"Porquanto se levantará nação contra
nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários
lugares."
"E este evangelho do reino será pregado em
todo o mundo, em testemunho a todas as nações, e então virá o
fim."
«Unidos no Amor, Juntos contra a fome»
Cáritas reconhece dificuldades das famílias para contribuir no peditório
O presidente da Cáritas portuguesa reconhece que há razões para que as pessoas contribuam menos, mas deixou o apelo para que todos deem o contributo possível no peditório nacional, que arranca na próxima semana.
«Unidos no Amor, Juntos contra a fome» é o tema deste ano da semana nacional da Cáritas portuguesa, que se assinala de 17 a 23 de março e engloba o peditório, que decorre entre os dias 20 a 23.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Cáritas portuguesa disse haver cerca de mil mealheiros para serem distribuídos por voluntários e adiantou que o que for angariado reverte para ajudar a minorar as muitas carências de milhares de famílias.
No entanto, Eugénio Fonseca admite que «há todas as razões para que as pessoas possam contribuir menos».
«Infelizmente nos últimos anos, neste contexto de crise e de auxílio às pessoas que tem sido mais vítimas das medidas onerosas que a crise tem criado, as pessoas estão a ficar saturadas de tantas solicitações que vêm das mais variadas partes e compreendo que possa haver essa saturação porque quando se entra na normalização deste tipo de coisas, pode-se também cair no esquecimento e até na indiferença», explicou.
O presidente da Cáritas disse ter receio que possa haver uma diminuição no valor angariado também porque as pessoas «estão cada vez mais empobrecidas».
«Mas o povo também nos tem surpreendido e quando achamos que as coisas vão ser assim, o povo surpreende-nos com uma generosidade que não estávamos a pensar que poderia ser tão expressiva», defendeu.
Nesse sentido, aproveitou para deixar o pedido a todos os portugueses para que sejam recetivos se forem abordados por algum voluntário da Cáritas, mesmo que não possam contribuir monetariamente, lembrando que também não é fácil andar na rua a pedir.
«Esta é uma atividade anual, mas que se repercute pelo ano inteiro e é tão bom sabermos que não estamos sozinhos nesta luta de ajudar a quem vive às vezes adversidades tão dolorosas», lembrou.
Eugénio Fonseca explicou que o peditório se insere na semana nacional, cujo tema, «Unidos no Amor, Juntos contra a fome», está relacionado com uma campanha internacional de luta contra a fome «Uma só família humana, alimento para todos», promovida pela Cáritas internacional.
Segundo o presidente da Cáritas portuguesa, a campanha internacional prolonga-se pelos próximos dois anos, procurando «criar um dinamismo de sensibilização que leve a que em 2025 possamos ter condições para erradicar a fome no mundo».
Durante a semana nacional, a Cáritas vai desenvolver várias atividades, entre colóquios, exposições e ações de sensibilização para os problemas das pessoas mais pobres.
Segundo informação da organização, em 2013, o peditório público da Cáritas angariou 296.126,38 euros, menos 2.139,75 euros do que em 2012.
A Cáritas atendeu mais de 52 mil pessoas em 2013.
«Unidos no Amor, Juntos contra a fome» é o tema deste ano da semana nacional da Cáritas portuguesa, que se assinala de 17 a 23 de março e engloba o peditório, que decorre entre os dias 20 a 23.
Em declarações à agência Lusa, o presidente da Cáritas portuguesa disse haver cerca de mil mealheiros para serem distribuídos por voluntários e adiantou que o que for angariado reverte para ajudar a minorar as muitas carências de milhares de famílias.
No entanto, Eugénio Fonseca admite que «há todas as razões para que as pessoas possam contribuir menos».
«Infelizmente nos últimos anos, neste contexto de crise e de auxílio às pessoas que tem sido mais vítimas das medidas onerosas que a crise tem criado, as pessoas estão a ficar saturadas de tantas solicitações que vêm das mais variadas partes e compreendo que possa haver essa saturação porque quando se entra na normalização deste tipo de coisas, pode-se também cair no esquecimento e até na indiferença», explicou.
O presidente da Cáritas disse ter receio que possa haver uma diminuição no valor angariado também porque as pessoas «estão cada vez mais empobrecidas».
«Mas o povo também nos tem surpreendido e quando achamos que as coisas vão ser assim, o povo surpreende-nos com uma generosidade que não estávamos a pensar que poderia ser tão expressiva», defendeu.
Nesse sentido, aproveitou para deixar o pedido a todos os portugueses para que sejam recetivos se forem abordados por algum voluntário da Cáritas, mesmo que não possam contribuir monetariamente, lembrando que também não é fácil andar na rua a pedir.
«Esta é uma atividade anual, mas que se repercute pelo ano inteiro e é tão bom sabermos que não estamos sozinhos nesta luta de ajudar a quem vive às vezes adversidades tão dolorosas», lembrou.
Eugénio Fonseca explicou que o peditório se insere na semana nacional, cujo tema, «Unidos no Amor, Juntos contra a fome», está relacionado com uma campanha internacional de luta contra a fome «Uma só família humana, alimento para todos», promovida pela Cáritas internacional.
Segundo o presidente da Cáritas portuguesa, a campanha internacional prolonga-se pelos próximos dois anos, procurando «criar um dinamismo de sensibilização que leve a que em 2025 possamos ter condições para erradicar a fome no mundo».
Durante a semana nacional, a Cáritas vai desenvolver várias atividades, entre colóquios, exposições e ações de sensibilização para os problemas das pessoas mais pobres.
Segundo informação da organização, em 2013, o peditório público da Cáritas angariou 296.126,38 euros, menos 2.139,75 euros do que em 2012.
A Cáritas atendeu mais de 52 mil pessoas em 2013.
Fonte: TVI Portugal
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