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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

PLC 122: votação suspensa, mas derrotas são dadas ao supremacismo gay por Marco Feliciano

Julio Severo
Hoje foi um dia de derrotas para os militantes do supremacismo gay. A pressão sobre o PLC 122 foi tão grande que o senador Paulo Paim, autor de uma mudança no PLC 122 que supostamente deixava o projeto “inócuo,” teve de retirá-lo da pauta da votação, que seria hoje.
Derrota para o movimento gay hoje no Congresso Nacional

Os telefonemas e e-mails tiveram um efeito enorme na não votação do PLC 122 hoje. Continue a pressão. Os e-mails dos deputados estão aqui: http://bit.ly/19sHAsY
Aparentemente, o PLC 122, com a mudança efetuada por Paim, estava muito mais leve. Mas em outro texto, apontei os novos perigos. Além disso, um dos maiores sites homossexuais do Brasil, A Capa, revelou outro aspecto do perigo.
A Capa disse: “Com relação aos cultos religiosos, Paim ponderou afirmando que um parágrafo do novo texto pede que se resguarde ‘o respeito devido aos espaços religiosos.’”
Qualquer que fosse o entendimento que os cristãos tivessem sobre o novo PLC 122 “protegendo” os espaços religiosos, é a interpretação do autor que vale. A Capa, com exclusividade, mostrou como o senador petista interpreta essa “proteção.” Segundo A Capa, Paim disse:
“Dentro dos cultos religiosos, temos que respeitar a livre opinião que tem cada um. Por exemplo, você não pode condenar alguém por, num templo religioso, ter dito que o casamento só deve ser entre homem e mulher. É uma opinião que tem que ser respeitada.”
É uma mudança não muito diferente da mudança proposta por Marta Suplicy dois anos atrás, conforme registrado neste vídeo: http://youtu.be/jIOOE0n2V5g
De acordo com Paim e Suplicy, os cristãos terão liberdade de opinar contra o homossexualismo e até de dizer que as paradas gays são indecentes — mas só poderão dizer isso DENTRO das igrejas.
Enquanto os militantes gays terão liberdade de dizer e fazer o que quiserem em todo e qualquer lugar FORA das igrejas, os cristãos estarão totalmente impedidos FORA das igrejas e, se quiserem se expressar, deverão ir a um templo religioso para desabafar o que pensam.
Os templos religiosos, de acordo com Paim e Suplicy, funcionarão como guetos da liberdade de expressão dos cristãos. Fora dos guetos, o silêncio será obrigatório para os cristãos que são contra as práticas homossexuais. Fora dos guetos, só cristãos esquerdistas pró-sodomia é que terão liberdade de falar o que quiserem.
Ao site A Capa, Paim acabou mostrando que o PLC 122 continua um projeto de ditadura gay. O projeto saiu de pauta hoje, o que significa que pode ser colocado para votação a qualquer momento. E como é um projeto que enfrenta a oposição da maioria da população do Brasil, terão de escolher uma data muito esperta para votar — provavelmente na véspera do Natal ou até no próprio Natal.
Manifeste o seu protesto contra o PLC 122 ligando para o Senado Federal, neste número gratuito:
0800 61 22 11
Há também boas notícias hoje! Conforme informação que recebi da Frente Parlamentar Evangélica, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados, presidida pelo Dep. Marco Feliciano, entregou três derrotas amargas para o movimento gay. Nessa comissão:
1) Foi aprovado o PDC 871/2013 que revoga os efeitos da Resolução 175 do Conselho Nacional de Justiça que trata da celebração de casamento civil, ou de conversão de união estável em casamento, entre indivíduos que praticam atos homossexuais.
2) Foi derrotado o PL 6297/2005 que pretende incluir na situação jurídica de dependente, para fins previdenciários, o companheiro homossexual do segurado e a companheira homossexual da segurada do INSS e o companheiro homossexual do servidor e a companheira homossexual da servidora pública civil da União.
3) Foi aprovado o PDC 232/2011 que decide por um plebiscito para que a população brasileira se manifeste se é a favor ou contra o “casamento” homossexual.
O problema que vejo na terceira “vitória” é que raramente um plebiscito funciona a favor da defesa da família. Num plebiscito sobre “casamento” homossexual no Brasil, muito provavelmente a população vai votar contra esse “casamento.” Mas aí a estratégia da esquerda será colocar o Brasil num carrossel periódico de plebiscito: de tempos em tempos, testarão a opinião do povo e, previsivelmente, quando chegarem ao resultado esperado, declararão que todo plebiscito sobre “casamento” homossexual está encerrado.
Para evitar o carrossel da esquerda, o plebiscito aprovado hoje na Comissão de Direitos Humanos não poderia ser repetido. Mas duvido muito que a esquerda aceite essa condição razoável. Eles só a aceitarão depois que um plebiscito aprovar o tal “casamento” gay.
Seja como for, enquanto você tiver liberdade de expressão, FALE contra o “casamento” gay e contra outras imoralidades e perversões homossexuais. FALE a favor da família.
Fale, e não se cale, pois se Paulo Paim conseguir aprovar seu novo PLC 122 na surdina, a liberdade de todos se confinará aos guetos dos templos religiosos — até decidirem que nem ali pode haver liberdade para os discordantes das perversões homossexuais.

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