(Confira ao final da matéria os links com mais estudos sobre o espiritismo!)
As Irmãs trambiqueiras, Allan Kardec e um Imperador maçom.
Como surgiu o Espiritismo? Evocar dead people (pessoas mortas) é uma prática também conhecida como necromancia. Mas sua sistematização prática chama-se Espiritismo, e iniciou-se no século XIX, no auge da onda positivista. Mas falar de positivismo é pular de necromancia para coprologia sem intervalo. Não dá.
(Pra quem não entendeu a citação no parágrafo anterior, Tolkien, no “Hobbit” identificou Sauron como um bruxo necromante).
As irmãs Fox e o fantasma batuqueiro do Olodum
As “médiuns” irmãs Fox.
Ao contrário do que muita gente pensa, o Espiritismo não surgiu na França, pátria natal de Kardec, mas no Estados Unidos, na cidade de Hydesville, com as irmãs Margarida e Catarina Fox, a partir de 1848. As meninas, de 12 e 9 anos de idade, costumavam fazer brincadeiras para assustar o pai (um pastor evangélico) e a mãe. Por toda a casa, ressonavam barulhos estranhos, que os pais impressionáveis atribuíram a espíritos.
Heresias do espiritismo: "JESUS não é DEUS". - Essa foi demais!! Refutação Bíblica e debate com espirita.
Os truques infantis eram tão ardilosos que acabaram atraindo jornalistas, intelectuais e religiosos. Detalhe: entre os “investigadores”, estava Allan Kardec. Muitos deles afirmaram a veracidade do fenômeno, dando início a um enorme interesse e estudo da possível comunicação provocada entre vivos e mortos.
Por 40 anos, Margarida Fox ganhou muito dinheiro e fama com a divulgação do Espiritismo. Porém, em uma crise de consciência, resolveu escrever uma carta para o jornal New York Herald, confessando que tudo havia sido uma farsa.
“As pessoas que procuram envolver-se com o espiritismo tornaram-se loucas…”
“Seja qual for a forma a qual se apresente, o espiritismo tem sido e será sempre um a praga e uma armadilha para os que nele se metem.”
– Margarida Fox, trechos de sua carta publicada no New York Herald, 1888
Nos dias posteriores a essa bomba, milhares de cartas de espíritas inconformados chegaram à redação do jornal, pedindo que Margarida desmentisse sua confissão. A reação desse pessoal está registrada abaixo. Que dó.
“Sabia, então, que todos os efeitos por nós produzimos eram absolutamente fraudulentos. Ora, tenho explorado o desconhecido na medida em que uma criatura o pode. Tenho ido aos mortos procurando receber deles um pequeno sinal. Nada vem daí – nada, nada. (…) Tenho me assentado sozinha sobre os túmulos, para que os espíritos daqueles que repousavam debaixo da pedra pudessem vir ter comigo. Nada!”
Espiritismo Kids: Turma da Mônica e Kardecismo Infantil
Dias depois dessa segunda reportagem, a outra irmã Fox, Catarina, também tomou vergonha na cara e resolveu jogar tudo no ventilador:
“Não me importo com o espiritismo. No que me concerne, acabei com isso. E direi: considero-o uma das maiores pragas que o mundo jamais conheceu… Não hesitaria um momento em desmascará-lo. O espiritismo é fraude do princípio ao fim. E é a maior impostura do século.”
– Catarina Fox, jornal New York Herald, 1888
No dia 21 de outubro de 1888, na Academia de Música de Nova York, centenas de pessoas presenciaram Margarida fazer uma nova demonstração de como realizava seus truques. No ano seguinte, ela tentou desdizer o que havia dito, mas sua reputação já estava arruinada. Porém, com base nesse “desmentido do desmentido”, os espíritas continuam afirmando a veracidade do caso.
Imaginem: seria muito chato ter que reconhecer que Kardec era um grande crédulo ou oportunista, já que ele foi um dos “cientistas” que deram crédito às irmãs Fox.
Poucos anos depois, as duas irmãs Fox morreram afundadas no alcoolismo.
(Livro sobre as irmãs Fox: “Falando Com os Mortos: as Irmãs Americanas Que Disseminaram o Espiritismo”. Barbara Weisberg. Ed. Agir, 2011)
Poucos anos depois, as duas irmãs Fox morreram afundadas no alcoolismo.
