Alexandre Padilha, candidato petista ao governo de São Paulo
Você trabalha, ganha o seu salário suado, paga os impostos,
para depois o governo Dilma financiar esta imoralidade!
Quem ainda tem dúvida, que neste ano de eleições, o ativismo
gay serviçal da ONU terá sucesso no estabelecimento de sua agenda?
Nunca estiveram mais próximos o governo federal e a
organização da 18ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, que acontece na tarde
deste domingo (4) pelo centro da cidade. E isso acontece justamente em ano
eleitoral. O próprio lema do evento ("País vencedor é país sem
homolesbotransfobia") é um decalque do slogan da gestão Dilma Rousseff
("País rico é país sem pobreza").
Diferentemente de outros anos, o próprio governo federal
aparece como patrocinador da parada, ao lado de Petrobras e Caixa Econômica
Federal, empresas estatais que patrocinam o evento desde 2007.
O ministério da Saúde reaparece em 2014 contribuindo para o
ato, o que tinha acontecido de 2000 e 2010 com uma verba de R$ 290 mil no
período. Neste ano, um edital do ministério deslocou R$ 600 mil para paradas,
incluindo a de São Paulo, para divulgar campanhas de prevenção de doenças
sexualmente transmissíveis, além de distribuição de preservativos.
Titular do ministério da Saúde até o início do ano,
Alexandre Padilha foi o primeiro a chegar na entrevista coletiva da parada.
"Estamos tranquilos e vamos fazer uma campanha de paz contra os
tucanos", disse o pré-candidato do PT ao governo do Estado, já em clima
eleitoral.
O governador Geraldo Alckmin, principal rival de Padilha,
também participa do evento.
Por seu lado, a estatal Petrobras aumentou sua cota de
patrocínio, subindo de R$ 200 mil dados em 2013 para R$ 220 mil desembolsados
neste ano. Já a Caixa manteve o valor de R$ 50 mil que contribuiu na última
edição.
Se a comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e
Transgêneros) faz política em sua festa para defender direitos civis e pedir a
criminalização da homofobia, o governo federal aproveita para angariar apoio
dentro desse segmento dos eleitores.
"As conquistas não se dão só na parada, o nosso sucesso
é marcar resistência. Em si, ela é política", explica Nelson Matias, um
dos fundadores do evento paulistano. De acordo com ele, a principal conquista
do evento foi a visibilidade da comunidade. Os líderes da comunidade criticam
principalmente o engavetamento e a falta de tramitação no Congresso de leis que
combatem a homofobia.
|
Unico SENHOR E SALVADOR
segunda-feira, 5 de maio de 2014
A invenção da "homolesbotransfobia" - Seu dinheiro financia a Parada Gay
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Faça um blogueiro feliz, comente!!
Porém...
Todo comentário que possuir qualquer tipo de ofensa, ataque pessoal e palavrão, será excluído sem aviso prévio!