Avaliam o que realizaram durante o ano que se finda, o que precisam melhorar e fazem planos para o próximo ano.
Sempre que se aproxima o final do ano algumas pessoas realizam um balaço dos últimos 365 dias. Avaliam o que realizaram durante o ano que se finda, o que precisam melhorar e fazem planos para o próximo ano. As resoluções comumente realizadas são: parar de gastar mais do que recebem, parar de beber, parar de fumar, comer comidas mais saudáveis, perder peso, ler a Bíblia toda entre outras coisas.
A questão é que essas resoluções só serão boas, se as motivações também forem. Por que as pessoas prometem ler a Bíblia toda? Querem crescer espiritualmente ou atender o apelo de um pastor? Por que as pessoas se matriculam em uma academia em Janeiro? Querem perder peso a fim de terem uma vida mais saudável ou simplesmente para atrair a atenção para os seus novos corpos? Se a vontade de Deus não for a motivação, a resolução é um plano falho.
Mas como posso viver o próximo ano de acordo com a vontade e plano de Deus? Analisando a parábola dos dez talentos contada por Jesus em Mateus 25.14-30 encontramos a resposta.
Primeiro, Deus quer que utilizemos os nossos talentos para a Sua própria glória.
Essa parábola conta a história de um senhor que confiou a um servo 10 talentos, um segundo 5 talentos e um terceiro apenas um talento para que eles multiplicassem. Algo que parece injusto já que os três servos receberam porções diferentes de talentos. Porém o talento equivalia a 6.000 denários, 20 anos de salário de uma pessoa.[1] Isso era bastante, mesmo para o servo que recebeu só um talento, não?
Mas por que ele não investiu o talento como os outros dois? A sua defesa foi acusar o seu senhor de ser duro é miserável por explorar o trabalho de seus servos. Essa, na verdade, foi um desculpa esfarrapada, pois qualquer servo conhece as suas obrigações e tarefas, sem jamais deixar de cumprir as suas atribuições. Esse servo não multiplicou o seu taleto por conta da preguiça que tinha.
Nós, como esse servo, não cumprimos muitas resoluções, por por conta da aversão que temos para com o trabalho duro, ou seja, por causa da “dona preguiça”. Inventamos justificativas injustificáveis para não cumprir com as nossas obrigações, mas devemos lutar contra o desanimo e preguiça, pois Deus nos deu habilidades e talentos para serem desenvolvidos para Ele. Além disso, só refletimos os atributos de Deus quando colocamos em prática os taletos dados por Ele a cada um de nós.
Segundo, Deus quer que utilizemos os nossos talentos para proclamar o evangelho.
Os outros dois servos multiplicaram os talentos e por isso receberam recompensas. Isso mostra que o senhor, apesar de duro, não tinha a intenção de explorar, mas de verificar a fidelidade de cada um de seus servos. Mas fidelidade a quem?
O senhor da parábola é uma analogia da pessoa de Jesus, nosso Senhor. Cristo veio a este mundo, com o único propósito: “buscar e salvar o que se havia perdido.” (Luc.19.10). Ele, após ressuscitar e partir para o céu, escolheu servos e deu a cada um talentos. Entre as atribuições de seus servos está a pregação do evangelho a todas as nações, como registrado em Mateus 28.19-20.
Além da pregação devemos também viver o que pregamos como Jesus disse: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra.” (Atos 1.8).
Todos que aceitaram Jesus Cristo como o Senhor de suas vidas não podem agir como o servos infiéis. Pelo contrário, só por meio de nós, seus servos, é que a salvação de Jesus pode ser proclamada a fim de render frutos.
Seremos considerados súditos fieis, se entendemos que Deus é aquele que nos deu aptidões, habilidades, inteligência e talentos para que cada um de nós cumpra, como servos, os seus propósitos. Mas se no ano que se aproxima utilizarmos nossos talentos de forma negligente, seremos considerados como servos medíocres e infiéis. Que tipo de servo você quer ser?
