Thiago Cortês
O que você acha dos verdes que exigem proteção total aos animais, às árvores e à natureza em geral, mas militam pela legalização do aborto de bebês humanos?
Foi o que questionei quando li no Gospel Prime a notícia: “Sem Marina Silva, Partido Verde defende o aborto e a liberação da maconha”. Os verdes brasileiros retomaram a agenda “progressista” da morte que os identifica com os verdes europeus.
É um retorno às origens. O que os verdes brasileiros estão fazendo é simplesmente afirmar o que sempre foram: pró-aborto e pró-legalização das drogas.
O pré-candidato à presidência do PV, Eduardo Jorge, afirmou em programa de entrevistas que o documento “Viver Bem, Viver Verde”, uma lista de diretrizes programáticas do PV que levanta a questão do aborto e das drogas, é um retorno às teses originais dos verdes:
Eduardo Jorge reconhece que, entre os eleitores que votaram na candidata do PV em 2010, havia conservadores que foram atraídos pelas convicções pessoais e religiosas de Marina. Afastar o PV desse eleitorado conservador e cristão , garantiu o pré-candidato, não é problema, mas solução.
“Não nos interessa se vamos perder ou ganhar votos ao abordar questões tão importantes (como aborto e maconha). Não vamos fugir delas.”
O PV não se importa os eleitores “conservadores”, os que defendem a vida humana, e com a saída de Marina Silva puderam voltar a afirmá-lo sem maiores constrangimentos.
Tais bandeiras, para os verdes, não servem como atrativos eleitorais, mas para afirmação de sua identidade ideológica progressista, de esquerda.
Aliás, a defesa do aborto e das drogas é um elemento de coalizão interna e fortalecimento do Partido Verde, depois da passagem da “conservadora” Marina Silva:
O PV não se importa os eleitores “conservadores”, os que defendem a vida humana, e com a saída de Marina Silva puderam voltar a afirmá-lo sem maiores constrangimentos.
Tais bandeiras, para os verdes, não servem como atrativos eleitorais, mas para afirmação de sua identidade ideológica progressista, de esquerda.
Aliás, a defesa do aborto e das drogas é um elemento de coalizão interna e fortalecimento do Partido Verde, depois da passagem da “conservadora” Marina Silva:
A solução encontrada para superar as brigas internas e as baixas no PV [...] é voltar a levantar bandeiras que ficaram esquecidas. Os verdes querem voltar a ser mais verdes, num movimento que estão chamando de “refundação” do partido. O discurso volta a ser o do velho PV, com a defesa pela legalização do aborto e das drogas e a luta pelos direitos dos homossexuais.
Uma agenda da morte e anticristã
A triste verdade é que o ambientalismo é uma máscara para a agenda da morte que o lobby progressista implantou com sucesso em alguns países europeus, onde o aborto de bebês e eutanásia de idosos são tão banais quanto colocar o lixo para fora de casa.
Na Bélgica, por exemplo, não existem mais limites de idade para a eutanásia. Lá a medida poderá ser solicitada até mesmo por uma criança que apresente sofrimento físico sem tratamento. Sim, a própria criança pode optar pelo fim da vida.
O que chama a atenção é que na vanguarda desta agenda da morte se encontram hordas de verdes que, enquanto lutam pela legalização de meios de extermínio de membros da própria espécie, querem preservar baleias, tartarugas marinhas e acabar com consumo de carne.
O filósofo ateu Luiz Felipe Pondé escreveu sobre a esquerda verde: “É estranho que normalmente quem defenda os animais também defenda o aborto, com a naturalidade de quem pede uma pizza”.
O ambientalismo é o retrato perfeito da esquizofrenia moral dos nossos tempos. E as origens filosóficas do fenômeno verde trazem revelações surpreendentes para os cristãos.
Quando era estudante de sociologia lembro-me de ter ficado encantado um bom tempo com filósofo Peter Singer, o guru dos defensores dos animais e da natureza. Mas percebi que ele defendia a vida dos ratos com o mesmo entusiasmo com o qual aplaudia o aborto de bebês humanos.
Singer acredita que a preservação de ratos e morte de bebês podem ser justificada por um critério simples: a capacidade de sofrimento do ser em questão. Se o rato sofre no laboratório, deve ser liberado. Mas, de acordo com o australiano, bebês humanos não sofrem durante o aborto e, por isso, não há mal algum em matá-los.
O critério de Singer pode ser esticado até atingir deficientes mentais, idosos, crianças com doenças terminais, etc. Não por acaso, o filósofo ficou um tempo proibido de dar palestras na Alemanha.
Infelizmente, Singer permanece como grande influência para os verdes em todo o mundo. No Brasil ele foi entrevistado por um de seus fãs ardorosos, Fernando Gabeira, nome de grife do Partido Verde.
Uma revelação importantíssima sobre o guru dos verdes está contida no excelente “Esquerda Caviar”, de Rodrigo Constantino, que também despertou a atenção para a esquizofrenia moral dos verdes:
A triste verdade é que o ambientalismo é uma máscara para a agenda da morte que o lobby progressista implantou com sucesso em alguns países europeus, onde o aborto de bebês e eutanásia de idosos são tão banais quanto colocar o lixo para fora de casa.
Na Bélgica, por exemplo, não existem mais limites de idade para a eutanásia. Lá a medida poderá ser solicitada até mesmo por uma criança que apresente sofrimento físico sem tratamento. Sim, a própria criança pode optar pelo fim da vida.
