Morreu dia 23 de Agosto de 2014 a Baronesa Philippine Mathilde Camille de Rothschild, 5 gerações abaixo do fundador da Dinastia de Banqueiros (ou diria illuminatis?) fundada por Mayer Amschel Rothschild. Philippine ficou famosa por seus nada discretos colares com a figura de Baphomet. Dona de vinícolas, os rótulos de seus vinhos também transparecem muito do que há por trás desta maldita família.
Philippine de Rothschild entrou o negócio de vinho de seu pai no final de 1970. Quando Philippe morreu em 1988, Philippine herdou três vinícolas em Bordeaux, na França. Na época da morte de seu pai, a empresa vendia 1,3 milhões de caixas de vinho por ano. Em 2000, as vendas quase dobraram para 2,1 milhões de caixas. Em 1999, as vendas somaram cerca de US $ 155 milhões. Sua fortuna pessoal foi estimada em 190 milhões de euros pelo Le Nouvel Economiste.
Abaixo estão fotos da Baronesa. Note-se que em todas as fotos ela usa um pesado colar de ouro com um pingente. O pendente na primeira foto abaixo é uma enorme imagem de Baphomet, muito relacionado com a maçonaria, ocultismo e satanismo.
Para ler mais sobre Baphomet veja nosso post: Artigo para iniciantes: Quem é Baphomet?
Baphomet |
Nesta imagem abaixo podemos ver o rótulo de uma de suas adegas, a Mouton Cadet, cujo logotipo poderia ser interpretado como a figura de baphomet de perfil, com 3 vezes o número 666 de lado.
Aqui está uma foto de uma garrafa de vinho tinto de outra de suas adegas, Chateau Mouton Rothschild. Observe a serpente; as palavras "Cou Cou" (que é francês para "pescoço pescoço") que sai da boca da cabeça sem corpo no canto superior direito; a figura feminina sem cabeça abaixo da serpente à esquerda; e o copo de líquido vermelho (vinho ou sangue?) logo abaixo do "Cou Cou":
Outro fato curioso sobre Philippine é que sua mãe, a católica Elisabeth Pelletier de Chambure, seria a única Rothchild que teria morrido durante o holocausto na segunda guerra mundial. Em 1939, Philippe de Rothschild, pai de Philippine se separou de Elisabeth e esta voltou a usar seu nome de solteira (por isto não tem o sobrenome Rothchild). Ela teria sido levada pela guestapo em 1943 por tentar passar a fronteira com permissão falsa e teria sido enviada para o campo de concentração de Ravensbrück, na Alemanha. Para aumentar o drama e mostrar a família Rothchild como vítima do Holocausto, seu ex-marido Philippe escreveu em suas memórias que Elisabeth teria sido jogada em um forno de um campo de concentração viva.
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Ja foi tarde.
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