Pré-candidato à presidência rebate frase de Dilma Rousseff sobre alianças
O presidenciável do PSL, Jair Bolsonaro, tem como lema de campanha “Deus acima de todos”. E a religiosidade faz parte de muitos de seus discursos. Nesta quinta-feira (12), em visita ao estado do Pará, ele foi questionado sobre as alianças de seu partido com os “políticos tradicionais”, a quem ele rejeita.
“Só não vamos fazer pacto com o diabo”, afirmou ele à imprensa, fazendo referência a um discurso em que a presidente cassada Dilma Rousseff afirmou que podia “fazer o diabo quando é hora da eleição”.
O político carioca afirmou que não tem “nada a ver” com as alianças no Pará e destacou que
já barrou um acordo do PSL com o PCdoB no interior de Minas Gerais.
A campanha deste ano pode ter uma aproximação entre o PSL e o MDB no Pará, o que se traduziriam em uma aliança indireta com o clã do senador Jader Barbalho para formar palanques.
Bolsonaro diz que não consegue impedir todos os acordos nas sucessões estaduais. “Se o nosso foco é a cadeira presidencial, paciência”, minimizou.
Diante da multidão que o recepcionou em Marabá, estimada em mil pessoas pela Polícia Militar, ele afirmou que rejeita alianças com nomes tradicionais da política. “O que eles têm, não queremos. O que temos, eles não terão: o povo ao lado do futuro”, discursou, em cima de um carro de som.
Com informações de Estadão
Phonte: Gospel Prime
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