Tempos difíceis os nossos, em que
pregadores que "pensam fora da
caixa" apresentam falsas boas-novas, isto é, um tipo de evangelho
que os pecadores querem ouvir, e não o Evangelho, o qual os pecadores precisam
ouvir, mesmo que não o apreciem. Não é por acaso que a Palavra de Deus alerta:
"virá tempo em que não suportarão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos
ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências"
(2 Tm 4.3).
Há algum tempo, um pregador "radical" que gosta
de fazer "loucuras gospel" cheirou uma Bíblia como se estivesse usando cocaína.
E agora tem outro pregador "radical" — aquele que cita passagens bíblicas de
modo "free style", empregando palavrões e expressões chulas — dizendo que a
Igreja, a Noiva do Cordeiro, é uma vagabunda.
O leitor quer um verdadeiro exemplo de pregador
que fala a verdade com contundência e agrada a Deus? Olhe para a pregação e a
conduta de Estêvão (At 6-7). Ele foi apedrejado não por ter tido uma conduta
"radical" ou ter usado palavras humanas "impactantes" (cf. 1 Co 2.1-5), e sim
por ter dito a verdade das Escrituras com autoridade.
Há pregadores e escritores evangélicos que se
orgulham de pregar e escrever "fora da caixa". Eles apresentam um outro
evangelho — muito diferente do que Jesus e os seus apóstolos pregaram — e ainda
acham que são perseguidos por causa disso... Ora, Deus se agrada mesmo é dos
pregadores e escritores que, assim como Paulo, pregam e escrevem sem sair da
maravilhosa caixa chamada Bíblia Sagrada, a Palavra de Deus (1 Co
11.23).
Ciro Sanches
Zibordi
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