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quarta-feira, 27 de junho de 2018

“Estava vivendo uma mentira, mas Jesus me libertou”: ex-gays testemunham em evento

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Manifestação lembrou que “o arco-íris pertence a Deus"


Existem várias semelhanças entre a maneira como os conservadores do Brasil e dos EUA travam sua batalha contra a imposição da agenda LGT na sociedade. Por aqui, o Conselho Nacional de Justiça regularizou a “união estável de pessoas do mesmo sexo” em maio de 2013. Esse tipo de ativismo judicial foi o mesmo caminho para que a Suprema Corte norte-americana legalizasse o casamento gay em 2015.

Nos dois países também existem tentativas de se impedir que os homoafetivos busquem ajuda profissional para reverter sua condição. A pecha dos críticos é que se trataria de uma “cura gay”, o que seria impensável uma vez que homossexualidade não é mais considerada uma doença pela Organização Mundial de Saúde.

Porém, a ONG Americanos pela Verdade sobre a Homossexualidade (AFTAH) está fazendo um movimento nacional e protestou diante da Suprema Corte para denunciar as tentativas de impedirem ex-homossexuais e ex-transgêneros de receberem ajuda psicológica de profissionais.

Alguns membros do AFTAH são evangélicos que mudaram seu estilo de vida após a conversão.

“Fui escravizado pela homossexualidade por 30 anos até que orei a Jesus e Ele me disse onde estava minha verdadeira identidade”, disse um dos líderes do protesto nesta segunda (25). “Eu estava vivendo uma mentira sobre quem eu era até que Jesus me libertou!”

Kathleen Crank, uma ativista pró-família republicana, expressou os desafios de quem deseja defender a verdade bíblica na sociedade atual. “Expor a escuridão não é divertido e pode ser muito frustrante e assustador”, afirmou ela.

“Mesmo que seja frustrante e assustador, precisamos continuar dizendo a verdade, temos que continuar falando sobre o que é verdadeiro”, continuou. Quando um grupo de LGBTs que também foi ao local para um contraprotesto começou a vaiá-la, sua resposta foi: “Para meus amigos com as bandeiras do arco-íris, queria lembra-los que o arco-íris pertence a Deus”.

Entre as várias pautas defendidas pela AFTAH está a proibição de “banheiros sem gênero”, que podem ser divididos por homens e mulheres. Segundo eles, trata-se de um estímulo à perversão.

Em comunicado de imprensa, a AFTAH também afirma que existe uma “guerra LGBT-esquerdista contra a liberdade religiosa” onde tentam “doutrinar as crianças na escola sobre a confusão de sexo e gênero em nome da ‘igualdade’. Aqueles que se preocupam com a verdade, a virtude e a liberdade jamais deveriam aceitar essa mentira sendo imposta”. 

Com informações CBN

Phonte: Gospel Prime

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