O American Music Awards 2014 contou com estrelas como Taylor Swift, Iggy Azalea e Jennifer Lopez. Embora esses artistas pertençam a diferentes gêneros musicais, todos estavam cantando a mesma canção: "Nós somos peões da elite". Caso em questão: Suas performances estavam repletas de simbolismo Illuminati.
Assistir a uma premiação é uma experiência estonteante e entorpecente para a maioria das pessoas, mas elas se tornam uma experiência verdadeiramente revoltante para aqueles que entendem seu simbolismo subjacente. No artigo sobre o VMA 2014, expliquei que esse show foi sobre a "sexualização excessiva trazida por fantoches da indústria da música". Embora produzido por outra rede de televisão, o American Music Awards 2014 foi uma continuação perfeita dessa tendência. Os mesmos poucos artistas tiveram a exposição que eles tanto anseiam ao subirem ao palco e se apresentarem (aqueles que estão sempre sob os holofotes), vimos as mesmas celebridades no meio da multidão reagindo exageradamente a canções medíocres (assistir a Taylor Swift ou as irmãs Jenner dançando um novo single é uma ótima maneira de levar as pessoas a fazer o download no iTunes) e a mesma mensagem é finalmente trazida: para fazer sucesso na indústria, você tem que promover a mensagem da elite.
Vamos analisar as mensagens degradantes e desumanas que foram servidas ao público durante o AMA 2014.
Taylor Swift mata um Bando de Homens
O AMA começou com o ídolo da América suburbana: Taylor Swift. As meninas a amam porque ela é tão "legal e realista". Matar ritualisticamente um bando de homens de maneiras terríveis é algo "legal e realista"? Bem, foi essa a sua performance... E eu não sei se muitos "swifties" (sim, é assim que os fãs de Taylor Swift são chamados) entenderam essa mensagem. Taylor Swift não é mais a artista humilde que dedilhava o violão - ela está no pop Illuminati agora.
Durante a performance de seu single "Blank Space", Swift faz o papel de uma mulher rica devoradora de homens.
Todo o cenário é feito de um padrão preto e branco dualista justaposto com objetos que são vermelhos, a cor do sacrifício de sangue. Passando-se em uma mansão elegante, a performance refere-se aos sacrifícios de sangue que a elite oculta gosta de fazer.
Essa performance é mais um exemplo da elite querendo fazer a morte e o assassinato algo legal e sexy.
A boa e saudável Taylor Swift fez o papel de uma rica senhora de elite que sacrifica homens dentro de uma grande mansão. Os "swifities" gostaram de tudo isso!
Charli XCX
Charli XCX é claramente uma nova favorita da indústria da música. Sua performance no AMA foi uma ocasião perfeita para "introduzi-la" para o público americano. O resultado? Outra performance ritualística codificada com cores para simbolizar uma iniciação à indústria da música.
A performance segue a narrativa clássica da "boa menina virou má" - onde a artista começa vestindo branco, parecendo um pouco pura para depois se transformar em uma bomba sexual vestida de preto. Britney Spears, Rihanna, Beyoncé, Lady Gaga, Taylor Swift e muitas outras estrelas pop passaram por essa narrativa em um ponto ou outro de sua carreira.
Iggy Azalea - P*ssy Power
Como se para enfatizar o fato de que somente um seleto grupo fica nos holofotes, Charli XCX voltou ao palco com Iggy Azalea... que mais tarde teve Jennifer Lopez.
Iggy começou a sua performance fazendo uma conferência de imprensa de brincadeira, mas cercada por um logotipo muito simbólico.
Debaixo da cabeça do gatinho eletrocutado está a palavra "poder", o que é quase irônico, pois nenhum desses escravos tem qualquer poder sobre suas vidas.
A segunda canção apresentada por Iggy foi "Beg for It" (Implorar por Isso) e sua letra está em linha perfeita com sua persona Beta-kitten. As primeiras palavras da canção praticamente se referem a ela ser uma prostituta.
As primeiras palavras do segundo verso explicam o que logotipo do gato "P*ssy Power" significa. Embora seja possível interpretar isso como uma marca de feminismo mentalmente desafiadora, a marca é, na verdade, sobre ser uma Beta-kitten.
