Unico SENHOR E SALVADOR

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quinta-feira, 16 de junho de 2016

Carnificina no Ramadã: "gay muçulmano" mata gays para garantir o paraíso

"Apenas alguns segundos antes do ataque na boate Pulse"

Bem, é claro que você está a par do que aconteceu na boate gay em Orlando, na Flórida. Este artigo faz um apanhado geral do que se sabe e tentar ligar os pontos.
Na madrugada do dia 12 de junho, um muçulmano de origem afegã, Omar Mateen, de 29 anos, cometeu, aparentemente sozinho, uma chacina de proporções surpreendentes. Ele assassinou 50 pessoas e feriu outras 50, usando um rifle de assalto AR-15 e um revólver.

Os mortos e feridos eram homossexuais, a maioria gays, frequentadores
da Boate Pulse. Durante a chacina, ao fazer reféns, ele telefonou para o 911, telefone de emergência, e declarou a sua aliança ao Estado Islâmico (mais tarde, o Estado Islâmico assumiu a autoria do atentado). 

Após algumas horas, a swat acabou matando-o. Omar Mateen morreu como mártir. O que o levou a dar cabo a esta sua jihad, este ato de louvor a Alá? A resposta é: o paraíso islâmico.

Eu defendo a tese que se Omar Mateen era gay, ele sabia que esta situação o levaria para o inferno islâmico. Deste modo, restava para ele a única alternativa que o garantiria acesso garantido para o paraíso islâmico: morrer como mártir.

A Boate Pulse não permitia a entrada de armas

Quem era Omar Mateen?

Omar Mateen era um muçulmano fervoroso. Ele foi frequentador da mesquita de Fort Pierce por 13 anos. Esta mesma mesquita foi frequentada por Monar abu Salha, um homem-bomba nascido nos EUA que se explodiu na Síria em 2014. Em entrevista a rede de TV CBS, o imame desta mesquita, Shafiq Rahman, praticamente assumiu que muito islamismo leva os muçulmanos a serem terroristas (a rigor, a palavra correta é jihadista):

Minha mensagem sempre à minha congregação, aos meus filhos, a todos que conheço, é que estamos [...] no sentido de tornar os nossos filhos religiosos, mas ... definam um limite para eles. Não deixe-os se tornarem muito religiosos que eles possam se tornar terroristas. Quando vejo alguém particularmente que eu sinto como eles falam, eu digo. "Não seja extremista!"

Fontes policiais também informaram que Omar Mateen estava ligado a um imã radical libertado da prisão no ano passado.

O pai de Omar Mateen, Seddique Madeen, era apoiador dos Talibans, teve um programa de TV sobre islã político e ainda chegou a ser candidato a presidência do Afeganistão. Casado com um filho. Batia na mulher. Ele foi nvestigado pelo FBI duas vezes, em 2011 e 2013, mas eles o deixaram solto. Trabalhava em agência de segurança.

Omar Mateen possuia porte de armas emitido pelo Estado da Flórida. e trabalha, 2007, como um guarda de segurança com a G4S, uma grande empresa de segurança multinacional que fornece serviços a mais de duas dúzias de instalações de detenção juvenil na Flórida. Daniel Gilroy, que trabalhou com Mateen em uma das instalações, disse que ele era desequilibrado e instável, e que falava em matar pessoas. Mas nada foi feito sobre isso, pois ele era muçulmano e eles tinham medo de serem acusados de islamofobia.

Algo interessante é que Omar Mateen era afiliado ao Partido Democrata, coreligionário de Buraq Hussein Obama e Hillary Clinton.

Omar morava na cidade de Fort Piece, situada a 200 quilômetros de Orlando, tendo que se deslocar quase duas horas para ir até a Boate Pulse, tanto para frequentá-la (durante o seu reconhecimento), bem como para cometer o ato jihadista.

Testemunhas dizem que ele frequentava a Boate Pulse. Ele seria gay ou ele estaria fazendo um reconhecimento rigoroso do local? Ou ambos?

Motivos

O que levou Omar Mateen a sair atirando indiscriminadamente em 300 seres humanos em uma boate?

Ele era filho de imigrantes afegãos e foi criado dentro da ideologia islâmica. E, quando adulto, era assíduo frequentador de uma mesquita com um histórico de ter jihadistas surgindo no seu meio. Deste modo, ele tinha conhecimento da teologia islâmica com respeito aos homossexuais: existe unanimidade que eles devem ser mortos, o que difere é a forma da sua execução

(leia mais em "Direitos" dos gays sob o islão - teologia e exemplos).

