"A mídia falou 6 vezes mais sobre a morte do gorila do que sobre a decapitação de cristãos no Estado Islâmico e nos países islâmicos pelo mundo afora."
Este relatório mostra o quanto a grande mídia se preocupa com as mortes de cristãos do Oriente Médio
É a própria definição de absurdo: as redes terem noticiado mais a morte de um gorila do que a morte de 21 cristãos decapitado por ISIS por sua fé.
No sábado, um gorila chamado Harambe foi baleado depois que uma
criança caiu no recinto do animal no jardim zoológico de Cincinnati. As redes de transmissão rotineiramente priorizam a vida do animal sobre a vida humana, e neste caso do gorila Harambe não foi exceção.
No ano passado, militantes do ISIS mascarados forçaram 21 cristãos coptas a ficar de joelhos antes de decapitá-los na ffente das câmeras. Vestindo macacões laranja, os homens cristãos foram martirizados em uma praia da Líbia.
Mas as redes ABC, CBS e NBC noticiaram 6 vezes mais sobre a morte de um gorila do que eles fizeram sobre a execução em massa de cristãos no Oriente Médio.
Desde a morte de Harambe o gorila, as três redes têm dedicado um total de 1 hora, 28 minutos, 17 segundos para a história durante seus noticiários.
Em contraste, desde fevereiro de 2015, as redes têm oferecido 14 minutos, 30 segundos para os 21 cristãos egípcios decapitados pelo ISIS na Líbia.
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