P*ssy Power, me paga a cada hora.
Sim, eu estava "implorando por isso"... Implorando para que essa música terminasse.
Todos os Olhos de Fergie
Em seguida, Fergie entrou no palco para apresentar seu single "LA Love", que é sobre amar Los Angeles. Não há necessidade de incorporar um monte de símbolos Illuminati nisso, certo? Errado. Seu videoclipe e sua performance no AMA foram banhados de simbolismo Illuminati.
Fergie se apresenta na frente de uma entrada feita de dois pilares - na qual estão desenhados Olhos que Tudo Vê - com um triângulo em cima. Esse é um projeto clássico utilizado nas imagens e arquiteturas maçônicas.
No final de sua performance, Fergie tirou algumas de suas roupas (ela realmente não precisa) e ficou entre os dois pilares. Será que ela estava se preparando para sua iniciação?
J-Lo tentando permanecer Relevante
Jennifer Lopez está procurando ser uma estrela relevante na indústria da música novamente. O que ela deve fazer? Passo 1: Faça uma canção chamada "Booty" feat. Iggy Azalea. Passo 2: Promova a programação Kitten.
Mas espere, essa cena não é um pouco familiar?
Será que a equipe de J-Lo não tem imaginação? Não é isso. A semelhança é porque a equipe de J-Lo é, na verdade, a equipe de Beyonce, que também é a equipe de Iggy Azalea. Elas são todas peões do mesmo grupo que os usa para promover seus códigos específicos.
Conclusão
Quer seja o MTV Video Music Awards, o Grammy ou American Music Awards, estive analisando essas premiações por anos (enquanto também tentava esconder a minha aversão por elas), pois são todas um espelho da indústria da música. Esses shows são de fato um reflexo claro dos rituais, dos símbolos e da agenda da elite. Se alguém ler todos os meus artigos sobre essas premiações, um padrão claro e óbvio emergirá - que não pode ser ignorado ou descrito como "coincidência".
As premiações não existem para premiar os artistas mais merecedores, elas são um evento de mídia cuidadosamente planejado que celebra aqueles por trás da indústria da música... E essas pessoas são simplesmente doentias. O AMA 2014 foi uma mistura profana de sexualização excessiva e desumanização, salpicada com rituais velados e simbolismo oculto. E todo esse lixo foi intercalado com cenas rápidas das Kardashians dançando com um olhar vazio em seus rostos. Em suma, se você não assistiu a essa premiação, você fez a coisa certa.
Assistir a uma premiação é uma experiência estonteante e entorpecente para a maioria das pessoas, mas elas se tornam uma experiência verdadeiramente revoltante para aqueles que entendem seu simbolismo subjacente. No artigo sobre o VMA 2014, expliquei que esse show foi sobre a "sexualização excessiva trazida por fantoches da indústria da música". Embora produzido por outra rede de televisão, o American Music Awards 2014 foi uma continuação perfeita dessa tendência. Os mesmos poucos artistas tiveram a exposição que eles tanto anseiam ao subirem ao palco e se apresentarem (aqueles que estão sempre sob os holofotes), vimos as mesmas celebridades no meio da multidão reagindo exageradamente a canções medíocres (assistir a Taylor Swift ou as irmãs Jenner dançando um novo single é uma ótima maneira de levar as pessoas a fazer o download no iTunes) e a mesma mensagem é finalmente trazida: para fazer sucesso na indústria, você tem que promover a mensagem da elite.
Vamos analisar as mensagens degradantes e desumanas que foram servidas ao público durante o AMA 2014.
Taylor Swift mata um Bando de Homens
O AMA começou com o ídolo da América suburbana: Taylor Swift. As meninas a amam porque ela é tão "legal e realista". Matar ritualisticamente um bando de homens de maneiras terríveis é algo "legal e realista"? Bem, foi essa a sua performance... E eu não sei se muitos "swifties" (sim, é assim que os fãs de Taylor Swift são chamados) entenderam essa mensagem. Taylor Swift não é mais a artista humilde que dedilhava o violão - ela está no pop Illuminati agora.
