Apesar dos documentos do governo obtidos pelo Judicial Watch e os documentos vazados da Open Society Foundation de Soros explicando como esses grupos de ONGs organizam grupos e políticas de migração, a mídia desdenhou descaradamente as evidências, marcando todos que relataram como teóricos da conspiração e mentirosos.
O USA Today dedicou um longo artigo para difamar qualquer um que sugerisse envolvimento de Soros na caravana, em vez de fornecer evidências refutando os relatórios.
"Exatamente o quão longe a mentira que liga Soros à caravana migrante é impossível de ser medida na íntegra", disse a publicação.
A mídia social “levou essa falsidade a milhões com poucos toques na tela. Também deixou uma trilha distinta que possibilita acompanhar como as mentiras se espalham e quem as contou, um mapa de sua trajetória dos cantos mais escuros da internet para o mainstream político”.
O Washington Post afirmou que Soros orquestrar as caravanas de migrantes era uma "teoria da conspiração", responsabilizando Cesar Sayoc que enviou uma bomba para ele, e o atirador da sinagoga que matou 11 judeus.
"A teoria da conspiração de que Soros é responsável pela caravana une o anti-semitismo, o medo dos imigrantes e o espectro de poderosos agentes estrangeiros controlando grandes eventos mundiais em busca de uma agenda oculta", escreveu Joel Achenbach no domingo.
"E parece ter tido consequências no mundo real no sábado para os judeus que participavam de um culto, incluindo uma cerimônia de nomeação de bebês, em sua sinagoga no bairro de Squirrel Hill em Pittsburgh."
O New York Times declarou que questionar a conexão Soros/caravana está enraizada no anti-semitismo.
"As alegações infundadas de que George Soros está financiando os migrantes enquanto viajam para o norte, que carregam um forte sopro de anti-semitismo, têm sido um dos temas mais consistentes de comentários sobre a caravana", escreveu Jeremy W. Peters na segunda-feira.
A NBC News também chamou a conexão de Soros de "teoria da conspiração" sem fornecer evidências para apoiar sua afirmação.
Esses principais artigos de mídia têm duas coisas em comum:
Primeiro, todos eles papagueiam o mesmo ponto de discussão que questionar Soros é anti-semita.
Segundo, eles simplesmente ignoram a evidência e a chamam de “teoria da conspiração” sem fazer um argumento factual para refutá-la.
Mais uma vez, aqui estão os documentos do Judicial Watch delineando como Soros usa os recursos do governo para alimentar sua atividade política esquerdista, inclusive com grupos como Pueblos Sin Fronteras.
E aqui está o relatório vazado de 2016 da Open Society Foundation, que ilustra como as ONGs de Soros se coordenam com a ONU para facilitar a migração em massa.
Phonte: Info Wars
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