A espiral do silêncio é o fenômeno da inação política perante críticas e acusações morais vexatórias, geralmente pela incapacidade de defender-se, e pelas inúmeras direções de onde vem as críticas: dos movimentos sociais, da mídia, das novelas, dos filmes, do discurso acadêmico, do senso comum.
Faz parte desse fenômeno a aceitação pacífica da ameaça e da calúnia, porque o indivíduo evita assim a destacar-se entre a multidão, e ser alvo específico das injúrias.
O indivíduo permite passivamente que outros sejam acusados e atacados, de modo a não voltar os ataques e a perseguição a si mesmo, evitando tornar-se alvo de processo ou sindicância. Por isso a vítima chega inclusive a integrar-se ao grupo agressor, e aderir aos ataques morais ou físicos perpetrados pelo coletivo, de modo a que a vítima possa estar protegida da violência que ela própria ajuda a criar.
Neste vídeo você vê o grau de patologia que chegou essa espiral do silêncio, ao ponto dos estudantes ouvirem todos calados as ofensas, que trazem no fundo um discurso de ódio racial. Ninguém tem coragem de levantar-se e acusá-la do que ela é: uma afronazista.
Expressões de ódio racial que podem ser identificadas na fala dela:
"Cada hora que você ver uma cara preta é pra sentir medo"
"vocês são uns fascistinhas de merda e vocês vão cair, um por um"
"continuem com a vergonha [...] vergonha de ser quem vocês são"
"cotas é só o começo, porque cada um de vocês nos devem até a alma"
No vídeo original é possível ver como 99% dos apoiadores do afro nazismo/comunismo são brancos, ou seja, é um racismo consentido, pela espiral do silêncio. Esta auto-flagelação pública para não ser acusado de racista é o fenômeno da "culpa branca".
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