Assisti há pouco ao Conexão Repórter, do SBT, que retrata os 20 anos da morte de Senna contados por Roberto Cabrini, o jornalista que informou ao Brasil a notícia da fatalidade, à época pela Globo.
O documentário traz um ótimo apanhado do que foi aquele fim de semana, com entrevistas interessantes com gente do corpo médico que atendeu o brasileiro, com a família, a ex-mulher e Adriane Galisteu, além de trazer a intimidade que o repórter e o piloto tinham entre
si — algo não forçado e que delineava respeito mútuo.
A parte que mais me prendeu se encontra da metade para a frente do programa. Cabrini comenta, citando várias fontes da F1, que há imagens pós-acidente da câmera on-board do carro de Senna, contrariando o que Ecclestone lhe disse na sequência da morte — de que a câmera havia sido desligada para filmar Schumacher.
Obviamente, um corte na transmissão não invalida as imagens que estão sendo registradas pelas demais. É como dizer que as câmeras só captam o momento exato que vai ao ar, invalidando o resto. Do contrário, não existiria replay ou demais ângulos de qualquer ultrapassagem, largada, etc.
O que se pensou por um bom tempo é que o impacto do acidente de Senna a 230 km/h no muro da Tamburello havia destruído o aparato. Não.
Sobre o fato, uma informação, corroborando o que Cabrini trouxe: no fim do ano passado, a P&G veiculou um comercial que mostra Senna contornando o S em Interlagos durante cerca de 7s para promover seu exclusivo e perene aparelho de barbear — a campanha, por sinal, foi feita com antecedência à data do 1º de maio a pedido da família.
si — algo não forçado e que delineava respeito mútuo.
A parte que mais me prendeu se encontra da metade para a frente do programa. Cabrini comenta, citando várias fontes da F1, que há imagens pós-acidente da câmera on-board do carro de Senna, contrariando o que Ecclestone lhe disse na sequência da morte — de que a câmera havia sido desligada para filmar Schumacher.
Obviamente, um corte na transmissão não invalida as imagens que estão sendo registradas pelas demais. É como dizer que as câmeras só captam o momento exato que vai ao ar, invalidando o resto. Do contrário, não existiria replay ou demais ângulos de qualquer ultrapassagem, largada, etc.
O que se pensou por um bom tempo é que o impacto do acidente de Senna a 230 km/h no muro da Tamburello havia destruído o aparato. Não.
Sobre o fato, uma informação, corroborando o que Cabrini trouxe: no fim do ano passado, a P&G veiculou um comercial que mostra Senna contornando o S em Interlagos durante cerca de 7s para promover seu exclusivo e perene aparelho de barbear — a campanha, por sinal, foi feita com antecedência à data do 1º de maio a pedido da família.
Para a composição do reclame, solicitaram à FOM o acesso às imagens de Ayrton como um todo. Foi neste contexto que se soube que há uma continuidade na transmissão. A Formula One Management, no entanto, não permitiu que ninguém a visse.
Muito provavelmente, a FOM nunca vai liberá-las. As cenas devem ser fortes demais. E talvez seja bem melhor assim.
Muito provavelmente, a FOM nunca vai liberá-las. As cenas devem ser fortes demais. E talvez seja bem melhor assim.
Assista:
Estranho isso,se for para evitar imagens fortes tudo bem,mais fica parecendo que querem esconder algo.
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