Unico SENHOR E SALVADOR

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sábado, 24 de janeiro de 2015

Como mostrar a uma feminista a superioridade do patriarcado

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Por Return of King

Apesar dos recentes ataques que tem sofrido, o patriarcado tem sido extremamente bem sucedido ao longo da História.. A maior parte das culturas do mundo são patriarcais; para se encontrar sociedades matriarcais bem sucedidas é preciso regressar no tempo até à História antiga, ou analisar áreas geográficas remotas, ou então entrar dentro do mundo ficcional das feministas. 

No entanto, isto não impediu o colectivo feminista de publicar livros e até hashtags saudando o fim do patriarcado, num exemplo clássico de amplificação incestuosa.

O que surgirá depois da aparente queda do patriarcado é algo que ainda não foi bem
explicado.

Deixando de lado o hamster racionalizador, e surpreendentemente, existem poucos dados do que seria uma sociedade composta só por homens ou uma sociedade composta só por mulheres. Um cientista social empreendedor poderia levar a cabo uma experiência onde grupos de homens e grupos de mulheres eram deixados à sua própria sorte, tendo que trabalhar juntos como forma de sobreviver na sua luta contra os elementos naturais, e tendo que construir a civilização a partir do nada.

No entanto, tal cientista teria grande dificuldade em convencer as comissões de revisão que o inevitável sofrimento dos participantes seria justificado se levássemos em conta o valor dos dados recolhidos posteriormente.

Felizmente, os "reality shows" não se encontram limitados por constrangimentos éticos, e - na sua busca eterna por índices de audiência - ocasionalmente levam a cabo experiências muito interessantes - experiências essas que os cientistas sociais nunca teriam permissão para duplicar.


Há alguns anos atrás tive o prazer de assistir à versão Holandesa do programa Survivor (Expeditie Robinson) com a minha colega-de-quarto feminista.

Há já algumas semanas que a minha colega-de-quarto estava a promover esta série em especial (perante mim e perante os outros estudantes da casa) porque, segundo ela, o mesmo demonstrar o que uma sociedade gerida pelas mulheres - longe dos males do patriarcado - seria.

E foi isso mesmo que o programa fez. Oh, se fez!

Eis aqui o que aconteceu: inicialmente, ambos os grupos foram deixados nas suas ilhas respectivas com abastecimentos (como forma de terem com o que começar), e depois foram abandonados de forma que tomassem conta de si mesmos. Em ambos os grupos houve algumas querelas à medida que as pessoas tentavam gerar algum tipo de hierarquia.

Os homens resolveram começar a fazer o que eles achavam necessário - não havia ninguém a dar ordens. Os homens que tinham vontade de caçar, acumular comida ou pescar fizeram isso mesmo. Houve um homem que cansou de estar sentado na areia e consequentemente começou a fazer bancos.

Outros homens construíram uma cabana que eventualmente cresceu e evoluiu. Outro homem cozinhava todas as noites. No espaço de alguns dias, estava em florescimento uma pequena civilização, com cada dia que passava a ser mais próspero que o anterior.

As mulheres também geraram a sua rotina; penduraram um varal para secar as suas toalhas, começaram a apanhar banhos de sol e gerar querelas entre si visto que, ao contrário dos homens - elas eram incapazes de fazer coisa alguma sem o consenso de todo o grupo. E uma vez que este era um grupo composto no mínimo por 12 mulheres, o consenso nunca foi atingido [ed: lol].

Durante os episódios iniciais seguintes, as mulheres comeram toda a sua comida inicial, foram encharcadas por diversas vezes pelas tempestades tropicais, foram comidas vivas pelas pulgas de areia, e estavam, de modo geral, num estado miserável. Os homens, por outro lado, estavam bastante satisfeitos. Obviamente que houve discordância em alguns pontos, mas de modo geral, essas querelas foram resolvidas.

Eventualmente, as pessoas que geriam o programa decidiram que alguma coisa tinha que mudar. Como forma de ajudar as mulheres, três homens foram escolhidos e enviados para a ilha onde estavam as mulheres. Em troca, três mulheres iriam tomar os seus lugares na ilha dos homens. O olhar da minha amiga feminista durante este episódio foi impagável.

Inicialmente, os três homens escolhidos para ir para a ilha das mulheres estavam em êxtase - por motivos óbvios - mas quando eles chegaram à ilha das mulheres, foram recebidos pelas mesmas. 

‘Onde é que está a vossa cabana?’, perguntaram eles

‘Não temos cabana’, responderam elas.

‘Onde é que estão os vossos mantimentos?’ perguntaram eles, consternados.

‘Nós comemos todo o arroz’

E assim por diante.

Os três homens deram por si a trabalhar que nem cães, usando as habilidades desenvolvidas por tentativa e erro durante as suas semanas iniciais, construindo uma cabana, pescando, e tentando fazer com que as mulheres armazenassem mantimentos. As mulheres continuaram a protestar e tomar banhos de sol. As três mulheres que foram enviadas à ilha dos homens estavam muito contentes - comida, abrigo e imensa atenção masculina. Elas também continuaram a tomar banhos de sol.

E isto, meus amigo, é o patriarcado. Sem surpresa alguma, a minha antiga colega-de-quarto já não é feminista.

Estou bem ciente que isto pode ser um acaso feliz, um corvo branco, um caso excepcional não-representativo da sociedade como um todo, mas essa temporada da versão Holandesa da série Survivornão é um caso único. A CBS emitiu várias temporadas da mesma série nos Estados Unidos, onde os homens e as mulheres começavam em grupos separados.

Na maior parte dos casos, (o Amazon e One World), o resultado foi o mesmo; os homens rapidamente se organizavam, obtendo acesso a comida, fogo e abrigo, ao mesmo tempo que as mulheres passavam a maior parte do seu tempo e da sua energia em querelas mesquinhas, comendo todo o seu mantimento, ficando encharcadas durante as tempesteadas, e de modo geral, a ter uma atitude patética.

A situação inversa - onde os homens não se haviam organizado, e onde as mulheres haviam construído uma micro-sociedade funcional - não foi observada fora do mundo ficcional feminista - e provavelmente nunca vai ser observado.

Com Informações: http://goo.gl/iJ5Brg

Uma frase a reter:

Eventualmente, as pessoas que geriam o programa decidiram que alguma coisa tinha que mudar.

Tradução: "Como forma de acabar com o sofrimento das mulheres, as pessoas que geriam o programa colocaram homens nas suas vidas". E depois da chegada dos homens, as mulheres passaram a ter abrigo, comida e protecção - precisamente aquilo que o feminismo diz que "oprime" as mulheres.

A realidade dos factos é que as mulheres precisam dos homens, e as mulheres precisam do patriarcado. Sem homens a gerir a sociedade - a proteger e a liderar as mulheres ("e tentando fazer com que as mulheres armazenassem mantimentos") - elas nunca serão capazes de viver num ambiente protector e próspero.

O feminismo, ao atacar a cooperação entre homens e mulheres, não só está a destruir a vida dos homens, como está a fragilizar a qualidade de vida das mulheres, e, de modo geral, e plantar as sementes para o descalabro social. Mas se calhar essa é utilidade (temporária) do feminismo.





Phonte: Marxismo Cultural

3 comentários:

  1. a igualdade que o feminismo diz que defende é um mentira do pai da mentira!

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  2. Respostas
    1. Eu iria excluir este comentário, no entanto resolvi deixá-lo publicado para ilustrar quão profundos são os argumentos de uma feminista. "Praticamente irrefutáveis"!

      Vale lembrar que a boca fala do que está cheio o coração!

      Excluir

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