Durante a performance de seu single "Blank Space", Swift faz o papel de uma mulher rica devoradora de homens.
A performance começa com Swift sentada em uma sala de jantar
elegante com algum pobre coitado. Observe o padrão dualista no fundo
que se refere à conotação ritualística do ato.
A sala, em seguida, estende-se para baixo e revela o terrível
destino dos homens na pintura. Eles são suas vítimas do passado.
Swift, em seguida, dá uma maçã vermelha para o pobre coitado
(a cor é importante), que imediatamente come como um idiota e
morre. Assassinato é legal quando Taylor Swift faz.
Todo o cenário é feito de um padrão preto e branco dualista justaposto com objetos que são vermelhos, a cor do sacrifício de sangue. Passando-se em uma mansão elegante, a performance refere-se aos sacrifícios de sangue que a elite oculta gosta de fazer.
Swift detém uma rosa vermelha que está pegando fogo.
Ela possui uma chama em sua outra mão, insinuando a feitiçaria
mortal envolvida em seus assassinatos.
Os dançarinos são realmente homens mortos que foram mortos por Swift. Um
olhar mais atento em seus trajes durante a apresentação revela que um deles
foi atropelado por um carro, outro foi baleado várias vezes no peito e outro
foi estrangulado. Muito legal. Observe as cortinas vermelhas no fundo.
Essa performance é mais um exemplo da elite querendo fazer a morte e o assassinato algo legal e sexy.
Alguém está batendo na porta vermelha de Taylor (que foi
arranhada por alguém que tentou escapar). Quem poderia ser?
Outro pobre coitado. *** Aplausos para Taylor Swift! ***
A boa e saudável Taylor Swift fez o papel de uma rica senhora de elite que sacrifica homens dentro de uma grande mansão. Os "swifities" gostaram de tudo isso!
Charli XCX
Charli XCX é claramente uma nova favorita da indústria da música. Sua performance no AMA foi uma ocasião perfeita para "introduzi-la" para o público americano. O resultado? Outra performance ritualística codificada com cores para simbolizar uma iniciação à indústria da música.
Charli começou a performance vestida com um vestido virginal em um
cenário semelhante a de um baile de formatura da escola. Tanta inocência.
Na música seguinte, ela tira o vestido para revelar uma
roupa preta. Seu nome aparece em letras pegajosos brancas
no fundo... o que é nada sexual de jeito algum.
A performance segue a narrativa clássica da "boa menina virou má" - onde a artista começa vestindo branco, parecendo um pouco pura para depois se transformar em uma bomba sexual vestida de preto. Britney Spears, Rihanna, Beyoncé, Lady Gaga, Taylor Swift e muitas outras estrelas pop passaram por essa narrativa em um ponto ou outro de sua carreira.
Charli terminou sua performance com sua virilha na cara de um rapaz
com máscaras de coelho. Bem-vindo à indústria da música, Charli!
Iggy Azalea - P*ssy Power
Como se para enfatizar o fato de que somente um seleto grupo fica nos holofotes, Charli XCX voltou ao palco com Iggy Azalea... que mais tarde teve Jennifer Lopez.
Iggy começou a sua performance fazendo uma conferência de imprensa de brincadeira, mas cercada por um logotipo muito simbólico.
Este poderia ser o logotipo oficial da programação Sex Kitten. O rosto de um gato
que tem um raio (representando o eletrochoque) dividindo a cabeça na metade
(representando a fragmentação da psique dos escravos MK).
Debaixo da cabeça do gatinho eletrocutado está a palavra "poder", o que é quase irônico, pois nenhum desses escravos tem qualquer poder sobre suas vidas.
A segunda canção apresentada por Iggy foi "Beg for It" (Implorar por Isso) e sua letra está em linha perfeita com sua persona Beta-kitten. As primeiras palavras da canção praticamente se referem a ela ser uma prostituta.
Chego com a aparência perfeita, baby
O preço é alto, mas eu valho a pena, baby
O preço é alto, mas eu valho a pena, baby
As primeiras palavras do segundo verso explicam o que logotipo do gato "P*ssy Power" significa. Embora seja possível interpretar isso como uma marca de feminismo mentalmente desafiadora, a marca é, na verdade, sobre ser uma Beta-kitten.