O pai de Omar Mateen disse em entrevista que o filho se revoltou ao ver dois gays se beijando na rua. Mas, ele não via isso durante as suas visitas a Boate Pulse?

A ex-mulher de Omar Mateen, Sitora Yusufiy, original do Uzbequistão, e que foi casada com ele por um ano, em 2009, disse em entrevista que ele tinha tendências homossexuais. Será que ele era gay?

Uns dizem que Omar Mateen mostrava uma aversão em relação aos gays, fazendo comentários inflamatórios e expressando indignação com a visão de dois homens se beijando, mas, ao mesmo tempo, outros dizem que ele usou um aplicativo de namoro gay e por anos frequentou a mesma boate que ele acabaria por aterrorizar.

Então, temos duas possibilidades, que se colocadas em conjunto parecem explicar o drama de consciência pelo qual Omar Mateen passava. Ele, como muçulmano, sabia que matar homossexuais não é crime (segundo a Sharia). E, se ele for mesmo homossexual, até mesmo apenas em termos de tendência, isso cria um conflito sério: ele vai para o inferno!

A solução é morrer como mártir, para evitar o tormento do túmulo, e ir direto para o paraíso islâmico (apesar que, se ele for mesmo gay, ele não vai ter 72 homens - o seu paraíso vai ser incompleto). Vem então o chamado para a jihad por parte do Estado Islâmico, logicamente, com a aquiência do Califa al-Baghdadi:

Ramadã, o mês da jihad e conquista. Esteja preparado, esteja pronto ... para torná-lo um mês de calamidade em todos os lugares para os descrentes ... especialmente para os lutadores e suportes do califado na Europa e nos Estados Unidos.

Pronto, a salvação estava ao seu alcance: promover jihad seguindo as ordens do Califa.

Isso não quer dizer que a sua decisão foi rápida. Não. O crime foi premeditado e envolveu treinamento. Existem evidências da participação da sua atual esposa, inclusive com a compra das armas. A sua esposa, Noor Salman, é oriunda de uma família palestina devota na fé islâmica. Existe também o registro de duas viagens para a Arábia Saudita e EAU.

O que resta saber é se ele é mesmo um "lobo solitário" ou se ele teve mais contatos, além da aparente ajuda da sua esposa.

As desculpas esfarrapadas para justificar o crime

A imprensa americana que é pró-Obama, a maior parte dela, tentou vender a idéia que a culpa deste atentado é devido ao porte de armas, não havendo nada relacionado com a imigração desenfreada de muçulmanos para o ocidente, alegando que o terrorista era cidadão dos USA. O fato é que ele era também muçulmano, e apenas um muçulmano pode se tornar um jihadista.

Com respeito a venda de armas, ele poderia ter matado muitos com explosivos de fabricação caseira como os terroristas islâmicos fizeram em vários outros atentados pelo mundo. Terrorista que quer fazer jihad a favor da islamização não vai parar com proibição de porte de armas. Além do mais, no caso do Omar Mateen, ele tinha passagem pelo FBI, e, mesmo assim, ele se empregou em agência de segurança.

O Presidente Obama insiste na narrativa de que isso não tem nada com o islão (mas sabemos que tem tudo a ver), dizendo que Omar Mateen foi inspirado por propaganda e perversão do islão pela internet.

O grupo de "justiça social" ACLU (American Civil Liberties Union) acusou os cristãos conservadores pelo ataque. Aliás, apologistas do islamismo usaram da mídia social para desviar a atenção para outro lado, tudo para proteger o islão. Para eles, defender o islão (uma ideologia) é mais importante do que defender os homossexuais e as mulheres (pessoas).

A propaganda em favor de matar homossexuais nas mesquitas da Flórida

Como anexo, compartilho a reportagem de canal de televisão da Flórida. O Dr. Farrokh Sekaleshfar deu uma palestra no Centro Islâmico Husseini, em Sanford, Flórida, no qual ele defendia o assassinato de homossexuais. "A morte é a frase. Sabemos que não há nada para se envergonhar disso, a morte é a pena devida aos homossexuais. Nós temos que nos livrar dos homossexuais, vamos nos livrar deles agora."

Quando um xeique islâmico, como Xeique Sekaleshfar, apela à morte de todos os homossexuais, com base nos princípios do Islã e logo após acontece uma matança com mais de 50 mortos e 53 feridos em um nightclub gay, isso não pode ser ignorado, pois o Xeique Sekaleshar é um especialista em Shariah Islamiyya ou Lei Islâmica.

Assista: "Matem os Homossexuais, diz clérigo muçulmano em Orlando, antes da chacina na Boate Gay"

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