Dos 209,3 milhões de brasileiros, apenas 9% acredita que os professores são respeitados no país. Enquanto na China, 81% dos entrevistados respondeu que seus professores são valorizados e respeitados.
Esse contraste apareceu no estudo conhecido como Índice Global de Status de Professores, realizado anualmente pela Varkey Foundation e foi divulgado esta semana. A China é a primeira do ranking, seguida da Malásia e Taiwan. Enquanto o Brasil está em último.
Em 2018, foram entrevistadas mil pessoas entre 16 e 64 anos e mais de 5 mil docentes em cada um dos 35 países participantes da pesquisa. Cinco anos atrás, na primeira edição do levantamento, o Brasil ocupava a penúltimo posição entre 21 nações. A pesquisa já mostrava que os professores não são prioridade para o governo. Isso deverá se refletir no futuro, uma vez que apenas 3,3% dos estudantes brasileiros querem ser professores
As notícias mostram cotidianamente que o cenário em sala de aula é hostil para os educadores. Muitos são ameaçados e até agredidos por alunos durante as aulas, por diferentes motivos, muitas vezes fúteis.
Realidade mundial
O Índice Global também mostra que há pouca compreensão do trabalho e da remuneração dos professores. Os entrevistados acreditam que os docentes trabalham, em média, 39,2 horas por semana, mas os profissionais relatam que são cerca de 47,7 horas, quase 20% a mais.
Em países como Finlândia, Canadá e Japão, os professores trabalham menos horas do que a percepção dos entrevistados. Em relação à remuneração, os entrevistados consideram que um salário justo para os professores seria de US$ 25 mil (cerca de R$ 93 mil) ao ano, porém, o salário médio relatado pelos docentes é de US$ 15 mil (cerca de R$ 56 mil).
Ao comparar os estudos de 2013 e de 2018, os pesquisadores concluíram que o prestígio do professor aumentou em 13 países. O estudo também relata que a valorização dos professores está ligada ao desempenho dos alunos.
Países com melhores notas no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) valorizam mais seus docentes. Na última edição, em 2016, o Brasil ficou entre os dez últimos do ranking. De 70 nações avaliadas, o país ficou na posição 63ª em Ciências, 65ª em Matemática e 59ª em Leitura.
Esse contraste apareceu no estudo conhecido como Índice Global de Status de Professores, realizado anualmente pela Varkey Foundation e foi divulgado esta semana. A China é a primeira do ranking, seguida da Malásia e Taiwan. Enquanto o Brasil está em último.
Em 2018, foram entrevistadas mil pessoas entre 16 e 64 anos e mais de 5 mil docentes em cada um dos 35 países participantes da pesquisa. Cinco anos atrás, na primeira edição do levantamento, o Brasil ocupava a penúltimo posição entre 21 nações. A pesquisa já mostrava que os professores não são prioridade para o governo. Isso deverá se refletir no futuro, uma vez que apenas 3,3% dos estudantes brasileiros querem ser professores
As notícias mostram cotidianamente que o cenário em sala de aula é hostil para os educadores. Muitos são ameaçados e até agredidos por alunos durante as aulas, por diferentes motivos, muitas vezes fúteis.
Realidade mundial
O Índice Global também mostra que há pouca compreensão do trabalho e da remuneração dos professores. Os entrevistados acreditam que os docentes trabalham, em média, 39,2 horas por semana, mas os profissionais relatam que são cerca de 47,7 horas, quase 20% a mais.
Em países como Finlândia, Canadá e Japão, os professores trabalham menos horas do que a percepção dos entrevistados. Em relação à remuneração, os entrevistados consideram que um salário justo para os professores seria de US$ 25 mil (cerca de R$ 93 mil) ao ano, porém, o salário médio relatado pelos docentes é de US$ 15 mil (cerca de R$ 56 mil).
Ao comparar os estudos de 2013 e de 2018, os pesquisadores concluíram que o prestígio do professor aumentou em 13 países. O estudo também relata que a valorização dos professores está ligada ao desempenho dos alunos.
Países com melhores notas no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) valorizam mais seus docentes. Na última edição, em 2016, o Brasil ficou entre os dez últimos do ranking. De 70 nações avaliadas, o país ficou na posição 63ª em Ciências, 65ª em Matemática e 59ª em Leitura.
Phonte: Gospel Prime
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