P*ssy Power, me paga a cada hora.
A capa do single "Beg For It" apresenta Azalea e um felino
atrás dela - o que representa o seu alter-persona Beta-kitten.
Sim, eu estava "implorando por isso"... Implorando para que essa música terminasse.
Todos os Olhos de Fergie
Em seguida, Fergie entrou no palco para apresentar seu single "LA Love", que é sobre amar Los Angeles. Não há necessidade de incorporar um monte de símbolos Illuminati nisso, certo? Errado. Seu videoclipe e sua performance no AMA foram banhados de simbolismo Illuminati.
A performance de Fergie começou com um monte de Olhos Que
Tudo Vê assustadores piscando no escuro, como se a elite ocultista
estivesse dizendo: "Nós estamos de olho em você".
O vídeo da música de Fergie e sua performance no AMA ambos giram em
torno de um único objeto: Um ônibus estranho e colorido com uma "entrada"
mais estranha ainda. Por que tanta ênfase nessa "entrada"? Porque
é uma réplica da entrada de um templo maçônico.
Fergie se apresenta na frente de uma entrada feita de dois pilares - na qual estão desenhados Olhos que Tudo Vê - com um triângulo em cima. Esse é um projeto clássico utilizado nas imagens e arquiteturas maçônicas.
Aqui estão duas pinturas maçônicas que apresentam entradas
maçônicas feitas de colunas que sustentam um triângulo. Ambas
as imagens têm um Olho Que Tudo Vê acima.
As entradas de duas lojas maçônicas reais.
No final de sua performance, Fergie tirou algumas de suas roupas (ela realmente não precisa) e ficou entre os dois pilares. Será que ela estava se preparando para sua iniciação?
J-Lo tentando permanecer Relevante
Jennifer Lopez está procurando ser uma estrela relevante na indústria da música novamente. O que ela deve fazer? Passo 1: Faça uma canção chamada "Booty" feat. Iggy Azalea. Passo 2: Promova a programação Kitten.
J-Lo de quatro, enquanto estampas felinas são projetadas
sobre ela. Sim, isso é outro olá à programação kitten.
Mas espere, essa cena não é um pouco familiar?
Esta é uma cena do vídeo "Partition" da Beyonce. Ela está dançando
como uma stripper enquanto estampas de animais são projetadas sobre ela.
Será que a equipe de J-Lo não tem imaginação? Não é isso. A semelhança é porque a equipe de J-Lo é, na verdade, a equipe de Beyonce, que também é a equipe de Iggy Azalea. Elas são todas peões do mesmo grupo que os usa para promover seus códigos específicos.
Para passar a mensagem Beta-kitten da performance, Iggy Azalea e
Jennifer Lopez se apresentam em torno de um stripper pole, enquanto
padrões dualistas são projetados sobre elas. Belas modelos
para as mulheres jovens em todo o mundo.
Conclusão
Quer seja o MTV Video Music Awards, o Grammy ou American Music Awards, estive analisando essas premiações por anos (enquanto também tentava esconder a minha aversão por elas), pois são todas um espelho da indústria da música. Esses shows são de fato um reflexo claro dos rituais, dos símbolos e da agenda da elite. Se alguém ler todos os meus artigos sobre essas premiações, um padrão claro e óbvio emergirá - que não pode ser ignorado ou descrito como "coincidência".
As premiações não existem para premiar os artistas mais merecedores, elas são um evento de mídia cuidadosamente planejado que celebra aqueles por trás da indústria da música... E essas pessoas são simplesmente doentias. O AMA 2014 foi uma mistura profana de sexualização excessiva e desumanização, salpicada com rituais velados e simbolismo oculto. E todo esse lixo foi intercalado com cenas rápidas das Kardashians dançando com um olhar vazio em seus rostos. Em suma, se você não assistiu a essa premiação, você fez a coisa certa.
Fonte: Danizudo
...pois não há nada secreto que não há de ser revelado.
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