O que chama a atenção é que na vanguarda desta agenda da morte se encontram hordas de verdes que, enquanto lutam pela legalização de meios de extermínio de membros da própria espécie, querem preservar baleias, tartarugas marinhas e acabar com consumo de carne.
O filósofo ateu Luiz Felipe Pondé escreveu sobre a esquerda verde: “É estranho que normalmente quem defenda os animais também defenda o aborto, com a naturalidade de quem pede uma pizza”.
O ambientalismo é o retrato perfeito da esquizofrenia moral dos nossos tempos. E as origens filosóficas do fenômeno verde trazem revelações surpreendentes para os cristãos.
Quando era estudante de sociologia lembro-me de ter ficado encantado um bom tempo com filósofo Peter Singer, o guru dos defensores dos animais e da natureza. Mas percebi que ele defendia a vida dos ratos com o mesmo entusiasmo com o qual aplaudia o aborto de bebês humanos.
Singer acredita que a preservação de ratos e morte de bebês podem ser justificada por um critério simples: a capacidade de sofrimento do ser em questão. Se o rato sofre no laboratório, deve ser liberado. Mas, de acordo com o australiano, bebês humanos não sofrem durante o aborto e, por isso, não há mal algum em matá-los.
O critério de Singer pode ser esticado até atingir deficientes mentais, idosos, crianças com doenças terminais, etc. Não por acaso, o filósofo ficou um tempo proibido de dar palestras na Alemanha.
Infelizmente, Singer permanece como grande influência para os verdes em todo o mundo. No Brasil ele foi entrevistado por um de seus fãs ardorosos, Fernando Gabeira, nome de grife do Partido Verde.
Uma revelação importantíssima sobre o guru dos verdes está contida no excelente “Esquerda Caviar”, de Rodrigo Constantino, que também despertou a atenção para a esquizofrenia moral dos verdes:
Peter Singer, o mais famoso defensor dos direitos dos animais, tem uma ética utilitarista bastante peculiar.
Para ele, está tudo bem em se eliminar um bebê deficiente se isso estiver no melhor interesse do bebê (?) e dos seus familiares. Julga medieval a noção de que a vida humana é sagrada, e considera o cristianismo seu grande inimigo.
Se até mesmo os ateus Luiz Felipe Pondé e Rodrigo Constantino se surpreendem com a dessacralização da vida humana empreendida pelos verdes, os cristãos sinceros devem, ao menos, sentir coceiras na alma diante do fenômeno moderno.
Puxando votos para abortistas
A notícia publicada neste portal afirma que “após a saída da ex-ministra Marina Silva do Partido Verde (PV), que em 2010 obteve quase 20 milhões de votos, o PV planeja levar à campanha presidencial de 2014 temas polêmicos como liberar o aborto.”
A verdade dura? Marina jamais fez diferença no Partido Verde. Quando questionada sobre a legalização do aborto em 2010, saia-se com evasivas do tipo “vamos fazer plebiscito”. Os verdes sempre foram, em sua maioria, abortistas. Marina sempre soube disso e nunca se dispôs a enfrentá-los com firmeza, pois sabia que eles são a maioria na legenda.
Além disso, o sistema eleitoral brasileiro foi construído de forma a privilegiar o partido e não o candidato. Quanto mais votos determinado candidato conquista, mais ele compartilha com seus companheiros de legenda, ajudando na eleição de outros nomes do partido.
Ou seja, no fim das contas, a presença de uma puxadora de votos como Marina Silva no PV só seria benéfica para o partido. Se fosse concorrer a uma vaga no Congresso pelo Partido Verde, por exemplo, Marina Silva certamente teria contribuído com a eleição de vários abortistas na sua cola.
É preciso manter um saudável ceticismo diante de modas politicamente corretas como a agenda dos verdes. O mundo é cada vez mais um lugar sombrio e cheio de armadilhas.
Sob a ótica verde, ser politicamente correto significa defender os ratos e liberar o assassinato de bebês humanos. Na verdade, como notou Rodrigo Constantino sobre a esquerda verde:
A notícia publicada neste portal afirma que “após a saída da ex-ministra Marina Silva do Partido Verde (PV), que em 2010 obteve quase 20 milhões de votos, o PV planeja levar à campanha presidencial de 2014 temas polêmicos como liberar o aborto.”
A verdade dura? Marina jamais fez diferença no Partido Verde. Quando questionada sobre a legalização do aborto em 2010, saia-se com evasivas do tipo “vamos fazer plebiscito”. Os verdes sempre foram, em sua maioria, abortistas. Marina sempre soube disso e nunca se dispôs a enfrentá-los com firmeza, pois sabia que eles são a maioria na legenda.
Além disso, o sistema eleitoral brasileiro foi construído de forma a privilegiar o partido e não o candidato. Quanto mais votos determinado candidato conquista, mais ele compartilha com seus companheiros de legenda, ajudando na eleição de outros nomes do partido.
Ou seja, no fim das contas, a presença de uma puxadora de votos como Marina Silva no PV só seria benéfica para o partido. Se fosse concorrer a uma vaga no Congresso pelo Partido Verde, por exemplo, Marina Silva certamente teria contribuído com a eleição de vários abortistas na sua cola.
É preciso manter um saudável ceticismo diante de modas politicamente corretas como a agenda dos verdes. O mundo é cada vez mais um lugar sombrio e cheio de armadilhas.
Sob a ótica verde, ser politicamente correto significa defender os ratos e liberar o assassinato de bebês humanos. Na verdade, como notou Rodrigo Constantino sobre a esquerda verde:
Parecem mais odiar os homens do que amar os bichos.
Phonte: Gospel Prime
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