A questão é que essas resoluções só serão boas, se as motivações também forem. Por que as pessoas prometem ler a Bíblia toda? Querem crescer espiritualmente ou atender o apelo de um pastor? Por que as pessoas se matriculam em uma academia em Janeiro? Querem perder peso a fim de terem uma vida mais saudável ou simplesmente para atrair a atenção para os seus novos corpos? Se a vontade de Deus não for a motivação, a resolução é um plano falho.
Mas como posso viver o próximo ano de acordo com a vontade e plano de Deus? Analisando a parábola dos dez talentos contada por Jesus em Mateus 25.14-30 encontramos a resposta.
Primeiro, Deus quer que utilizemos os nossos talentos para a Sua própria glória.
Essa parábola conta a história de um senhor que confiou a um servo 10 talentos, um segundo 5 talentos e um terceiro apenas um talento para que eles multiplicassem. Algo que parece injusto já que os três servos receberam porções diferentes de talentos. Porém o talento equivalia a 6.000 denários, 20 anos de salário de uma pessoa.[1] Isso era bastante, mesmo para o servo que recebeu só um talento, não?
Mas por que ele não investiu o talento como os outros dois? A sua defesa foi acusar o seu senhor de ser duro é miserável por explorar o trabalho de seus servos. Essa, na verdade, foi um desculpa esfarrapada, pois qualquer servo conhece as suas obrigações e tarefas, sem jamais deixar de cumprir as suas atribuições. Esse servo não multiplicou o seu taleto por conta da preguiça que tinha.
Nós, como esse servo, não cumprimos muitas resoluções, por por conta da aversão que temos para com o trabalho duro, ou seja, por causa da “dona preguiça”. Inventamos justificativas injustificáveis para não cumprir com as nossas obrigações, mas devemos lutar contra o desanimo e preguiça, pois Deus nos deu habilidades e talentos para serem desenvolvidos para Ele. Além disso, só refletimos os atributos de Deus quando colocamos em prática os taletos dados por Ele a cada um de nós.
Segundo, Deus quer que utilizemos os nossos talentos para proclamar o evangelho.
Os outros dois servos multiplicaram os talentos e por isso receberam recompensas. Isso mostra que o senhor, apesar de duro, não tinha a intenção de explorar, mas de verificar a fidelidade de cada um de seus servos. Mas fidelidade a quem?
O senhor da parábola é uma analogia da pessoa de Jesus, nosso Senhor. Cristo veio a este mundo, com o único propósito: “buscar e salvar o que se havia perdido.” (Luc.19.10). Ele, após ressuscitar e partir para o céu, escolheu servos e deu a cada um talentos. Entre as atribuições de seus servos está a pregação do evangelho a todas as nações, como registrado em Mateus 28.19-20.
Além da pregação devemos também viver o que pregamos como Jesus disse: “Mas recebereis poder, ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas tanto em Jerusalém como em toda a Judeia e Samaria e até os confins da terra.” (Atos 1.8).
Todos que aceitaram Jesus Cristo como o Senhor de suas vidas não podem agir como o servos infiéis. Pelo contrário, só por meio de nós, seus servos, é que a salvação de Jesus pode ser proclamada a fim de render frutos.
Seremos considerados súditos fieis, se entendemos que Deus é aquele que nos deu aptidões, habilidades, inteligência e talentos para que cada um de nós cumpra, como servos, os seus propósitos. Mas se no ano que se aproxima utilizarmos nossos talentos de forma negligente, seremos considerados como servos medíocres e infiéis. Que tipo de servo você quer ser?
Autor: gospel10.com
Fonte: gospel10.com
Fonte: gospel10.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça um blogueiro feliz, comente!!
Porém...
Todo comentário que possuir qualquer tipo de ofensa, ataque pessoal e palavrão, será excluído sem aviso prévio!