(Livro sobre as irmãs Fox: “Falando Com os Mortos: as Irmãs Americanas Que Disseminaram o Espiritismo”. Barbara Weisberg. Ed. Agir, 2011)
Uma abominação chamada Espiritismo: "Não é Deus que nos salva, e menos ainda o sangue de Jesus"
Um ano antes do caso das irmãs Fox, um “avô intelectual” do Chico Xavier, Andrew Jackson Davis, publicou uma obra mediúnica chamada “The Principles of Nature, Her Divine Revelations, and a Voice to Mankind”.
Na França, ainda em 1847, surgia “Arcanos da Vida Futura Revelados”, de Louis Alphonse Cahagnet, que fazia parte do grupo dos “magnetizadores” (hipnotizadores) da França. Cahagnet e sua turma se valiam de sonâmbulos para fazer suas mandingas.
Aliás, sonâmbulos foi o primeiro nome pelos quais se designou aqueles que hoje denominamos “médiuns”. Foi esse mesmo Cahegnet que em 1856 escreveu o livro “Révélations d´outre-tombe”, em que constam, dizem, mensagens de Galileu, Ben Franklin, Hipócrátes (o pai da medicina), entre outros.
O espiritismo tem em suas raízes o hipnotismo ou mesmerismo, que recebe esse nome por ter sido imaginado pelo médico austríaco Franz Anton Mesmer (1733-1815), que viva em Paris desde 1778. O hipnotismo era visto como uma espécie de “magnetismo animal”, seja lá o que isso quer dizer.
E chegamos a Allan Kardec…
Mas a palavra Espiritismo como a conhecemos foi proposta por Hippolyte León Denizard Rivail (1804-1869), mais conhecido pelo seu epônimo Allan Kardec. Por isso, essa forma afrancesada de necromancia recebeu o nome de kardecismo.
Kardec era oriundo de uma família CATÓLICA. Aos dez anos foi enviado a Yverdun, na Suíça, para o Instituto Pestalozzi (dirigido na época pelo próprio). Pestalozzi era um protestante calvinista e liberal que identificava religião com moralidade.
Tendo permanecido com Pestalozzi até 1822, Kardec voltou a Paris e tornou-se professor, escrevendo vários livros didáticos. Era fruto do seu tempo: metódico, lógico e bom expositor. Um positivista total. Era versado em inglês e alemão, além de ser excelente matemático. Trabalhou como tradutor e contador. Em 1826 casou-se com Amélie Gabrielle Boudet, nove anos mais velha do que ele. Não teve filhos.
Ao contrário da ideia que domina o imaginário popular, Kardec não era versado em Religião e não entendia “bulhufas” de Teologia. Seu interesse por esses campos foi despertado pelo fenômeno das mesas “girantes e falantes”, com o caso das irmãs Fox. A partir daí, ele abraçou a teoria da presença e atuação dos espíritos.
Em 18 de abril de 1857, publicou a sua obra mais conhecida: “O Livro dos Espíritos”. Mais um livro fundamental do Espiritismo é o “Livros dos médiuns”, com o subtítulo: “Guia dos médiuns e dos evocadores”. Destarte, vemos que o Espiritismo não existe sem a necromancia.
Outros livros importantes para entender o Espiritismo, do mesmo autor, são: “O céu e o inferno” (1865) e “A Gênese” (1868). Convém notar que a linguagem literária e a filosofia por trás desses livros são totalmente ao gosto do clima cientificista da Europa dos anos 1800. Em 1855, Allan Kardec iniciou a publicação da sua “Revista dos espíritos”, que só deixou de ser publicada com esse nome em 1976.
Ainda em vida, Kardec viu chegar o Espiritismo no Brasil.
O espiritismo tem em suas raízes o hipnotismo ou mesmerismo, que recebe esse nome por ter sido imaginado pelo médico austríaco Franz Anton Mesmer (1733-1815), que viva em Paris desde 1778. O hipnotismo era visto como uma espécie de “magnetismo animal”, seja lá o que isso quer dizer.
O que o espiritismo tem a ver com o cristianismo?
E chegamos a Allan Kardec…
Mas a palavra Espiritismo como a conhecemos foi proposta por Hippolyte León Denizard Rivail (1804-1869), mais conhecido pelo seu epônimo Allan Kardec. Por isso, essa forma afrancesada de necromancia recebeu o nome de kardecismo.
