O casamento de um homem de 41 anos e uma menina de 11, reacendeu a polêmica sobre a separação da lei civil e a sharia, lei religiosa islâmica. Celebrado no mês passado, o casamento pedófilo ocorreu na fronteira da Tailândia com Malásia, país onde a maioria da população é muçulmana.
Na Malásia, menores de 16 anos podem casar, caso tenham a permissão de um tribunal de sharia. Porém, o Ministério de Mulheres e Famílias do país garante que não é a legislação em vigor no país.
Organizações ativistas em favor da infância voltaram a pedir o fim do casamento de menores e lembram que aproximadamente 16 mil meninas malaias, menores de 15 anos, vivem como casadas no país.
Segundo Syed Azmi Alhabshi, conhecido defensor dos direitos das crianças, disse que o homem de 41 anos era um comerciante próspero, que já era casado com outras duas meninas. A lei islâmica permite que o homem tenha até quatro mulheres. A família da nova esposa são tailandeses que viviam em condições de pobreza e foram “recompensados” pelo matrimônio.
“Casar-se com uma menina de 11 anos é pedofilia”, lamenta Alhabshi.
A representante da Unicef na Malásia, Marianne Clark-Hattingh, manifestou indignação sobre o caso, descrevendo-o como “chocante e inaceitável”.
Na Malásia, menores de 16 anos podem casar, caso tenham a permissão de um tribunal de sharia. Porém, o Ministério de Mulheres e Famílias do país garante que não é a legislação em vigor no país.
Organizações ativistas em favor da infância voltaram a pedir o fim do casamento de menores e lembram que aproximadamente 16 mil meninas malaias, menores de 15 anos, vivem como casadas no país.
Segundo Syed Azmi Alhabshi, conhecido defensor dos direitos das crianças, disse que o homem de 41 anos era um comerciante próspero, que já era casado com outras duas meninas. A lei islâmica permite que o homem tenha até quatro mulheres. A família da nova esposa são tailandeses que viviam em condições de pobreza e foram “recompensados” pelo matrimônio.
“Casar-se com uma menina de 11 anos é pedofilia”, lamenta Alhabshi.
A representante da Unicef na Malásia, Marianne Clark-Hattingh, manifestou indignação sobre o caso, descrevendo-o como “chocante e inaceitável”.
Com informações Telegraph
Phonte: Gospel Prime
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