Jessi Cruickshank ensinando crianças sobre a homossexualidade.
Um professor de teologia foi censurado pelo Facebook depois de criticar um vídeo que ensinava sobre “orgulho LGBT” às crianças.
O doutor Robert Gagnon é professor de teologia no Pittsburgh Theological Seminary. Dia 6 de junho, ele fez duras críticas a um vídeo produzido pela Canadian Broadcasting Corporation (CBC) empresa pública do Canadá. Assim como a Cultura no Brasil, ela é mantida com dinheiro dos impostos.
No material que ultrapassa os dois milhões de visualizações no Facebook, a apresentadora Jessi Cruickshank aparece interagindo com um grupo crianças por volta dos 7 anos de idade. Ela faz várias perguntas, como “Não seria legal ter duas mães?” e lista uma série de celebridades que são homossexuais, explicando que são “ícones gays”. Em certo momento, diz que a atriz Jodie Foster é lésbica e que ela “me fez questionar a minha sexualidade”.
Na maior parte do vídeo, as crianças demonstram estar familiarizadas com o conceito de “gay”, mas deixam claro que não entendem algumas questões propostas por Jessi, que se define como uma “apoiadora da causa LGBT”.
(Continua após o vídeo)
Em seu perfil no Facebook, Gagnon escreveu um longo texto, afirmando que “Esse vídeo celebra a perversidade sexual, não ‘diversidade sexual’”. O teólogo também acusa a CBC de tentar doutrinar a juventude canadense e pede medidas das autoridades já que foi produzido com dinheiro público.
Quando tomou um “gancho” do Facebook e teve sua postagem apagada, o professor mostrou um print de tela, onde o Facebook lhe acusava de violar os “padrões de comunidade” e de propagar “discurso de ódio”. A rede social também o advertiu que futuras infrações resultariam em suspensões mais longas e até a exclusão de sua conta.
Ao LifeSite, Gagnon disse acreditar que sua postagem foi denunciada por usuários LGBT que não gostaram de suas críticas.
“A fé cristã histórica sempre tratou a prática homossexual como uma perversidade (definido no seu sentido usual como um comportamento, muitas vezes de natureza sexual, inaceitável ou irracional), ao lado de outras perversões sexuais”, lembra o teólogo.
Para ele, “as pessoas que possuem atrações pelo mesmo sexo ou uma desordem de identidade de gênero também são feitas à imagem de Deus”. Sendo assim, “É precisamente por isso que não queremos vê-las desonrando essa imagem”. Enfatizou ainda que ele não incitou seus seguidores na rede social a odiar os LGBTs, mas chamou a atenção para o fato de ser um discurso voltado para crianças que certamente nada sabem sobre sexualidade.
Como explica o professor, “é notável que Facebook considerara odioso simplesmente o fato de alguém apresentar uma visão cristã sobre o assunto”. Ele acredita que seu caso não foi isolado e que os conservadores precisariam dar “máxima publicidade”, a esse tipo de censura.
“Falar muito sobre isso é a chave para superar as tentativas semelhantes de censura no futuro”, destaca. Lembrando que os usuários das redes sociais deveriam “sempre ser civilizados e racionais”, insiste que não deveriam “comprometer o que acreditam por medo da censura”.
Pediu que sempre que alguém for censurado por sua opinião ou acusado sem razão de “discurso de ódio”, deve denunciar isso. “Vamos dar ao Facebook o máximo de exposição negativa, denunciando seu uso tendencioso dos ‘padrões de comunidade’ que não são claros”.
Finalizou assegurando que “a censura só vai piorar no futuro próximo, então continue falando livremente enquanto ainda pode. Os administradores do Facebook querem calar algumas pessoas e imporem a todos os conservadores uma censura injusta. Nossa voz precisa ser ouvida”.
Quando tomou um “gancho” do Facebook e teve sua postagem apagada, o professor mostrou um print de tela, onde o Facebook lhe acusava de violar os “padrões de comunidade” e de propagar “discurso de ódio”. A rede social também o advertiu que futuras infrações resultariam em suspensões mais longas e até a exclusão de sua conta.
Ao LifeSite, Gagnon disse acreditar que sua postagem foi denunciada por usuários LGBT que não gostaram de suas críticas.
“A fé cristã histórica sempre tratou a prática homossexual como uma perversidade (definido no seu sentido usual como um comportamento, muitas vezes de natureza sexual, inaceitável ou irracional), ao lado de outras perversões sexuais”, lembra o teólogo.
Para ele, “as pessoas que possuem atrações pelo mesmo sexo ou uma desordem de identidade de gênero também são feitas à imagem de Deus”. Sendo assim, “É precisamente por isso que não queremos vê-las desonrando essa imagem”. Enfatizou ainda que ele não incitou seus seguidores na rede social a odiar os LGBTs, mas chamou a atenção para o fato de ser um discurso voltado para crianças que certamente nada sabem sobre sexualidade.
Como explica o professor, “é notável que Facebook considerara odioso simplesmente o fato de alguém apresentar uma visão cristã sobre o assunto”. Ele acredita que seu caso não foi isolado e que os conservadores precisariam dar “máxima publicidade”, a esse tipo de censura.
“Falar muito sobre isso é a chave para superar as tentativas semelhantes de censura no futuro”, destaca. Lembrando que os usuários das redes sociais deveriam “sempre ser civilizados e racionais”, insiste que não deveriam “comprometer o que acreditam por medo da censura”.
Pediu que sempre que alguém for censurado por sua opinião ou acusado sem razão de “discurso de ódio”, deve denunciar isso. “Vamos dar ao Facebook o máximo de exposição negativa, denunciando seu uso tendencioso dos ‘padrões de comunidade’ que não são claros”.
Finalizou assegurando que “a censura só vai piorar no futuro próximo, então continue falando livremente enquanto ainda pode. Os administradores do Facebook querem calar algumas pessoas e imporem a todos os conservadores uma censura injusta. Nossa voz precisa ser ouvida”.
Phonte: Gospel Prime
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