Kardec era oriundo de uma família CATÓLICA. Aos dez anos foi enviado a Yverdun, na Suíça, para o Instituto Pestalozzi (dirigido na época pelo próprio). Pestalozzi era um protestante calvinista e liberal que identificava religião com moralidade.
Tendo permanecido com Pestalozzi até 1822, Kardec voltou a Paris e tornou-se professor, escrevendo vários livros didáticos. Era fruto do seu tempo: metódico, lógico e bom expositor. Um positivista total. Era versado em inglês e alemão, além de ser excelente matemático. Trabalhou como tradutor e contador. Em 1826 casou-se com Amélie Gabrielle Boudet, nove anos mais velha do que ele. Não teve filhos.
Ao contrário da ideia que domina o imaginário popular, Kardec não era versado em Religião e não entendia “bulhufas” de Teologia. Seu interesse por esses campos foi despertado pelo fenômeno das mesas “girantes e falantes”, com o caso das irmãs Fox. A partir daí, ele abraçou a teoria da presença e atuação dos espíritos.
Em 18 de abril de 1857, publicou a sua obra mais conhecida: “O Livro dos Espíritos”. Mais um livro fundamental do Espiritismo é o “Livros dos médiuns”, com o subtítulo: “Guia dos médiuns e dos evocadores”. Destarte, vemos que o Espiritismo não existe sem a necromancia.
Outros livros importantes para entender o Espiritismo, do mesmo autor, são: “O céu e o inferno” (1865) e “A Gênese” (1868). Convém notar que a linguagem literária e a filosofia por trás desses livros são totalmente ao gosto do clima cientificista da Europa dos anos 1800. Em 1855, Allan Kardec iniciou a publicação da sua “Revista dos espíritos”, que só deixou de ser publicada com esse nome em 1976.
Ainda em vida, Kardec viu chegar o Espiritismo no Brasil.
O império e D. Pedro II, maçom de quatro costados*, receberam o Espiritismo de braços abertos. Era uma ideia vinda das “zoropa”, “científica” e metida a chique. Em 1884 foi fundada a FEB – Federação Espírita do Brasil – que tem como órgão de divulgação a revista “O Reformador” que existe até hoje.
Kardec se dizia guiado pelo “Sprito da verdade” que seria aquele a quem o Senhor Jesus Cristo mandaria para guiar seus discípulos. Fala sério, né! O rapaz, pelo jeito, não havia ouvido falar do Espírito Santo de Cristo. Isso é que dá leitura seletiva da Bíblia (Kardec só considerava os ensinamentos morais do Sermão da Montanha). Em 12 de junho 1856, ele recebe do tal “Sprito” a seguinte mensagem:
“Previno-te que é rude a tua missão, porquanto se trata de abalar e transformar o mundo inteiro”.
Com informações O Catequista
Foi nessa hora que Kardec começou a ouvir o fundo musical tocar:
Oooooohh… My love! My Darling!
I’ve hungered for your touch
A long, lonely time…
Novamente o espiritismo "fazendo das dele:" A salvação é para todos! Onde?
Kardec se dizia guiado pelo “Sprito da verdade” que seria aquele a quem o Senhor Jesus Cristo mandaria para guiar seus discípulos. Fala sério, né! O rapaz, pelo jeito, não havia ouvido falar do Espírito Santo de Cristo. Isso é que dá leitura seletiva da Bíblia (Kardec só considerava os ensinamentos morais do Sermão da Montanha). Em 12 de junho 1856, ele recebe do tal “Sprito” a seguinte mensagem:
“Previno-te que é rude a tua missão, porquanto se trata de abalar e transformar o mundo inteiro”.
Com informações O Catequista
Foi nessa hora que Kardec começou a ouvir o fundo musical tocar:
Oooooohh… My love! My Darling!
I’ve hungered for your touch
A long, lonely time…
Conclusão: Sobre o Espiritismo
Allan Kardec, o codificador do espiritismo moderno, viu-se obrigado a reconhecer um grande problema para sua doutrina: “A identidade constitui uma das grandes dificuldades do espiritismo prático, sendo muitas vezes impossível verificá-la, sobretudo quando se trata de Espíritos superiores antigos em relação à nossa época” (“O que É o Espiritismo”, 36ª edição, FEB, p. 183);
“A questão da identidade dos espíritos é uma das mais controvertidas, mesmo entre os adeptos do espiritismo; é que, com efeito, os espíritos não nos trazem nenhum documento de identificação e sabe-se com que facilidade alguns dentre eles assumem nomes de empréstimo” (“O Livro dos Médiuns”, 2ª edição, OPUS Editora Ltda, p. 461).
