Brasília): "Saiam da Pulse e corram".O incidente começou por volta das 2h locais. Segundo testemunhas, um homem abriu fogo com uma arma automática.
"Por volta das 2h, alguém começou a atirar. As pessoas se jogaram no chão", contou um dos clientes, Ricardo Negron, à Sky News. A testemunha disse ter ouvido disparos contínuos por quase um minuto.
Uma testemunha citada pela televisão local WESH afirmou ter ouvido cerca de 40 disparos e outra testemunha disse que um amigo foi ferido e se escondeu da boate.A testemunha Rosie Feba, que conseguiu escapar do local junto com sua namorada, indicou que o tiroteio começou perto da hora do fechamento.
"Ela me disse que alguém estava disparando. Todo o mundo se atirou no chão", relatou Feba, que a princípio pensou que "não era real", mas "era parte da música, até que vi o fogo de sua pistola".O prefeito da cidade, Buddy Dyer, expressou seu pesar pelo "horroroso crime" e pediu que a população "seja forte".
"Somos uma comunidade forte", afirmou o prefeito na entrevista coletiva.O incidente acontece dois dias após a cantora e ex-participante do programa "The Voice" Christina Grimmie ter sido morta após se apresentar em Orlando por um homem de 27 anos, que se matou em seguida. Mas os ataques não estão relacionados, segundo informou a polícia.
Imagem do atirador Omar Mateen no MySpace
https://myspace.com/300876077/photos
Mateen é originário de Port St. Lucie/Florida e é filho de pais afegãos
http://www.cbsnews.com/news/pulse-nightclub-shooting-orlando/?ftag=CNM-00-10aab6a&linkId=25462203
Mateen é filiado ao partido Democrata
http://flvoters.com/by_number/1144/84524_omar_mir_seddique_mateen.html
A cidade de Port St Lucie já havia tido problemas com suicidas em 2014
http://www.miamiherald.com/news/nation-world/article1965227.html
Mateen usava um cinto com artefatos amarrados, o esquedrão anti-bomba teve que ser chamado.
News choppers over #Pulse nightclub told to expect controlled explosion as bomb squad investigates vehicle #News6https://t.co/qGBA7mA3mk—
Mike DeForest (@DeForestNews6) June 12, 2016
?ref_src=twsrc%5Etfw
O capacete protegeu o Polical da SWAT da morte, pois o terrorista abriu fogo
https://twitter.com/DeForestNews6/status/742015034453331972
Após o incidente na boate gay, contas no Twitter associadas ao Estado Islâmico estão twittando a hastag “#OrlandoIsBurning” e reclamando a autoria dos ataques. A hashtag está sendo monitorada e sendo oficialmente censurada pelo Twitter
http://heavy.com/news/2016/06/omar-mateen-pulse-orlando-florida-shooting-gunman-attack-isis-islamic-state-pulse-tweets-twitter-claims-screenshots/5/
Neste momento o Facebook está censurando a Hashtag “Omar Mateen”.
https://www.facebook.com/search/str/Omar%2BMateen/keywords_top
Em entrevista, FBi afirma que se tratava de um radical islâmico (entrevista feita às 07:00 da manhã)
https://www.youtube.com/watch?v=T93ebEOtc8I
Agora são 12:30 de domingo no Brasil.
Vejamos que tipo de narrativa a mídia brasileira vai fazer sobre o assunto.
Obviamente, a mídia suja vai escolher a narrativa que isente a esquerda de responsabilidade neste caso. Sempre devemos lembrar que o problema nos Estados Unidos é com a esquerda genérica, enquanto que aqui no Brasil a luta é contra a extrema-esquerda. O que importa é desmascarar todas as mentiras esquerdistas nesse caso.
E a narrativa de Hillary Clinton e Barack Obama muito provavelmente vai para o vinagre com esse atentado, uma vez que o único que pode dizer "eu avisei, eu avisei" é Donald Trump. Pode não ser o meu candidato ideal - eu preferia muito mais Ted Cruz como candidato -, mas na luta contra a perversidade psicopática de Hillary, obviamente Trump se torna uma opção.
As mãos da esquerda norte-americana estão sujas com o sangue das mais de cinquenta vítimas deste terrível atentado.
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