Exclusivo: Joseph Farah afirma que a maior denominação presbiteriana dos EUA tem ‘compromisso satânico’ com postura progressista
Joseph Farah
Em vez disso, gostaria de mostrar como a ideologia progressista de hoje é realmente uma seita herética mortal — semelhante em todo aspecto aos antigos rituais do culto a Baal e Dagom.
Usarei uma ação recente da liderança da Igreja Presbiteriana dos EUA, sequestrada por progressistas, para explicar o que quero dizer.
Na eleição presidencial americana de 2008, muitos americanos ficaram chocados quando souberam que, como legislador do Estado de Illinois, Barack Obama havia feito oposição a um projeto de lei que exigiria que profissionais médicos dessem assistência para salvar a vida de bebês que tivessem sobrevivido a abortos. O projeto surgiu quando enfermeiras haviam recebido ordens de colocar bebês de lado e deixá-los morrer sem assistência ou até mesmo hidratação — do jeito que fizeram com Terri Schiavo. Quando a postura radical de Obama foi revelada, foi tão revoltante para a maioria dos americanos que eles a repudiaram como algum tipo de lenda urbana — do mesmo jeito que fizeram acerca do certificado de nascimento dele que não existe.
Mas era verdade.
Barack Obama votou três vezes contra essa lei que protegeria a vida de bebês que nascessem, apesar de tentativas de matá-los por meio de abortos.
* Projeto de lei 1095 do Senado em 2001, Lei de Proteção de Bebês que Nascem Vivos: Nenhum registro de Obama ter votado aí. Você pode ler os comentários repugnantes dele justificando porque ele não votou aqui, em inglês.
* Projeto de lei 1662 do Senado em 20012, Lei de Proteção de Bebês que Nascem Vivos: O voto “não” de Obama na Comissão Judiciária do Senado de Illinois. Aqui está a documentação, em inglês, do voto “não” de Obama na tribuna do Senado. Aqui está a prova do voto “não” de Obama na tribuna do Senado de Illinois. E se você quer ler e ouvir a real justificativa verbal dele para deixar bebês morrerem sem assistência, confira este link em inglês. Projeto de lei semelhante foi aprovado no Senado dos EUA naquele mesmo ano por 98 a 0.
* De novo, no ano seguinte, Obama se opôs a esse projeto no Senado de Illinois.
Passemos para 2014 — apenas pouco mais de uma década depois.
O infanticídio é agora adotado não só por esse presidente radical que deturpou suas votações em Illinois repetidas vezes. Agora, quem está também adotando o infanticídio é a Assembleia Geral da progressista Igreja Presbiteriana dos EUA (cuja sigla em inglês é PCUSA).
No mês passado, 78 por cento da Assembleia Geral da PCUSA revogaram uma resolução que condenava o assassinato de bebês que nasciam vivos durante abortos, como ocorreu com o notório aborteiro Kermit Gosnell.
A PCUSA se intitula igreja cristã.
Mas não é. Na década de 1960, essa denominação presbiteriana foi infectada com uma paixão progressista religiosa. E agora essa é a sua verdadeira fé.
É parte da seita herética mortal.
Existe outro jeito de interpretar o compromisso fanático e apaixonado de matar a vida humana mais inocente a todo custo até mesmo quando conseguiu sobreviver a uma primeira tentativa traumática contra sua vida enquanto ainda estava no útero?
É preciso ter certo tipo de compromisso selvagem e satânico para extinguir bebês que ainda estão se agarrando à vida depois do trauma de um aborto malsucedido. Mas essa é a essência da ideologia progressista. Às vezes chega a mascarar sua determinação com jargões jurídicos, como Obama tentou fazer em vão mais que uma década atrás. Mas é só cortina de fumaça. Essa gente tem compromisso com o sacrifício de bebês em rituais progressistas. Não há outro jeito de dizer isso com exatidão.
O que estou querendo dizer?
A seita herética da ideologia progressista está se espalhando na cultura americana.
Apenas 10 anos atrás, proteger a vida de bebês que nasciam vivos depois do aborto era uma ideia quase que unanimemente apoiada na cultura popular e entre as elites políticas dos EUA. Obama estava isolado com uma minoria radical.
Hoje, a destruição compulsória dessas vidas foi adotada não só na cultura popular dos EUA, mas também tem o apoio do presidente dos Estados Unidos e de uma das maiores denominações evangélicas dos EUA — a Igreja Presbiteriana dos EUA.
A ideologia progressista não é apenas uma seita herética mortal, mas é também um vírus que, como uma epidemia generalizada, está transformando a cultura americana.
Traduzido por Julio Severo do artigo do WND: Proof: Progressivism is a death cult
Fonte: www.juliosevero.com
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