Outra dificuldade encontrada pelo Kardecismo está na possibilidade de embuste dos espíritos que se manifestam através dos médiuns. Ele disse: “Os médiuns de mais mérito não estão ao abrigo das mistificações dos Espíritos embusteiros; primeiro, porque não há ainda, entre nós, pessoa assaz perfeita, para não ter algum lado fraco, pelo qual dê acesso aos maus espíritos…” (“O que É o Espiritismo”, p. 183).
Afinal de contas, quem são os espíritos que se manifestam nas sessões mediúnicas? Podemos confiar neles? Serão eles espíritos de pessoas mortas?
Os Mortos não Podem se Comunicar com os Vivos:
Os Mortos não Podem se Comunicar com os Vivos:
Segundo a Bíblia, os mortos não mais possuem conhecimento das coisas desta vida e, portanto, não se manifestam aos vivos, aguardando a hora da ressurreição para o juízo:
“Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura jamais tornará a subir” (Jó 7.9);
“Não confieis em príncipes, nem nos filhos dos homens, em quem não há salvação. Sai-lhes o espírito, e eles tornam ao pó; nesse mesmo dia, perecem todos os seus desígnios”
(Salmo 146.3-4);
“Porque os vivos sabem que hão de morrer, mas os mortos não sabem coisa nenhuma, nem tampouco terão eles recompensa, porque a sua memória jaz no esquecimento. (…) Tudo quanto te vier à mão para fazer, faze-o conforme as tuas forças, porque no além, para onde tu vais, não há obra, nem projetos, nem conhecimento, nem sabedoria alguma”
(Eclesiastes 9.5 e 10);
“A sepultura não te pode louvar, nem a morte glorificar-te; não esperam em tua fidelidade os que descem à cova. Os vivos, somente os vivos, esses te louvam como hoje eu o faço…” (Isaías 38.18-19) (veja também Salmo 115.17; Salmo 88.10-13; etc).
Na parábola do rico e de Lázaro (Lucas 16.19-31), o Senhor Jesus Cristo demonstra essa verdade ao narrar a resposta do patriarca Abraão ao rico que, morto, do Hades, pediu que enviasse Lázaro aos seus irmãos para lhes informar sobre a realidade vindoura aos que recusam a salvação bíblica:”Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos”.
Na parábola do rico e de Lázaro (Lucas 16.19-31), o Senhor Jesus Cristo demonstra essa verdade ao narrar a resposta do patriarca Abraão ao rico que, morto, do Hades, pediu que enviasse Lázaro aos seus irmãos para lhes informar sobre a realidade vindoura aos que recusam a salvação bíblica:”Respondeu Abraão: Eles têm Moisés e os Profetas; ouçam-nos”.
A expressão “Moisés e os Profetas” representa a Bíblia, a única revelação dada pelo Senhor Deus aos homens; e é ela que nos mostra que Ele proíbe a necromancia ou mediunidade:
“Quando alguém se virar para os necromantes e feiticeiros, para se prostituir com eles, eu me voltarei contra ele e o eliminarei do meio do seu povo” (Levítico 20.6);
“O homem ou mulher que sejam necromantes ou sejam feiticeiros serão mortos…” (Levítico 20.27).
“Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Levítico 19.31);
“Não se achará entre ti quem …consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é abominação ao Senhor… porém a ti o Senhor, teu Deus, não permitiu tal coisa” (Deuteronômio 18.10-14).
“Assim, morreu Saul por causa da sua transgressão cometida contra o Senhor, por causa da palavra do Senhor, que ele não guardara; e também porque interrogara e consultara uma necromante” (1 Crônicas 10.13).
Então, quem são os espíritos que se manifestam através dos médiuns? A Bíblia nos ensina que todos eles são espíritos enganadores, enviados por Satanás para enganar aos que não desejam receber o Evangelho da salvação: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (1 Pedro 5.8).
Então, quem são os espíritos que se manifestam através dos médiuns? A Bíblia nos ensina que todos eles são espíritos enganadores, enviados por Satanás para enganar aos que não desejam receber o Evangelho da salvação: “Sede sóbrios e vigilantes. O diabo, vosso adversário, anda em derredor, como leão que ruge procurando alguém para devorar” (1 Pedro 5.8).
Segundo as Escrituras, Satanás, no seu afã de enganar, se apresenta sempre como um espírito bom: “E não é de admirar, porque o próprio Satanás se transforma em anjo de luz” (2 Coríntios 11.14).
O Senhor Jesus disse dele: “Ele foi homicida desde o princípio e jamais se firmou na verdade, porque nele não há verdade. Quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio, porque é mentiroso e pai da mentira” (João 8.44).
O apóstolo Paulo, que recebeu o Evangelho não de homens (vivos ou mortos), mas diretamente por revelação de Jesus Cristo (Gálatas 1.11-12), faz a seguinte advertência: “Mas receio que, assim como a serpente enganou Eva com a sua astúcia, assim também seja corrompida a vossa mente e se aparte da simplicidade e pureza devidas a Cristo.
Se, na verdade, vindo alguém, prega outro Jesus que não temos pregado, ou se aceitais espírito diferente que não tendes recebido, ou evangelho diferente que não tendes abraçado, a esse, de boa mente, o tolerais” (2 Coríntios 11.3-4); “Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de demônios, pela hipocrisia dos que falam mentiras e que têm cauterizada a própria consciência” (1 Timóteo 4.1-2).
O que você deve fazer? Senhores e Senhoras, tudo o que se disse aqui é sério, verdadeiro e deve ser levado em conta, para que você também não seja enganado pela serpente, que é Satanás (Apocalipse 12.9).
O que você deve fazer? Senhores e Senhoras, tudo o que se disse aqui é sério, verdadeiro e deve ser levado em conta, para que você também não seja enganado pela serpente, que é Satanás (Apocalipse 12.9).
Há somente uma vida e uma única oportunidade para escolher. Fica aqui o convite do Senhor Deus para você: “Buscai o SENHOR enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto” (Isaías 55.6).
Entregue hoje mesmo sua vida a Cristo, pois somente Ele pode dar a vida eterna. Lembre-se: “Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte” (Provérbios 14.12).
Só o Senhor Jesus Cristo é o caminho, só nEle podemos confiar plenamente.
Fiquem com o Eterno Deus.
*"Maçom de quatro costados” – é uma expressão antiga que significa que o indivíduo é altamente dedicado e fanático por aquilo que faz. Maçom de quatro costados, então, quer dizer que ele ela era absurdamente maçom.
Fiquem com o Eterno Deus.
*"Maçom de quatro costados” – é uma expressão antiga que significa que o indivíduo é altamente dedicado e fanático por aquilo que faz. Maçom de quatro costados, então, quer dizer que ele ela era absurdamente maçom.
Saiba Mais:
Mais uma vez continuas pirateando texto dos outros e não tens a hombridade de citar pelo menos o site de onde foi extraído (melhor dizendo, surrupiado), o texto publicado, dando a impressão que se trata de um trabalho de tua autoria.
ResponderExcluirSerá que não conheces aquela passagem de Mateus 5,37, que diz:
"Seja, porém, o vosso falar: Sim, sim; não, não, porque o que passa disso é de procedência maligna."?
Se alguém tiver dúvidas do que estou dizendo, é só acessar http://www.ocatequista.com.br/blog/item/9822-origem-do-espiritismo-as-irmas-trambiqueiras-kardec-e-um-imperador-macom.
e verá que a única diferença no texto, está na sua apresentação gráfica.
Abraços. Frazão
Frazão, a tua cara-de-pau é do tamanho da tua falta de respeito!
ExcluirPorque se expressar laçando mão de um linguajar tão chulo para defender um mentira absurdamente vigarista?
Por que ser assim tão ardiloso?
Eu iria excluir este comentário, depois pensei melhor, e vou usá-lo para apontar quão sórdidos são os ataques do inimigo!
A tua seita necromante está prejudicando a tua visão? Ou seria a venda humanista que lhe atrapalha a enxergar?
Você bebeu hoje? Esqueceu de tomar seu Gardenal? Está sem óculos?
Tenha respeito por mim e pelos leitores e não os leve nos devaneios de tua seita necromante que se baseia numa fraude francesa, pensando que este Blog participa ou precise de tais ardis, assim como o kardecismo.
Logo ao final da matéria contém a seguinte frase:
“Com informações O Catequista”, ..... Onde a mesma é um link!!! Precisa mais?
Você deve ter tirado um print da página, então vá até ele, e confira para não afirmar que foi adicionado depois.
Aproveita o ensejo e tente contra-argumentar com as verdades do artigo, pois ficar se atendo a fofocas e mexericos denota um total falta de recursos defensivos para com o teu amado e ocultista espiritismo!
Passar bem...
O Mario Persona tem alguns vídeos que nulificam todo o engano kardecista!
ExcluirAssista Frazão, quem sabe você pelo menos para de inventar difamações com aquela que fizeste!
Assista - Especial dez vídeos de Mario Persona sobre espiritismo kardecista
http://oseias46a.blogspot.com.br/2017/04/assista-especial-dez-videos-de-mario.html
Caro Irineu.
ExcluirOnde eu usei termos chulos?
Onde eu faltei com respeito a você ou a alguém, se eu apenas disse que você pirateou (surrupiou) o teor do artigo que aqui você publicou, sem mencionar pelo menos o site de onde foi extraído?
Agora, desde quando indicar uma expressão como “Com informações O Catequista”, ainda que em negrito, posta no meio do texto é no final da matéria, para você vir com essa de:
“Logo ao final da matéria contém a seguinte frase:
“Com informações O Catequista”,..... Onde a mesma é um link!!! Precisa mais?”
E mais; desde quando uma expressão como “Com informações O Catequista” é uma indicação de origem de onde a matéria foi extraída, já que você, quando indica a origem sempre põe no final do texto a palavra “Phonte”, seguida do link; é só clicar nos quadros indicados logo após o texto aqui referido abaixo da Legenda “Poderá também gostar de:” (pelo menos no momento em que fiz essa constatação)
Phonte: http://www.planetaevangelico.com.br/religioes/.
Fonte: Pe. Paulo Ricardo
Phonte: APC News
| Autor: Evangelista Isaias Silva de Jesus
| Divulgação: estudosgospel.Com.BR |
Phonte: Minuto Produtivo
Ou você não quis fazer publicidade de um blog católico?
Finalmente, pergunto: você quer que todos leiam o texto acompanhando as palavras com a seta do Mouse para ver onde tem link; “deixa dilso, para com ilso”, como dizia o seu Aranha, personagem da Escolinha do Professor Raimundo.
Veja, ainda, que após a expressão “Com informações O Catequista”, que você disse estar “logo no final da matéria” você transcreveu o seguinte trecho (esse, sim, o final da matéria):
“Foi nessa hora que Kardec começou a ouvir o fundo musical tocar:
Oooooohh… My love! My Darling!
I’ve hungered for your touch
A long, lonely time…”
Logo, meu caro, não querendo julgar ninguém, mas tudo indica que você quis escamotear a autoria real do artigo que você aqui apresentou, uma vez que não citou a “Phonte” do texto, por ser de um blog católico, para não demonstrar que ao longo do tempo o protestantismo sempre usou o catolicismo como fonte, inclusive em relação aos seus dogmas, como o da Santíssima Trindade, que estão tentando mudar para a terminologia Trindade Santa, na tentativa de desvincular do dogma católico.Tô errado Terta, como dizia o Pantaleão, personagem do do saudoso Chico Anysio...
Abraços. Frazão
Ao blog:
ResponderExcluirDo mesmo jeito que se proíbe comentários ofensivos ou palavrões com toda razão tem mesmo que existir respeito porém deveria também passar por um crivo quem escreve matérias sem o mínimo de conhecimento sem o mínimo de bom senso com a verdade e principalmente sem o mínimo de respeito, uma matéria totalmente equivocada, mal escrita com piadinhas xucras e infantis que as vezes seria melhor deixar essas matérias trancadas em uma gaveta não deixando nem a mãe ler de tão ruim.
Pois é, me refiro à pessoa "FRAZÃO"... O individuo se não tem conhecimento de causa fica quieto, não perca seu tempo com tanta bobagem.
Ao bobão: Invés de ficar de fofocas e fugas por que não tenta refutar o artigo?
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